JOVENS SINHAZINHAS NA SENZALA, RELAÇÕES PROIBIDAS - PARTE 2

Um conto erótico de Bianca Antunes
Categoria: Heterossexual
Contém 2094 palavras
Data: 14/05/2025 22:25:02

Aviso 1: Esta história aborda temas como traição, submissão e relacionamentos interraciais. Se esses tópicos não forem do seu interesse, talvez seja melhor procurar outro conto que combine mais com suas preferências.

Aviso 2: Para entender melhor o enredo, é aconselhável ler os capítulos anteriores.

PARTE 2: O Despertar de Sofia

No quarto, Isabela se virou para encará-los. Seu rosto estava corado, os olhos brilhando com uma mistura de nervosismo e determinação.

"Vocês vão me ajudar a entender algumas coisas", ela declarou, começando a desabotoar o vestido. "E não se preocupem, ninguém vai saber disso. Entenderam?"

Os quatro assentiram, ainda perplexos. Marcos deu um passo à frente, hesitante. "Sinhazinha, tem certeza...?"

Isabela deixou o vestido cair no chão, ficando apenas de camisola. "Absoluta", ela respondeu, sua voz mais firme agora. "Agora, quem vai ser o primeiro?"

No armário, Sofia observava tudo com os olhos arregalados, mal conseguindo acreditar no que via. Parte dela queria gritar para a amiga parar, fugir dali. Mas outra parte, uma parte que ela mal reconhecia, não conseguia desviar o olhar.

A noite prometia ser longa, e nenhuma das duas jovens seria a mesma depois dela.

Isabela franziu o nariz. "Vocês têm trabalho a fazer, mas tão fedendo. Vão ter que se lavar primeiro." Os escravos se entreolharam, confusos. Todos gostavam da Isabela; ela era gente boa. E bonita de se ver também, mesmo sabendo que era melhor não serem pegos olhando pra ela. Ainda assim, era uma branquela, e todas as branquelas são meio piradas.

Seguiram ela escada acima. Ela os levou pro quarto dos pais e apontou pro banheirão principal. "Esse é o único banheiro grande o suficiente. Entrem aí e só saiam quando tiverem limpos." Os escravos ficaram meio perdidos e começaram a ficar preocupados; cadê o pessoal da casa? Mas fizeram o que ela mandou.

Quando ouviu o barulho de água e cochichos, Isabela foi até o guarda-roupa, piscou pra Sofia, ainda meio chocada, e pegou quatro dos roupões do pai. Ela fechou a porta, deixando uma fresta pra Sofia espiar.

"Tirem essas roupas fedidas também", ela disse, abrindo a porta do banheiro. Jogou os roupões pros escravos atordoados.

"Não as roupas do Sinhô, Sinhazinha Isabela, num podemo", murmurou Marcos. Isabela botou as mãos na cintura. "O Sinhô num tá aqui, Marcos. Eu sou o Sinhô, e a Sinhá, e vocês vão fazer o que eu mandar!" Ela fechou a porta e voltou pro guarda-roupa mais uma vez.

Tirou a calcinha e jogou no chão. Sofia podia sentir o cheiro da excitação da amiga nela; se abaixou pra olhar e viu que toda a virilha tava encharcada. Ela tava se sentindo mais do que um pouco molhada e tremendo de ansiedade.

Em poucos minutos, os quatro negões entraram nervosos pela porta. Tavam segurando os roupões, porque Isabela não trouxe nenhum cinto. "Façam fila ali", ela ordenou, "vamo ver se vocês tão tudo limpo mesmo."

"Abre esse roupão, Marcos, quero ver se você se lavou direito."

"Ah, não, Sinhazinha, num posso fazer isso não."

"Não quero escravo sujo na minha casa, Marcos, nem desobediente. Agora, abre!"

Balançando a cabeça, Marcos abriu o roupão. Apesar do medo da situação perigosa, ele podia sentir seu pau começando a inchar enquanto Isabela o encarava.

"Parece limpo", ela disse, "mas vamo ter certeza." Antes que o homem atordoado pudesse reagir, Isabela caiu de joelhos na frente dele e agarrou seu pau, que crescia rapidamente, com as duas mãozinhas brancas. Chocadas e com medo, as escravas só conseguiam olhar, imaginando até onde a bela adolescente iria com suas provocações. Ela olhou pro Marcos.

"Sabe o que a mamãe fala quando quer que o chão fique bem limpinho? Ela diz pra deixar limpo o suficiente pra comer. Você tá limpo o suficiente pra comer, Marcos?" Ela nem esperou resposta; sua linguinha rosa disparou e tocou a ponta do mastro de ébano dele. "Mmmm." Marcos olhou incrédulo enquanto ela forçava a cabeçona na sua boquinha.

