Pele e Segredos - Capítulo 3 - O Banho

Da série Pele e Segredos
Um conto erótico de Miguel
Categoria: Heterossexual
Contém 1637 palavras
Data: 16/05/2025 00:27:30

A casa parecia um barril de pólvora, e eu, Miguel, era a faísca. Depois do que rolou ontem — a masturbação no sofá, o voyeurismo dos meus pais transando —, cada olhar da Helena, era como gasolina. A calcinha preta dela, a camisola fina, o jeito que ela mordia o lábio me deixavam louco, o pau duro só de pensar na buceta molhada brilhando na luz da TV. Mas a culpa tava lá, me comendo vivo, misturada com um tesão que eu não controlava. Era sexta-feira, e a gente tava na sala, o ar pesado, o ventilador zumbindo inútil contra o calor. Nosso pai, Carlos, tava atrasado pro plantão no hospital, mexendo nas chaves na cozinha, resmungando sobre o trânsito. Nossa mãe, Laura, já tinha saído pro turno dela. A gente fingia assistir TV, mas os olhos da Helena encontravam os meus, cheios de uma promessa que me fazia tremer.

— Porra, pai, vai logo — murmurou Helena, baixo, só pra mim, as pernas cruzadas no sofá, a camisola subindo, a calcinha marcando a buceta.

— Tô tentando não olhar pra ele — respondi, a voz rouca, o pau já meio duro na cueca. — Se ele não sair, eu vou explodir.

Ela riu, aquele riso safado que me desarmava, e se inclinou, o ombro roçando o meu. — Calma, mané. Assim que ele vazar, a gente... resolve isso.

O “isso” pesava como uma porra de uma bigorna. A gente não tinha falado direito sobre o que rolou, mas o tesão tava ali, crescendo, e a culpa não era mais forte o suficiente para parar. Meu pai finalmente apareceu na sala, de jaleco, as chaves tilintando. — Tô indo, não façam merda e não se matem. — disse, sem olhar, e bateu a porta.

Ouvimos o barulho do carro saindo da garagem e o silêncio caiu, e a tensão explodiu. Helena me olhou, os olhos verdes brilhando. — Banheiro. Agora — disse, pulando do sofá, a camisola balançando enquanto corria pro quarto dela.

Eu fui atrás, o coração na boca, o pau duro esticando a cueca. O quarto da Helena era simples, como o resto da casa — cama de solteiro com lençol azul, pôsteres nas paredes, uma cômoda com espelho, o ventilador velho girando. O banheiro do quarto dela era pequeno, com azulejos brancos, um chuveiro de mão, e um box de vidro embaçado. Ela trancou a porta, rindo, nervosa, e ligou o chuveiro, a água caindo quente, o vapor subindo.

— Lembra quando a gente tomava banho juntos? — perguntou ela, já tirando a camisola, os seios pequenos livres, os mamilos duros. A calcinha caiu, a buceta branquinha, lisa, já brilhando de umidade.

— Porra, sim — respondi, tirando a cueca, o pau duro apontando pra ela. — Crianças, rindo, jogando água. Agora... caralho, Helena.

Ela riu, entrando no box, a água escorrendo pelo corpo, os seios brilhando, a buceta molhada não só da água. Entrei atrás, o espaço apertado nos forçando a ficar colados, o pau roçando a barriga dela. Minhas mãos foram pros quadris dela, a pele quente, macia. Ela gemeu baixo, as mãos no meu peito, os dedos traçando os músculos. — Tô com tesão pra caralho — sussurrou, a boca perto da minha, o hálito quente.

Eu beijei o pescoço dela, a água escorrendo, o gosto salgado da pele misturado com o vapor. Chupei de leve, a língua traçando a clavícula, e ela tremeu, as mãos apertando meus ombros. — Isso é novo — disse ela, rindo, nervosa, enquanto minha mão descia, roçando a buceta, os dedos escorregando no molhado. Ela gemeu, alto, e chupou meu ombro, os dentes marcando de leve, uma sensação que fez meu pau pulsar.

— Caralho, Helena, você tá me matando — gemi, os dedos circulando o clitóris, ela tremendo, a água caindo nos nossos corpos. Era como voltar aos banhos da infância, mas agora o tesão mandava, não a inocência.

Saímos do chuveiro, nos secando com pressa, as toalhas caindo no chão. No quarto, Helena se jogou na cama, as pernas abertas, a buceta brilhando. — Quero chupar você — disse, a voz tímida, mas decidida. — Tô curiosa pra caralho.

— Sério? — perguntei, o pau pulsando, a ideia me deixando louco.

— Sério — disse ela, sentando na beira da cama, me puxando pra perto. — Mas... vai devagar, tá? Nunca fiz isso.

Eu assenti, o coração disparado, e ela se inclinou, o rosto perto do meu pau. A boca dela tocou a cabeça, quente, molhada, mas os dentes rasparam de leve, e eu gemi, meio de prazer, meio de susto. — Cuidado com os dentes — disse, rindo, nervoso.

Ela riu, corando. — Desculpa, tô aprendendo — disse, e tentou de novo, a língua circulando a cabeça, mais suave, a boca fechando devagar. Era desajeitada, mas foda, o calor dela me engolindo. Ela pegou o jeito, chupando mais fundo, a língua brincando, os gemidos abafados vibrando no meu pau. — Caralho, Helena, isso é bom — gemi, a mão no cabelo dela, o tesão explodindo.

