Minha missão com essa texto é fazer com que o leitor sinta todas as sensações que os personagens sentiram quando viveram essa história, portanto espero que embarquem nessa viagem e curtam o passeio.
— Nossa, que menina gata — falei para um amigo que estava ao meu lado. Tínhamos acabado de jogar bola. Os dois estávamos sem camisa no Outono de São Paulo. Ela teria que, obrigatoriamente, passar perto da quadra. Eu não tirei os olhos dela.
— Essa é a Vick. Já fiquei com ela. É filha de um casal da igreja. É uma gatinha mesmo, mas não vale nada — disse ele, passando a observá-la também. Ela caminhava a passos lentos, com um olhar tímido.
Vick usava uma blusa preta, calça jeans e sapatos pretos. Seus cabelos estavam amarrados. Parecia uma adolescente, mas já tinha dezenove anos. Os óculos grandes e redondos davam ainda mais charme ao seu rosto. Não vou mentir: assim que bati os olhos nela, senti um tesão daqueles que faz até as bolas doerem de verdade.
Eu estava comendo a Vick com os olhos. Não sou desse tipo, aliás, acho isso extremamente desagradável — mas com ela foi diferente. Foi algo que senti no momento, um fogo que subiu. Ela passou lentamente por nós, olhando para baixo, mas percebi seu olhar de canto e um pequeno sorriso. Quando passou as mãos no cabelo então… hmmm, eu precisava descobrir o Facebook dela.
— Você tem o Face dela? — perguntei, pegando o celular na mochila que estava ao nosso lado.
Quando achei o perfil de Vick, percebi que tínhamos várias amizades em comum. Isso me deu um certo impulso, como se fosse um sinal de que a chance era real. Fiquei uns minutos olhando as fotos dela, os posts, os comentários… Vick era ainda mais linda nas fotos, e parecia ter uma vibe tranquila, meio na dela, mas com um ar provocante que me deixava ainda mais curioso.
Não pensei muito. Escrevi um “Oi” simples, direto. Nada forçado.
Pra minha surpresa, ela respondeu rápido.
“Oi, tudo bem?”
Pensei que ela ia ignorar a mensagem. Mas ela tinha respondido. E não foi só educação, dava pra perceber que ela estava disposta a conversar. Engatei um papo leve, perguntando se ela estudava ali perto, se ia sempre à praça… E ela foi entrando no jogo. Me contou que gostava de caminhar ali de vez em quando, que tinha me visto jogando bola antes. Ou seja: ela já tinha reparado em mim também.
Depois da primeira conversa, passamos a trocar mensagens todos os dias. Nada muito pesado no começo, só aquela conversa boa, com risadinhas, provocações leves. Eu curtia quase todas as fotos que ela postava — e ela começou a fazer o mesmo com as minhas. Às vezes deixava um comentário, às vezes só aquele like rápido, mas sempre na mesma sintonia.
Com o tempo, as conversas ficaram mais íntimas. Começamos a brincar mais, testar limites, lançar aquelas indiretas disfarçadas de piada. Era como um jogo, e nenhum dos dois queria parar de jogar. Nós falávamos de sexo abertamente, e ela havia me contado que já tinha namorado uma vez, mas que não saíram do papai e mamãe, que ela não tinha sentido prazer e sim um desconforto e esse era um dos motivos do término de seu namoro.
Até que um dia, no meio de uma dessas brincadeiras, ela soltou:
“Se você continuar assim, vou acabar ficando com você, viu…”
Li aquilo umas três vezes, tentando absorver. Ela disse brincando, mas tinha um fundo de verdade. Respondi com um sorriso bobo no rosto e o coração acelerado:
“Ué, e quem disse que eu não tô contando com isso?”
Ela respondeu só com um emoji de risada e um coraçãozinho. Mas, dali pra frente, o clima entre nós mudou. A brincadeira agora tinha prazo pra virar realidade.
Era uma tarde qualquer. Eu estava em casa, deitado, sem fazer nada — só rolando o feed do celular, ouvindo uma música qualquer de fundo. A conversa com a Vick estava meio parada naquele dia, até que, do nada, vibrou a notificação no WhatsApp.
