Os caras do 302 parte 3

Da série Os caras do 302
Um conto erótico de Molequetarado
Categoria: Gay
Contém 1492 palavras
Data: 14/05/2025 17:47:58

Era uma noite quente, meus pais tavam fora, e eu tava no quarto, com o pau duro só de lembrar do Jonas mandando eu engolir mijo. Meu celular vibrou, e era o Jonas: “Sobe pro 302, puto, tem um presente pra ti!”. Meu coração explodiu. “Presente?”, pensei, o short já apertando. Com aqueles caras, era certeza de putaria insana. Vesti uma camiseta, ajeitei o short e subi, as pernas tremendo de tesão.

Cheguei no 302, e o cheiro de CC (suor de macho) e chulé me engoliu, como se o apartamento fosse o templo da putaria. Garrafas de mijo jogadas, tênis imundos espalhados, cuecas sujas no sofá, preservativos usados no chão – era o point deles, e eu tava no meio. A sala tava escura, com um colchão velho no chão, fedendo a suor e mijo. Jonas tava sem camisa, moreno, 1,90m, peitoral largo brilhando de suor, barriga definida, a bermuda tactel marcando um pauzão que me fazia salivar. Caio, pardo, magro, tatuagens subindo pelo braço, short caindo, corpo seco com uma virilha que me deixava louco. Lucas, loiro, modelo, 1,85m, regata justa mostrando o peito esculpido, pele lisa, um deus que me fazia gaguejar. Rafael, moreno, atlético, 1,80m, músculos marcados, boné virado pra trás, jeito de macho bruto. Diego, baixo, 1,70m, barba cheia, peitoral peludo, regata suada colada, olhar tarado que me fodia.

— Fala, puto! Chegou o porco chupador de mijo! — disse Jonas, com a voz grave e um bafo de cerveja que bateu na minha cara.

— O-o que é o presente? — murmurei, vermelho, sentindo os cinco pares de olhos me devorando.

— Calma, puto imundo, tu vai levar tanta rola que vai mancar — disse Diego, com um bafo de cigarro que ardia, sorrindo como um predador.

Antes que eu pudesse falar, Jonas agarrou minha cara e assoou o nariz na minha boca. Uma meleca grossa, quente, misturada com catarro, caiu na minha língua, e ele forçou minha boca a fechar.

— Engole, porco chupador de catarro! — rosnou, enquanto eu engasgava com o gosto nojento.

Caio veio em seguida, assoou o nariz com um bafo de cerveja, e um catarro viscoso escorreu na minha boca.

— Bebe essa merda, puto nojento! — disse, rindo, enquanto eu engolia, tremendo.

Lucas assoou leve, com um catarro mais claro, me olhando com aquele sorriso de modelo.

— Tu aguentou o mijo, porco. Agora toma isso — disse, enquanto eu engolia, o pau latejando.

Rafael assoou com força, um catarro amarelado pingando, e Diego fechou assoando uma meleca densa, fedendo, com aquele bafo de cigarro.

— Chupa nossa meleca, viciado em nojeira! — gritou Diego, enquanto eu engolia, olhos ardendo.

Eu tava vermelho, gaguejando, mas caralho, tava louco de tesão. Esses corpos, esses cheiros de CC, esses paus – eu queria tudo. Jonas levantou o braço, mostrando o suvaco peludo, cabelo preto brilhando de suor, cheiro de CC forte, de macho bruto.

— Lambe, puto imundo! — mandou, e eu enfiei a cara, lambendo o suor, sentindo o gosto salgado de macho.

Caio levantou o suvaco, menos peludo, suor pingando, cheiro de CC que me fez gemer. Lambí, chupando cada gota. Lucas tinha o suvaco liso, poucos pelos loiros, suor brilhando, cheiro de CC leve, tesudo. Lambí, sentindo o gosto de deus. Rafael mostrou o suvaco peludo, cheiro de CC bruto, e eu chupei, gemendo. Diego, com o suvaco cheio de pelos pretos, cheiro de CC forte, me fez lamber até a língua arder.

Então, eles sentaram no colchão, e Jonas tirou o tênis, soltando um cheiro de chulé que parecia podre, tesudo pra caralho. O pé dele era grande, sujo, com sujeira entre os dedos.

— Lambe meu pé chulezento, porco! — rosnou, e eu lambí, sentindo o gosto de chulé, a sujeira grudando na língua.

Caio tirou o tênis, e o cheiro de chulé era forte, ardendo o nariz. Lambí, chupando os dedos fedidos. Rafael tinha pés suados, cheiro de chulé bruto, e eu lambí, gemendo. Diego, com pés pequenos mas imundos, cheiro de chulé podre, me fez chupar cada dedo. Lucas tirou o tênis, pés limpos, sem chulé, mas esfregou na minha cara, rindo.

— Lambe, puto, quero tua língua mesmo sem chulé! — disse, e eu lambí, sentindo a pele macia.

Os caras começaram a discutir, gritando, quem ia comer meu cu primeiro. Jonas empurrou Rafael, rosnando:

— Eu vou primeiro, porra! O cu do puto é meu!—

Foda-se, quero essa carne nova! — gritou Rafael, dando um empurrão.

Diego riu, separando os dois.

— Calma, seus putos! Jonas começa, mas todo mundo vai foder esse porco!

Eles riram, e Jonas me puxou pro colchão, mandando:

— Mama, puto tarado! Mostra que tu quer rola!

Eu me ajoelhei, e comecei por Jonas. O pau dele era um monstro, 22cm, grosso, pentelhudo, pentelhos pretos densos, cheiro de CC forte, suor e mijo. Chupei, engasgando, sentindo o gosto salgado, enquanto ele urrava de tesão, puxando meu cabelo.