Vendo seu pau preto deslizando no rostinho branco lindo da filha do Sinhô, Marcos desistiu de qualquer resistência. Podia ser enforcado por isso, mas nem ligava mais.

Isabela gemeu e tirou o enorme pau preto duro feito pedra da boca. Ela se levantou e ergueu as saias, mostrando sua boceta pelada, com os pelinhos ruivos. O suco escorria pelo interior das coxas trêmulas. Sem dizer nada, ela foi até a cama dos pais. Subiu e ficou de quatro, empinando a bundinha branca e perfeita no ar feito uma cadela no cio, e olhou por cima do ombro pro Marcos, seus olhos mandando e implorando ao mesmo tempo.

Numa névoa de tesão, Marcos se posicionou atrás dela com o pau na mão. Forçou ele na bocetinha rosa pingando e, com uma estocada longa e lenta, enfiou seus 25 centímetros grossos bem fundo na buceta mais apertada, quente e molhada que já tinha provado. Enquanto pressionava pra frente, o gemidinho baixo da Isabela virou um grito agudo, mas ela ainda tava se empurrando contra ele. Quando as bolas dele encostaram nela, ele agarrou uma nádega firme e branca em cada manzorra preta e esperou.

"Ai, tá me enchendo", ela gemeu. "Agora vai, me fode, me fode com força."

Marcos tirou quase tudo devagar, e aí de repente começou a meter na ruivinha que gritava sem parar, tão forte, rápido e fundo quanto conseguia. "AIIIIII! ISSOOO! ISSOOO! AH, ASSIM! ME FODE! AAAAAAAH! ME FODE COM ESSE PAUZÃO PRETO E GROSSO!"

O Primeiro Contato

Marcos lutou contra a agitação nas bolas, não querendo que acabasse rápido demais. Enquanto metia na adolescente, alcançou por baixo dela e achou o grelo inchado com os dedos. Isabela berrou. "AAAAAAAAAAAAH, ISSO, ISSO, ISSO, VOU GOZAR, VOU GOZAR, TÔ GOZANDO AGORAAAAA!" Seu corpo convulsionou, e seus braços cederam, sem força pra segurá-la. Mas Marcos tava segurando os quadris dela agora, e continuou metendo sem dó, até ela gozar de novo, e mais uma vez.

Marcos sSofia que não podia mais segurar a própria vontade, mas louco de tesão como tava, ainda tinha uma vozinha de autopreservação no fundo da cabeça. "Se ela tiver um filho preto", pensou, "a gente tudo vai acabar pendurado nas árvores que nem fruta na colheita." Então se agarrou a um último fiapo de autocontrole, e depois que o terceiro orgasmo dela a deixou zonza e indefesa, ele tirou e manobrou o pau até a boca dela.

Os olhos dela se arregalaram de surpresa, e um pouco de medo, quando a enorme carga de porra saiu fervendo das bolas dele, enchendo a boca e quase afogando ela. Mas ela engoliu um pouco, e deixou o resto escorrer pelo queixo, e seus olhos brilharam de prazer mais uma vez.

Marcos desabou na cama, esgotado, mas Isabela acariciou carinhosamente o pau e as bolas dele, e ele sSofia que logo taria pronto de novo. Os outros três peões esperavam, os paus espetados que nem mastro de bandeira. Isabela olhou pra cima. Eduardo e Gabriel tavam tão bem equipados quanto Marcos, mas seus olhos se arregalaram quando viu o cacete assustador do Daniel. Parecia ter uns 30 cm e grosso que nem o rolo de massa da mãe dela.

"Vem cá Eduardo, Gabriel", ela disse. O rosto do Daniel murchou, mas ela balançou a cabeça. "Relaxa Daniel, tô guardando algo especial pra você."

Enquanto Marcos descansava e Daniel esperava curioso, Isabela começou a trabalhar no Eduardo e no Gabriel, acariciando, lambendo e afagando, esfregando as ferramentas pretas nas bochechas e peitos, chupando com vontade na boca enquanto olhava nos olhos deles com adoração.

Dentro do armário, os olhos da Sofia tavam arregalados que nem prato de jantar. Em algum momento, nem sSofia quando, se viu esfregando a bucetinha dolorida. Ela queria ver a Isabela sendo fodida de novo.

Logo ela conseguiu o que queria; em pouco tempo, Isabela tava de quatro de novo, com Eduardo arando a boceta dela, enquanto Gabriel enfiava o pau preto cada vez mais fundo no rostinho lindo dela. Parecia que ela tava engasgando com a carne grossa, mas mesmo assim forçava a boca pra baixo com vontade.

Marcos avisou Eduardo: "Não goza dentro!"