Quando abri: era uma foto dela. Uma selfie tirada de cima, com o cabelo solto, a boca meio mordida e parte do corpo à mostra — o suficiente pra deixar minha imaginação completamente fora de controle. A legenda dizia só:
“Tá entediado ainda?”
A pele branca, o sutiã rosa e parte de seus seios a mostra, quase dava para ver o bico, mas ela cortou exatamente em cima dele, os lábios mordidos marcados com o seu dente, como eu queria chupar aquela boca, sentir o gosto de seus lábios.
Era provocante, direto e inesperado. Aquele fogo que eu já tinha sentido ao vê-la pela primeira vez voltou com tudo.
Respondi com algo à altura. Tirei uma foto minha, daquele jeito, a cabeça do meu pau pingando, a rola envergada — sem esconder nada. Mandei. Esperei com o celular na mão, tenso, sem saber o que ela responderia. Ela poderia me bloquear, mas eu não estava pensando em mais nada a não ser em ficar com ela.
Demorou poucos segundos. A mensagem chegou:
“Caralho… fiquei melada.”
Depois disso, eu não aguentei. A vontade de vê-la, de tê-la ali comigo, ficou insuportável. Peguei o celular e mandei:
“Vem aqui em casa… tô sozinho.”
Esperei, já esperando um “sim”, achando que ela toparia de imediato. Mas a resposta veio rápida — e me pegou de surpresa:
“Não dá… tenho que ir na igreja com meus pais à noite.”
Fiquei olhando pra mensagem como quem tenta entender uma equação difícil. Igreja? Depois de me deixar completamente aceso daquele jeito? Era como levar um balde de água fria… quente. Porque, ao invés de esfriar, aquilo só me deixou mais intrigado. Mais fascinado por ela.
Vick não era só mais uma garota bonita e provocante. Ela tinha camadas. Misturava timidez, ousadia e um toque de mistério que me deixava louco. Fiquei deitado, pensando nela. Imaginando como seria vê-la entrando na igreja com aquele rostinho de anjo, depois de me provocar daquele jeito poucas horas antes. Que roupa ela usaria para ir na igreja, vestido e salto alto, ela devia deixar aqueles moleques doidinhos por ela.
Não me contive. Peguei o celular de novo e mandei outra foto. Dessa vez, não era só desejo — tinha intensidade. Um olhar direto, corpo tenso, pronto. Eu queria que ela soubesse o efeito que causava em mim.
A resposta dela veio com três pontinhos por alguns segundos… e então:
“Você não tem noção do que tá fazendo comigo… sério.”
Durante a semana, continuamos trocando mensagens, fotos, áudios com aquele tom carregado de tesão e desejo. Mas agora havia algo diferente — uma promessa no ar. E ela se confirmou quando, na quinta à noite, mandei:
“E aí… sexta tá livre? Vem aqui em casa, só a gente.”
Ela demorou um pouco pra responder. Fiquei ansioso. Quando chegou, a resposta veio direta:
“Tô sim. Eu vou.”
Sexta-feira parecia nunca chegar. Passei o dia inquieto, arrumando a casa, tomei banho mais cedo que o normal. Quando deu o fim da tarde, meu coração já batia mais rápido com cada notificação no celular.
Às 19h30, ela mandou:
“Tô chegando.”
Fui pra porta. Alguns minutos depois, ela apareceu. Vick usava um gorro cinza, uma blusa de frio larga e uma calça de moletom escura. Bem diferente da imagem provocante que eu tinha alimentado nos últimos dias — mas, de algum jeito, ela estava ainda mais linda. Despretensiosa, leve, com um brilho no olhar que me desmontou.
— Oi — ela disse com um sorrisinho tímido.
— Oi — respondi, sorrindo também. — Entra aí.
Ela entrou, tirou os tênis e se acomodou no sofá. Fui até a cozinha buscar algo pra beber, meu coração estava acelerado. Quando voltei, ela estava sentada com as pernas cruzadas, olhando ao redor, como se estivesse explorando meu mundo. Sentei ao lado dela, deixando uma pequena distância entre nós.
-Você mora sozinho? - Vick perguntou observando o ambiente.
-Meus pais estão viajando - Liguei a tv e ficamos ali juntos no sofá.
Por um tempo, ficamos só conversando. Rindo de coisas bobas, comentando séries, falando da faculdade, da praça… Mas o clima entre nós era quente, eu podia sentir. Cada silêncio parecia gritar. Cada olhar durava um segundo a mais do que o normal.