— Engole, chupador de rola! — rosnou.

Caio veio em seguida, pau 18cm, fino, pentelhos ralos, tatuagem de cobra na virilha, cheiro de CC de suor. Chupei, sentindo o gosto tesudo, e ele gemia, segurando minha nuca. Lucas tinha um pau 20cm, reto, poucos pentelhos loiros, cheiro de CC leve, quase doce. Chupei, babando, enquanto ele me olhava com aquele sorriso. Rafael mostrou um pau 21cm, curvado, pentelhudo, veias marcadas, cheiro de CC de suor e mijo. Chupei, sentindo o gosto bruto, e ele urrava, batendo na minha cara. Diego, por último, com um pau 17cm, grosso, pentelhos densos, cheiro de CC forte de suor. Chupei, engasgando, enquanto ele ria.

— Mama, porco imundo! Tu nasceu pra rola! — disse Diego, com bafo de cigarro.

A suruba explodiu. Jonas me virou de quatro, cuspiu no meu cu e meteu, o pauzão rasgando tudo, me fazendo gritar. Ele urrava como bicho, metendo forte.

— Toma, puto imundo! Teu cu é meu! — rosnou, com bafo de cerveja.

Caio se ajoelhou na minha frente, enfiando o pau na minha boca, enquanto Lucas mijava no meu peito, o mijo quente escorrendo, fedendo a sal.

— Bebe nosso mijo, porco tarado! — gritou Lucas.

Rafael fodia o Diego ali do lado, e Diego chupava o pau do Caio, gemendo. O cheiro de CC dos paus e suvacos enchia o ar. Caio peidava na minha cara, um peido podre, tesudo, enquanto eu lambia o pé chulezento do Rafael, com cheiro de chulé. Lucas cuspia no meu corpo, e Jonas mijava na minha boca, me fazendo engolir.

— Engole, chupador de mijo! — disse Jonas, com bafo de cerveja.

Os caras trocavam de posição. Rafael meteu em mim, o pau curvado acertando fundo, urrando de tesão. Lucas fodeu depois, o pau reto escorregando, enquanto eu chupava Caio. Diego fechou, metendo forte, o pau grosso me abrindo, com bafo de cigarro na minha cara. Eu aguentava os cinco, gemendo, com o cu ardendo, levando rola, mijo, cuspe, peido, chulé. Eu gozei sem tocar no pau, gritando, e murmurei, destruído:

— Caralho, vocês me destroem…

Os caras riram, e Jonas pegou um copo de vidro. Um por um, eles gozaram ali, na hora. Jonas gozou primeiro, uma porra grossa, branca, enchendo o fundo. Caio gozou, misturando com a de Jonas, quente. Lucas gozou, porra clara, fedendo. Rafael gozou, jatos fortes, e Diego fechou, porra densa, com um gemido. O copo tava cheio, porra quente, viscosa, com um cheiro forte de macho.

— Isso é tradição, puto — disse Jonas, com a voz grave. — Cada putaria, um bebe o copo. Tu é o novo, porco tarado, então engole!

— Bebe! Bebe! Bebe! — gritaram os caras, batendo palma, enquanto eu pegava o copo.

O cheiro da porra subiu, forte, salgado. Bebi, sentindo a textura viscosa descer, o gosto salgado enchendo a boca. Engoli tudo, com os olhos ardendo, e os caras gritaram:

— Porco! Porco! Porco!

Exaustos, eles se jogaram no colchão, suados, rindo. Jonas olhou pra mim, com um sorriso sacana.

— Tô ligado que tu é porco de verdade, puto. A gente aluga uma casa na praia a cada seis meses pra putaria pesada — disse, com bafo de cerveja. — Mijo, tudo solto, tu sabe. Tu aguenta dois dias de nojeira?

Diego riu, com bafo de cigarro.

— Se tu aguentou nosso catarro e nossa porra, é mole, porco! — disse.

— A gente se diverte pra caralho lá — disse Lucas, com aquele tom calmo que me fodia. — Tu tá dentro?

Eu tava destruído, com o cu ardendo, mancando, coberto de mijo, cuspe, catarro, meleca, com o gosto de porra e mijo na boca. Mas caralho, eu queria isso mais que tudo.

— Quero tudo… — murmurei, gaguejando, sentindo o pau tentar endurecer de novo.

Os caras explodiram em risada, batendo palma.

— Tô ligado! O porco tá dentro! — disse Rafael, jogando mijo no meu cabelo.

— Até lá, puto tarado. Desce pro teu apê — disse Diego, enquanto me mandavam sair, rindo.

Saí do 302, mancando, coberto de mijo, cuspe, catarro, meleca, com o cheiro de CC, chulé e porra grudado. O cu ardia, a boca fedendo a porra e mijo. Tava quebrado, mas nunca me senti tão vivo. Esses caras eram meu tudo, e a casa na praia ia ser minha perdição.

Continua.....

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Comentários

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Pqp..tesão! Minha Dona trouxe uns machos que gozaram numa taça de champanhe e cuspiram nela tbm,bebi tudinho bem gostoso!! Mijaram na privada e me deram um canudinho pra beber, tesão. Minha Dona não satisfeita, me jogou no chão e cagou na minha barriga, com seus pés passou tudo pelo meu corpo, barriga, peito, pescoço e rosto. Levou seus pés na minha boca e me fez lamber até limpar. Os machos ficaram com tesão e numa punheta gozaram novamente, agora no chão do banheiro e na borda da privada..e lá fui eu,a escravinha imunda limpar tudo com minha língua!Amo ser humilhada assim, além de arrombada e espancada, ser humilhada é o tesão máximo pra mim!

Delícia seus contos!adoro

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