Eu, Fernando, 1,60 m de altura, magrinho e com um pau de 14 cm. Minha curiosidade mórbida era por Roberto, um morador de rua de 43 anos, 1,79 m de altura, 101 kg, com um pau de 19 cm, forte, peludo e barbudo. Ele cheirava a suor, álcool e fezes, e isso, de alguma forma, tornava tudo mais excitante para mim.Um dia, decidi seguir ele até o beco onde ele costumava dormir. Com o coração acelerado, me aproximei e, sem dizer uma palavra, comecei a tocar o pau dele por cima da calça. Surpreso, mas claramente excitado, não resistiu e deixou que eu continuasse.
Desci sua calça, revelando seu pau enorme e duro. Comecei a masturbar-lo, sentindo cada veia e cada centímetro daquele pau gigante. Ele gemia baixinho, seus olhos fechados, entregue ao prazer. Meu pau latejava dentro da calça, ansioso para liberar minha porra.De repente, ele abriu os olhos e, com um sorriso malicioso, me puxou para mais perto. Ele desabotoou minha calça e, sem cerimônia, começou a masturbar meu pau. Gemi, sentindo minha excitação aumentar a cada movimento da mão dele.
Então, com um movimento rápido, me virou e me empurrou contra a parede. Ele cuspiu em sua mão e começou a preparar meu cu, que estava ansioso e nervoso. Com um movimento firme, Roberto entrou em mim, e gemi de dor e prazer misturados.Os movimentos eram rítmicos e poderosos, e eu sentia cada centímetro daquele pau enorme dentro de mim. Comecei a me masturbar, acompanhando o ritmo, até que, finalmente, senti minha porra jorrar, espalhando-se pela minha mão e pelo chão.
Roberto, sentindo eu gozar, acelerou seus movimentos e, com um grunhido profundo, liberou sua porra dentro de mim, enchendo meu cu com seu líquido quente e viscoso. Ficamos ali, ofegantes, até que ele saiu devagar, deixando eu sentir cada gota de porra escorrendo por minhas pernas.Exausto e satisfeito, me virei para olhar ele, que sorria com uma expressão de satisfação pura.
"-Até a próxima, garoto," disse Roberto, antes de se deitar para dormir, me deixando com uma mistura de emoções e um sorriso discreto nos lábios.
Depois daquele primeiro encontro, algo mudou dentro de mim. Eu não conseguia parar de pensar nele , em seu cheiro, em sua força, e em como ele me fez sentir. Decidi que precisava mais, e minha curiosidade me levou a procurá-lo novamente.Dias depois, voltei ao mesmo beco, com o coração batendo forte no peito. Lá estava ele, deitado em seu cantinho, com uma garrafa de álcool ao lado. Ele me viu e sorriu, um sorriso que misturava maldade e desejo.
"-Voltou, garoto," ele disse, com a voz rouca.
"-Sabia que você ia querer mais."Não respondi, apenas me aproximei e comecei a tirar minha roupa.
Ele observava, seus olhos brilhando de excitação. E também começou a se despir, revelando aquele corpo peludo e forte, com aquele pau enorme já duro e pronto.Dessa vez, fui eu quem tomou a iniciativa. Montei nele, sentindo seu pau enorme entrar em mim devagar. Gemi alto, sentindo cada centímetro preenchendo meu cu. Ele segurava minha cintura, guiando meus movimentos, seus olhos fixos nos meus.Comecei a me mover, subindo e descendo, sentindo o prazer intensificar a cada movimento. Roberto já gemia, sua respiração pesada, e eu sabia que ele estava tão excitado quanto eu. Acelerei o ritmo, sentindo o suor escorrer pela minha pele, misturando-se com o cheiro forte dele.
"-Isso, garoto," ele murmurava.
"-Cavalga em mim." Segui suas palavras, movendo-me cada vez mais rápido, até que senti aquele familiar formigamento.
Meu pau latejava, e com um grito, liberei minha porra, espalhando-se pelo abdômen dele .Ele, sentindo meu orgasmo, agarrou meus quadris com força e me puxou para baixo, enterrando seu pau completamente dentro de mim. Com um grunhido profundo, liberou sua porra, enchendo meu cu com seu líquido quente.Ficamos ali, parados, nossos corpos unidos, até que Roberto finalmente saiu de mim. Senti sua porra escorrendo, e uma sensação de satisfação intensa tomou conta de mim. Deitei ao lado dele, exausto, enquanto ele acendia um cigarro e dava uma tragada profunda.
"- Você é um garoto especial," ele disse, soltando a fumaça.
"-Vem aqui sempre que quiser."Sorri, sentindo uma mistura de emoções.
Gratidão, excitação, e uma sensação de pertencimento. Roberto, com todos seus defeitos e sua vida dura, me dava algo que ninguém mais me dava: uma liberdade selvagem e primitiva.E assim, nossa relação continuou, marcada por encontros intensos e selvagens, onde eu sempre saía satisfeito e ansioso por mais. Roberto se tornou meu segredo, meu vício, e uma parte de mim que ninguém mais conhecia.