Eduardo não queria tirar, mas de repente teve uma ideia. Enquanto metia na buceta dela, lubrificou um dedão preto e grosso com os sucos que escorriam, e foi deslizando devagar no cuzinho franzido.

Cheia nas duas pontas de pau enfiando, o estímulo extra deixou Isabela no limite de novo, e ela caiu num orgasmo tremendo e gemendo. Rapidamente, aproveitando que os músculos dela relaxaram depois, Eduardo tirou o pau da buceta, e quase sem perder o ritmo, começou a comer o cuzinho dela. Por cima do pau enchendo a boca, os gemidos da Isabela ficaram meio doloridos e frenéticos, mas ela não parou de chupar, e continuou rebolando no pau do Eduardo.

Logo Eduardo e Gabriel começaram a meter mais forte e rápido, e os gritos dela perderam o tom de dor, mas ficaram mais urgentes, e de repente tavam todos gemendo e gozando juntos, enquanto jatos de porra explodiam na garganta e no cu dela. Ver a amiga tomando porra africana na cara e na bunda fez Sofia gozar também, e ela soltou um gritinho agudo, mesmo tentando ficar quieta. Achou que ninguém ouviu, com todo o barulho. Mesmo assim, se afastou da porta, prendendo a respiração, imóvel.

De repente Isabela foi até a porta do armário e abriu. Sofia engasgou, tirando a mão de entre as pernas. O vestido tava puxado pra cima, a calcinha rosa de babados pros pés. O rosto vermelho, e a bucetinha rosa quase sem pelo brilhava molhada. Tremendo, sua voz saiu fininha. "Ai, não..."

"Ai, sim", respondeu Isabela. "Daniel." Seus olhos não desgrudavam dos de Sofia. "Bota ela na cama." O negão parecia nervoso, mas obedeceu, pegando a loirinha e deitando ela com cuidado nos lençóis. Ela se mexeu fraquinho, murmurando: "Não, não, ai, não." "Pega ela", disse Isabela.

Daniel tava com medo, mas a ordem da sua pequena amante — e a visão do corpinho branco da Sofia e da buceta molhada — venceram os medos dele. Controlando fácil a lutinha fraca dela, ele abaixou o rosto até a virilha e começou a lamber de leve.

Ela engasgou, ainda choramingando "Não", mas dava pra sentir que ela já tava respondendo, levantando o quadril pra ele alcançar melhor a rachinha suculenta. Ele foi aumentando devagar a velocidade e a força da língua, focando cada vez mais no grelinho duro dela. Em menos de um minuto, o "Não, não, não" virou "Ai, ai, ai".

E menos de um minuto depois, Daniel sentiu as coxinhas brancas e finas apertarem a cabeça dele com uma força que surpreendeu, tão forte que ele só ouvia meio longe a loirinha adolescente gemendo, "Aaai, aai, o que, o que tá acontecendo COMIGO?!? Ai MEU DEUS! Ai DEEEEUS!" O corpo dela se sacudiu sem controle num orgasmo arrasador, que fez qualquer prazer que ela já tinha se dado com as mãos parecer menos que nada perto disso. Daniel ganhou um jato repentino de gozo doce e picante de buceta adolescente, e aí a menina desabou, mole que nem boneca de pano.

Ele ouviu Isabela gemendo, "Agora fode ela! Enche essa bucetinha loirinha nova com seu pauzão preto!" Mas nem precisava incentivar; ele já tava esfregando a cabeçona preta e gorda do pau nos lSofios rosados e pingando da buceta dela. Ele esfregou pra cima e pra baixo, roçando o grelo sensível, e ela engasgou, abrindo bem os olhos. "Não", ela choramingou, mas tava abrindo bem as pernas e encarando o pau dele com uma mistura de medo e fome nos olhos.

O negão empurrou devagar pra dentro dela. Tava tão apertada que ele achou que não ia dar, mas tão molhada que ele foi deslizando firme pra dentro. "AIII DOIII", ela gemeu, e ele parou pra deixar o corpo dela se acostumar com o invasor enorme. Devagar, ele começou a se mexer de novo. "AIII", ela gemeu, e depois, "Uuuui".

A cada metida lenta, ele entrava mais na bucetinha nova e doce, e logo tava fodendo ela firme e fundo. "Tão grande, uh, uh, uh", ela grunhiu no ritmo dele, e aí de repente os braços e pernas dela envolveram ele. "AIII. Ai, meu Deus. É bom! É tão bom! ISSO!! ISSOOO! ME FODE! ME FODE! Ai, Ai, AimeuDeus, AimeuDeus, AimeuDeus, tô sentindo, vai acontecer, vai, AAAAAAIAAAH!"

CONTINUA...

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