Até que nossas mãos se tocaram sem querer… ou quase.
O primeiro beijo aconteceu ali no sofá de casa, nosso beijo bateu de primeira e naquela noite eu mostraria para Vick o quanto o sexo pode ser prazeroso. Ficamos ali nos beijando por bastante tempo até as minhas bolas doerem novamente e meu pau melar toda a minha cueca e shorts. Quando toquei a buceta de Vick por dentro da sua calça, ela estava na mesma situação que eu, eu juro para vocês eu tirava meus dedos de dentro dela e eles ficavam ensopados, chupei meus dedos na frente dela e ela fez cara de espanto, mas logo eu os dei para ela chupar e ela correspondeu.
Ela chupava meu dedo indicador e depois enfiava meu dedo do meio com tudo em sua boca, ela chupava e lambia como se fosse um pirulito, ela fechava os olhos enquanto os chupava, eu com a outra mão acariciava seus cabelos negros. O óculos em seu rosto deixava tudo ainda mais excitante, ela tinha um jeito meigo mas no fundo era uma verdadeira putinha. Logo após ela lamber meus dedos ela segurou em meus queixo e me puxou em sua direção lambendo a minha boca, ela tinha um beijo que exalava sexo. Não tínhamos pressa a noite estava apenas começando.
-Se você quiser ir para o quarto.. - Eu dava leve chupões no seu pescoço.
-Não, não, aqui está ótimo - eu tirei a sua calça e então tirei a minha também, Vick subiu em meu colo só de calcinha, eu estava de cueca, a pele branca dela contrastando com a minha negra, apertei suas nádegas com força e as abri encaixando seu corpo melhor ao meu. Podia sentir sua xaninha quente, os tecidos da cueca e calcinha roçando, o ritmo do beijo então aumentou, ela apertou meus ombros.
-Caralho você me deixa louco, que tesão da porra - mordi seu lábio inferior mas sem força, só queria morder aquela pele gostosa.
-Pera vou pegar a camisinha - Disse levantando indo em direção ao meu quarto.
Quando me virei para voltar para a sala, Vick estava de pé na porta do quarto, a mesma me empurrou pelo peito em direção ao armário, me encostei no velho objeto de madeira, ele estava gelado, os pêlos do meu corpo se arrepiaram, Vick se ajoelhou na minha frente e então passou a chupar a minha rola, Ela abaixava a sua cabeça ainda com o meu pau na sua boca e depois subia fazendo movimentos ondulares. Vick segurava as minhas coxas com as suas duas mãos e as apertava forte, eu podia sentir suas unhas penetrando na minha pele. Mas a sensação de prazer de ter minha rola dentro da boca daquela mulher era bem maior.
Vick estava faminta, ela segurou nas minhas bolas com a sua mão direita e então as apertou, ela tentava enfiar a minha rola inteira na sua boca mas logo se engasgava e soltava, quando ela tirava a minha rola da sua boca, ela sempre aparecia cada vez mais babada, a baba escorria pela lateral da minha pica e caia sobre o tapete do quarto.
O tesão estava tanto que fiz algo que não costumo fazer nunca, eu a segurei pela nuca e a empurrei contra o meu pau, podia escutar o barulho da minha rola sendo pressionada contra a sua saliva. Eu pressionava e soltavaz ela se engasgava cada vez mais, mas ela não pedia para parar, ela continuava, a rola ia cada vez mais funda, quase gozei ali na boca dela. Mas eu queria mais, eu queria ela inteira só pra mim.
A segurei pelos braços e a posicionei de costas para mim, a abracei por trás e então falei no seu ouvido.
-Eu gosto de retribuir todo o carinho que recebo - A empurrei delicadamente para cama e ela prontamente se pôs de quatro no colchão. Aproveitei esse tempo para acender a luz do ambiente, não queria perder nenhum detalhe dessa noite, as solas rosas do pé de Vick me deixavam ainda mais excitados, seus dedos pequenos e contorcidos. Aquele rabão bem empinado, podia ver seu ânus e sua buceta toda a mostra, os lábios vaginais grudados com seu melzinho. Fiz questão de separar com os meus dedos, o dedão e o indicador, e então aproximei meu rosto e enfiei a minha língua em sua vagina, costumo dizer que cada pessoa tem um gosto diferente e eu amei o gosto da Vitória, Vick era diferente de todas em tudo e isso era apenas mais uma prova.
