Essa é uma continuação do conto "Fui no Apê do meu Personal e saí cheio de porra e arrombado"
Na manhã seguinte, acordei com o corpo ainda dolorido, lembrança viva de cada estocada, de cada gozada que Leandro me deu na noite anterior. O travesseiro ainda tinha o cheiro dele, e meu cu ainda latejava, como se meu corpo recusasse a ideia de esquecer o que aconteceu.
O celular vibrou. Uma mensagem dele:
“Treino hoje às 19h. Quero você com esse cuzinho limpo e esperando por mim.”
Senti o pau endurecer na hora. Nem precisava responder. Às 18h30 eu já estava na academia, tentando manter o foco, mas cada movimento me fazia lembrar o quanto eu tinha sido usado — e o quanto queria mais.
Leandro chegou atrasado, de regata preta e bermuda justa. Suado antes mesmo de começar o treino, me lançou aquele olhar que queimava mais que qualquer série de agachamento.
Durante o treino, ele encostava atrás de mim disfarçadamente, corrigindo postura, roçando o quadril no meu, sussurrando no meu ouvido:
— Quero você de novo hoje. E vou te usar ainda mais forte.
Fiquei duro ali mesmo, no meio da academia. As palavras dele me deixavam tonto, e meu corpo já se preparava pro que viria depois.
Terminamos o treino, e ele nem esperou chegarmos no apê. No elevador, me encostou na parede, apertou minha bunda por baixo da bermuda suada e sussurrou:
— Vai subir já de joelhos. Hoje eu não quero carinho. Quero te ver sendo minha puta direito.
Assim que entramos no apartamento, ele trancou a porta, me jogou no chão e mandou:
— Tira a roupa. Agora.
Obedeci. Fiquei de joelhos na sala, nu, o pau duro apontando pro teto, o cu contraindo de expectativa.
Ele tirou a roupa devagar, olhando pra mim com fome. O pau já estava duro, grosso, latejando. Se aproximou, me mandou chupar, engoli com vontade aquele caralho delicioso, ele segurou minha cabeça e começou a foder minha garganta, socando bem fundo, me fazendo engasgar, deixando sua rola toda melada, Foi até a cozinha, voltou com uma colher de pau na mão.
— Hoje você vai aprender a obedecer de verdade.
Me pôs de quatro no tapete da sala e começou a bater com a colher na minha bunda, primeiro leve, depois mais forte. A dor misturada ao prazer fazia meu pau pular a cada estalo.
— Olha essa bunda vermelha… — ele murmurava, enfiando dois dedos de uma vez no meu cu, sem aviso.
Gemi alto, entregando tudo.
Leandro passou o gel, pegou um vibrador grosso da gaveta da sala — sim, ele tinha um estoque de putaria espalhado pela casa — e começou a brincar comigo.
Enquanto o vibrador abria meu cu, ele me filmava com o celular, gemendo, sussurrando:
— Vai assistir isso depois, pra lembrar quem é que manda nesse cu.
Ele se posicionou, e começou a forçar sua rola, tentando fazer uma DP, junto com o vibrador, Quando finalmente entrou, meu corpo arqueou inteiro. Tentei escapar mas ele me segurou com força. O vibrador ainda estava parcialmente dentro, e o pau dele forçava espaço junto, me esticando ao máximo. O grito alto que saiu da minha garganta foi puro prazer e dor misturada — o tipo de dor que vicia. Leandro gemia atrás de mim, enterrando devagar, com firmeza, empurrando até sumir lá dentro. Meu cu parecia rasgar, mas eu não queria que ele parasse.
— Tá sentindo? — ele rosnou. — Isso é pra você lembrar quem te arromba de verdade.
Depois que meu cu se acostumou com aqueles dois monstros. Ele começou a meter com o vibrador dentro junto. Uma DP intensa, insana, o pau dele enfiando junto com o brinquedo, minha entrada completamente preenchida. Eu babava no tapete, gemendo alto, implorando por mais completamente em tranze.
