Ser corno manso é um estilo de vida. Minha esposa sempre me corneou, com meu consentimento e aceitação. Costumo, inclusive, assistir às transas de minha mulher, quietinho em meu canto, muitas vezes em nossa cama, como já relatei em outros contos por aqui mesmo.
Da última vez, ela arrumou um namorado que não queria que ele soubesse que eu sabia.
- Disse para ele que você nem desconfia.
Ainda não haviam transado, deram só um rápido beijo, segundo ela me disse.
Marcaram para ir à praia e ela colocou um minúsculo biquíni. Combinamos que eu ficaria a alguns metros dos dois, como se não nos conhecêssemos, somente para os observar.
Ela saiu primeiro e eu cheguei um pouco depois, onde os dois haviam marcado. Quando cheguei, ela já estava debaixo de um guarda-sol, com seu minúsculo biquíni, deitada, em cima de sua canga, empinando sua bunda. O seu namorado chegou alguns minutos depois, cumprimentaram-se com um caloroso beijo.
Observei que ele ainda era jovem, moreno e com o corpo definido. Deitou-se ao seu lado e percebi que trocaram carícias. Ele passou protetor solar em todo o seu corpo, com uma sensualidade que percebi o quanto ela estava excitada. Depois foram de mãos dadas para o mar, onde trocaram beijos e carícias. Voltaram de mãos dadas e ficaram algum tempo se acariciando e se beijando. Até que os dois foram embora juntos.
Fui para casa, imaginando o que eles deveriam estar fazendo naquele momento. Não demorou muito, minha esposa chegou.
- Vocês não transaram? – perguntei.
- Não. Marcamos de nos encontrarmos mais tarde em um barzinho e depois esticarmos. Quero que você assista a gente namorando.
Comecei a beijar os pés de minha esposa e tentei possui-la, mas ela não permitiu.
- Meu querido, tenho que me guardar para meu namorado mais tarde. Depois me ajude.
Descansou umas duas horas. Quando despertou, ajudei-a no banho, passando em seu corpo um delicioso sabonete, depilei-a, cuidadosamente e passei em seu corpo um óleo aromático. Escolhi uma minúscula calcinha e um vestidinho preto. Disse-me em qual bar se encontraria com o namorado e se despediu de mim.
Ela me enviou mensagem que já havia chegado e parti para o local. Chegando ao bar, ela já estava com seu namorado, os dois bebiam e se beijavam. Sentei-me em uma mesa ao canto, pedi um chopp e fiquei observando os pombinhos. Senti um misto de humilhação e prazer.
Não demorou muito, os dois pagaram a conta e seguiram para uma balada. Fui atrás dos dois. Esperei que entrassem na boate e entrei logo atrás. Sentado em uma mesa ao canto, bebericando um drink, fiquei observando os dois dançando na pista e se beijando excitadamente. Ainda ficaram se beijando em um canto escuro da boate, dando para perceber que ele estava enfiando a mão por baixo de sua saia.
Os dois, não aguentando mais, saíram da boate e vi que eles pegaram um táxi na porta, certamente, tinham ido a um motel. Fui para casa e fiquei esperando minha esposa voltar. Recebi do celular dele, fotos tiradas por seu amante, no motel. Ele a comendo de quatro, enfiando em sua bundinha (lugar vetado para mim), comendo de ladinho e até tirada do espelho do banheiro, com ele a comendo em cima da pia.
Uma hora depois, ela chegou em casa, percebi que estava cansada. Depois de tomar um banho e sair enrolada em uma toalha, deitou-se ao meu lado e contou tudo o que tinha feito com o amante. Disse que, no m motel, ele veio por cima, depois ela cavalgou nele. O amante a colocou de quatro e meteu naquela posição, enfiando depois em sua bundinha, ficando por cima dela, com ela de bruços e a comendo de lado. Depois ele a comeu em cima do banheiro e tomaram um banho juntos, quando, debaixo do chuveiro, ela chupou seu pau com volúpia.
Enquanto contava, pedi para que ficasse de quatro, empinando sua bunda, enquanto eu tocava uma deliciosa punheta e, depois de gozar, dormi abraçado com minha safada.
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