Comecei a lamber sua buceta e a chupar, puxava seus lábios vaginais com os meus lábios e então enfiei meu dedo indicador e meu dedão na bucetinha dela, ela gemia baixinho e cada vez rebolava mais em meus dedos. Juntei a minha língua a meus dedos e então Vick gemia ainda mais alto, empurrando o quadril dela contra meus dedos, aquela safadinha estava disposta a tudo, então peguei meu dedo indicador e enfiei no seu cuzinho o gemido foi mais duradouro. O ritmo do seu rebolado aumentou, ela queria ser deflorada.
Cuspi no seu rabinho e passava meus dedos em forma circular para lubrificar, não iria começar por ele mas já queria que ela soubesse que ali teria também, ela não reclamou e nem falou nada em nenhum momento, ao contrário percebia que o que Vick queria era aquilo mesmo.
A virei de frente pra mim e então encaixei meu pau na sua vagina, começamos com um simples papai e mamãe, então eu disse no seu ouvido.
-Você sabe que vou comer seu cuzinho hoje né? - Meu pau encaixado dentro da sua vagina.
-Eu sei, é pra você comer bem gostoso. - Ela respondeu enquanto mordeu minha orelha,com força, eu puxei seu cabelo então ela parou. Sorrimos, um olhando para o outro. Aquilo estava além do sexual, havia uma conexão, uma conexão que só a gente entendia.
Assim que ela disse isso, deixei Vick de ladinho, seu cuzinho ficou ali melado e a mostra para a minha rola que nesse momento balançava para cima e para baixo, eu estava sedento por aquele rabinho, eu precisava enfiar meu pau nela de qualquer forma, seu cuzinho começou a piscar não sei se intencionalmente, o que me deixou com ainda mais tesão, então tentei encaixar minha cabeça grossa nele.
Não foi fácil como pensei, por mais que ela tivesse melada a cabeça da minha rola sempre foi grossa então tivemos que ter paciência, a paciência típica que só um casal que se gosta tem um com o outro, gostei disso nela. E depois de algum tempo meu pau se encaixou com dificuldade, não conseguia me mover direito, ela era muito apertava e estava machucando a minha pica, mas depois de quatro ou cinco estocadas desajeitadas, tudo começou a fluir melhor e embora tivesse um pouco desconfortável comecei a sentir um certo prazer. Acho que ela estava na mesma situação que eu pois logo ela começou a gemer, podia sentir seus dentes rangendo e ela apertava meus pulsos com força.
Eu estava comendo aquela gostosinha da praça, esse pensamento veio a minha cabeça, eu não podia ter pensado nisso, pois isso fez eu gozar naquele cuzinho, eu gozei descontroladamente, jorrei muita porra dentro de Vick e eu gritava alto, eu gemia e apertava ela com força. Pude ver ela se agarrando ao travesseiro e o apertando com força simultaneamente a tudo isso.
-Posso te fazer uma pergunta indiscreta? - Ela disse enquanto se deitava com a cabeça em meu peito.
-Aham - Respondi com desinteresse.
-Quantos centímetros tem a sua rola? - Ela começou a sorrir.
-Porquê está perguntando isso, achou pequena? - a belisquei devagar na cintura enquanto sorria.
-Muito pelo contrário, ela é bem maior que do meu ex - Não acreditei nela.
-Acho que mede uns 15 centímetros, não é tão grande, ela só é grossa mesmo - Falei com vergonha e timidez, era a primeira vez que falava disso com alguém.
-Eu achei que foi a melhor que eu tive até hoje - Ela virou e me beijou, o beijo foi intenso, quente, apaixonado, mas não acreditei nela novamente.
O beijo reacendeu o fogo e não demorou para que Vick sentasse na minha rola que já estava completamente ereta.
-Você aguenta assim, seguido? - Ela perguntou com curiosidade.
-Você não viu nada - Voltamos a foder e fodemos a noite toda, sem parar, talvez um dia eu conte o resto dessa história para vocês. Mas é muito trabalho e estou sem tempo, espero que tenham curtido a história