— Isso, geme mesmo… — ele dizia, enfiando até o talo. — Hoje você vai gozar gritando.
Depois de várias estocadas profundas, ele puxou o vibrador de dentro com um estalo molhado, jogou de lado, e me puxou pelos braços, me colocando de joelhos sobre ele no sofá. Me fez sentar de novo com força no pau dele, me montando de costas, de frente pra sala. Suado, duro, ele me segurava pela cintura e me forçava a descer e subir com força, estocadas secas, profundas, que batiam direto bem fundo.
— Rebola. Isso. Deixa eu sentir tudo.
Eu obedecia, montando como uma puta bem treinada, sentindo a base do pau dele pressionar minhas bolas a cada descida. O barulho do nossa foda era alto, estalos molhados, gemidos, a respiração dele contra meu pescoço.
— Agora vira. Quero tua boca engolindo meu pau todo sujo do teu cu.
Ele me puxou pra frente, de joelhos, e enfiou o pau inteiro na minha boca sem piedade. O gosto da minha própria bunda misturado ao cheiro dele me deixava ainda mais duro. Ele segurava minha cabeça com força, me forçando a engolir cada centímetro.
— Vai, engole esse pau. Mostra como agradece por ser fodido assim.
Depois me jogou de novo no chão, de barriga pra cima, pernas pra cima nos ombros dele. E enfiou. Com força. As estocadas agora vinham rápidas, quase violentas. Ele batia com tudo, o pau entrando até o fim, meu cu já tão aberto que o barulho era obsceno.
— Essa porra toda é minha. — Ele cravou os olhos nos meus, o suor escorrendo do peito dele. — E você vai gozar comigo enterrado até o fundo.
Ele puxou meus pés pra cima, dobrando meu corpo, e começou a foder mais fundo ainda, metendo sem parar. Eu não conseguia falar, só gemia, babava, tremia.
O pau dele estava latejando dentro. Ele me segurava com força, batia a bunda dele contra minha pele com tudo, fodendo meu cu com força até que não aguentei e gozei muito meu corpo tinha espasmos de prazer.
Em seguida ele gozou. Forte. Jatos quentes, profundos, me enchendo todo. E não saiu de dentro. Só ficou ali, com o pau ainda enterrado, o corpo colado no meu, os olhos nos meus, dizendo baixo:
— E amanhã, quero esse cuzinho de novo. Mas dessa vez… com outro cara junto. Quero ver você sendo fodido por dois, me olhando no olho enquanto te rasgam.
Meu coração disparou só de ouvir.
Ele ficou ali por alguns minutos, ainda enterrado dentro de mim, sentindo cada pulsar do meu cu tentando apertar o pau dele, como se meu corpo se recusasse a deixá-lo sair. O suor dele escorria no meu peito, e nossos corpos colados compartilhavam o calor da foda intensa. Cada respiração era pesada, marcada pelo cansaço e pelo prazer recém-gozado.
Leandro me olhava com um sorriso safado no rosto, satisfeito, mas com aquele brilho nos olhos de quem não tinha terminado — de quem nunca terminava.
Ele puxou devagar, sentindo o rastro do próprio gozo escorrer de dentro de mim, quente, espesso. Olhou pra minha bunda toda aberta, avermelhada, latejando, e passou os dedos devagar, espalhando o sêmen que ainda escorria.
— Olha esse cu… todo meu. Destruído do jeito que eu gosto.
Levantou, foi até o banheiro, voltou com uma toalha quente e limpou meu corpo com cuidado. As mãos firmes, mas gentis, passando pelo meu peito, barriga, entre as pernas, até o cu. Depois me puxou de volta pra cama e deitou por trás, me abraçando.
— Dorme um pouco. Você vai precisar de energia pra amanhã.
— Amanhã? — perguntei, meio sonolento.
Ele riu baixinho.
— Amanhã, você vai ter dois paus dentro. Um meu… e outro do Rafa.
Meu pau endureceu na hora.
Depois posto o ménage
Deixem seus comentários
Bjsss a todos 😘😘