— Tô quase gozando — avisei, a voz tremendo, o corpo tenso. Ela não parou, chupando mais rápido, os olhos verdes me encarando, cheios de tesão. Gozei forte, a porra jorrando na boca dela, o corpo sacudindo. Ela engoliu, tossiu de leve, rindo, e limpou a boca com a mão.

— Como foi? — perguntei, ofegante, o pau ainda pulsando.

Ela riu, meio sem graça. — Tinha um menino na escola, a gente ficava, e ele tentou me fazer chupar ele. Não curti, me senti pressionada. Minhas amigas vivem falando que o gosto é ruim, que é nojento, mas eu queria tentar com você. — Ela lambeu os lábios, pensativa. — Não é a melhor coisa do mundo, mas... até que é gostoso. Meio salgado, quente.

— Porra, Helena — disse, rindo, o tesão voltando só de ouvir. — Minha vez.

Ela deitou, as pernas abertas, a buceta brilhando, o clitóris inchado. Comecei beijando as coxas, a pele macia, quente, o gosto salgado do suor. Subi devagar, nervoso, e lambi a buceta, meio estabanado, a língua perdida. Ela riu, guiando minha cabeça com as mãos. — Calma, mané. Aqui, no clitóris, assim — disse, mostrando o movimento, círculos leves. Achei o ponto, a língua acertando, e ela gemeu alto, as coxas tremendo.

— Porra, Miguel, isso, continua — disse, puxando meu cabelo. Chupei mais forte, a língua dançando, o gosto doce, quente, me deixando louco. Ela gozou, o corpo arqueando, a buceta pulsando na minha boca, o gemido rouco enchendo o quarto. — Caralho, essa foi a melhor gozada da minha vida — disse, ofegante, rindo.

Eu levantei, o pau duro de novo, o tesão insuportável. — Quero te foder — disse, a voz rouca, sem pensar.

Ela me olhou, os olhos brilhando, e assentiu. — Tá, mas eu vou por cima — disse, subindo em mim, as coxas abertas. — Quero controlar, pra não doer muito.

Ela pegou meu pau, guiando pra buceta, e desceu devagar, gemendo baixo, o rosto franzindo de dor. — Porra, dói — sussurrou, mas continuou, a buceta quente, apertada, envolvendo meu pau como uma luva viva. Senti ela me esmagando, o calor me deixando louco. — Caralho, Helena, é quente pra caralho — gemi, as mãos nos quadris dela.

Ela desceu mais, gemendo timidamente, o corpo tremendo. Vi um pouco de sangue no pau, e ela também, mas balançou a cabeça. — Tá tudo bem, continua — disse, movendo os quadris, devagar, o ritmo aumentando. Ela gozou de novo, o corpo tremendo, a buceta apertando meu pau. — Corrigindo, essa foi a melhor gozada da minha vida — disse, rindo, ofegante.

Eu não tinha gozado ainda, o pau pulsando dentro dela. — Vamos limpar isso — disse ela, apontando pro sangue. Corremos pro banheiro, um banho rápido, a água lavando o sangue, os corpos colados, o tesão ainda lá.

Voltamos pro quarto, e eu disse: — Quero gozar de novo, Helena.

Ela sorriu, safada. — Então me fode de novo, mas goza dentro. Tô tomando pílula desde os 15, quero sentir como é a sensação.

Ela deitou na cama, as pernas abertas, e eu fui por cima, posição papai e mamãe. Entrei devagar, a buceta ainda apertada, quente, molhada. O ritmo era cadenciado, os corpos se movendo juntos, os gemidos dela misturando com os meus. Beijei ela, sem pensar, os lábios macios, quentes, o tesão tomando conta. — Porra, Miguel, isso é bom — disse ela, as mãos nas minhas costas, as unhas marcando.

Gozamos juntos, a porra jorrando dentro dela, a buceta apertando, os corpos tremendo. O gemido dela, alto, rouco, misturou com o meu, e eu desabei, o corpo pesado, o pau ainda dentro.

Saí de cima, deitando ao lado, ofegante. Ela virou pra mim, o cabelo molhado grudado na testa, os olhos brilhando. — Caralho, Miguel, isso foi... foda — disse, rindo.

— Foi — respondi, a cabeça girando, a culpa voltando, mas o tesão ainda mais forte. — Como você tá se sentindo?

Ela pensou, mordendo o lábio. — Foi bom, mas... porra, com você foi muito melhor. A gente confia um no outro, sabe? Minhas amigas vivem falando que a primeira vez dói, que não gozaram, que foi uma merda. Comigo foi diferente. Doeu no começo, mas... caralho, gozei duas vezes. E o jeito que você me chupou, que me fodeu... foi perfeito.

— Perfeito? — Ri, o coração disparado. — Porra, Helena, você me matou.

Ela riu, se aconchegando no meu peito. — Sério, Miguel. Com qualquer outro cara, eu ia ficar nervosa, com vergonha. Com você... sei lá, parece que a gente já sabe tudo um do outro.

— É — disse, a culpa pesando, mas o calor dela me acalmando. — Mas... a gente é irmão, Helena. Isso é foda.

— Eu sei — disse ela, séria. — Mas a gente confia, né? Foi bom, e não machucou ninguém. Só... vamos tomar cuidado.

— Tá bom — respondi, a imagem da buceta dela, o gosto, o calor, tudo queimando na cabeça. — Mas, porra, quero fazer de novo.

Ela riu, safada. — A gente vê, pervertido. Agora dorme, que eu tô morta.

— Boa noite, safada — disse, e ela riu, fechando os olhos.

Deitei, o corpo pesado, a cabeça a mil. Era errado, era loucura, mas com ela foi perfeito. E eu sabia que não ia parar.

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