É fato que em um velório não é o lugar para certas coisas, mas foi em um que eu encontrei o Matheus.
Para quem não sabe eu fui "namorado" do Matheus _(ver série NERD SAFADO)_. O enterro era da irmã de um amigo nosso que conheci na faculdade, fiquei sabendo na sexta que ela tinha falecido de COVID e mesmo não morando mais lá, resolvi ir, e louco, mas sabia que, apesar da dor, eu reveria alguns amigos da faculdade e, é claro, o próprio Otávio.
Cheguei no velório por volta das 14 horas e o enterro estava marcado para 15:30. Então cheguei, falei com os presentes e logo ouvi um voz conhecida no meu ouvido.
_ BOA TARDE SENHOR!
Me virei e, lindo como sempre, estava Matheus. Eu respondi, mas não conversamos muito, porque tem assuntos que era melhor não falar ali.
Após o enterro, alguns amigos chamaram o Otávio para tomar uma cerveja e conversar, ele topou e me convidou, eu olhei para Matheus que apenas abaixou a cabeça e concordou.
Chegamos no bar e pedimos a primeira rodada, Matheus recusou:
_ NÃO BEBO FAZ TEMPO.
_ FALANDO EM TEMPO, ACHEI QUE VOCÊS TINHAM SE SEPARADO.
_ NÃO OTÁVIO, O HYAGGO QUE FOI EMBORA E NOS ABANDONOU.
_ ABANDONEI NÃO, CONVERSAMOS SOBRE ISSO.
_ BRINCADEIRA. ABANDONO É SÓ MODO DE FALAR.
_ ENTÃO CUIDADO COM O QUE FALA!
Automaticamente eu falei, rispidamente com Matheus e ele respondeu como sempre:
_ SIM SENHOR!
Assim que ele me respondeu eu senti o peso do que falei e falei baixinho no seu ouvido:
_ DESCULPA, NÃO SOU MAIS SEU DONO.
_ SENHOR VAI SER SEMPRE MEU MACHÃO...
Eu olhei para Matheus e ele abaixou a cabeça, como sempre fazia quando estávamos juntos. Ficamos bebendo e lembrando o tempo de faculdade, enquanto eu bebia, Matheus sempre dava um jeitinho de servir meu copo, mas acredito que como ele servia outros, ninguém percebeu. Por volta das 23 eu disse que iria embora, mas vários amigos me ofereceram suas casas para eu dormir, mas Matheus deu a cartada final.
_ ELE SÓ DORME NA CASA DE ALGUÉM SE QUISER. ELE TEM CASA AQUI!
Nesse momento todos, inclusive eu, olhamos para ele com cara de espanto, mas ele continuou sem alterações na voz.
_ EU TROUXE A CHAVE DA SUA CASA. LEMBRA QUE VOCÊ DEIXOU COMIGO?
_ COMO ASSIM, ISSO JÁ FAZEM ANOS E EU ACHEI QUE VOCÊ MORASSE LA.
_ EU MORO, MAS A CASA É SUA E TEM 2 QUARTOS, JÁ ESQUECEU?
Todos riram e foram saindo, Matheus pegou um molho de chaves no bolso e falou:
_ DEIXA SÓ EU TIRAR AS CHAVES DO CARRO, PORQUE ALGUÉM TEM QUE LEVAR NÉ?
_ VOCÊ ESTÁ DIRIGINDO?
_ O SENHOR DEIXOU A CASA E O CARRO DE GUSTAVO COM A GENTE, QUANDO O JORGE FOI EMBORA EU FIQUEI COM O CARRO.
_ NOSSA MUITA COISA MUDOU HEM.
Ele riu e me conduziu até o carro, abriu a porta de traz, mas eu disse:
_ ME DEIXA, EU TO BEM, VOU NA FRENTE!
_ SIM SENHOR!
Ele abriu a porta do carna, eu entrei e ele fechou. Deu a volta, ligou o carro e partimos. O caminho não era longo, mas ele foi me contando o que aconteceu.
_ DEPOIS QUE O GUSTAVO FOI EMBORA E O SENHOR TAMBÉM, FICAMOS EU E JORGE, MAS NÃO ERA A MESMA COISA. O JORGE ATÉ SABIA MANDAR, MAS NÃO IGUAL. AS VEZES ELE ERA FROUXO E QUERIA DAR TAMBÉM. NÃO USO MINHA GRADE DESDE QUE O SENHOR FOI EMBORA. DEPOIS DE UM TEMPO ELE COMEÇOU A NAMORAR UM CARA VERSÁTIL, MAS NÃO CURTIA A 3 E COMEÇOU A TER CIÚMES DO JORGE COMIGO, MESMO A GENTE DIZENDO QUE DORMIAMOS EM QUARTOS SEPARADOS, O QUE ERA MENTIRA, POIS SÓ ENTRÁVAMOS NO SEU QUARTO UMA VEZ POR SEMANA PARA LIMPAR. AÍ O JORGE LOGO FOI MORAR COM ELE E EU TIVE QUE APRENDER A DIRIGIR, O QUE FOI BOM PORQUE HOJE ESTOU PODENDO TE TRAZER.
_ E VOCÊ NÃO QUIS MAIS NAMORAR?
_ SE O JORGE - Ele me olhou - QUE TEVE UM MESTRE ÓTIMO PARECE QUE NÃO APRENDEU. OUTRO NÃO SERIA NEM PARECIDO.
_ ENTÃO VOCÊ ESTÁ SOLTEIRO ATÉ HOJE?
_ NÃO, PORQUE O SENHOR AINDA É O MELHOR DONO QUE TIVE. SOU SEU.
Chegamos no estacionamento do prédio e era tudo como eu lembrava, subimos pelo elevador e Matheus na frente de cabeça baixa. Quando cegamos no andar do apartamento ele parou na porta.
_ NÃO VAI ABRIR?
_ O DONO DO APARTAMENTO É O SENHOR, TEM QUE ABRIR.
_ MAS EU NÃO TENHO...
Lembrei que ele me deu as chaves antes de entrarmos no carro. Então abri a porta e uma avalanche de lembranças tomou conta da minha mente, tudo estava exatamente do jeito que eu me lembrava quando morávamos ali eu, Gustavo, Jorge e Matheus. Me virei e abracei Matheus, que ainda estava acabando de trancar.
_ VOCÊS DEIXARAM TUDO IGUAL?
_ NÃO UMA VEZ POR SEMANA NÓS ARRUMAMOS. ISSO O JORGE FAZ QUESTÃO DE VIR FAZER.
_ MAS POR QUE NÃO ARRUMARAM OUTRO NAMORADO.?
_ JORGE ARRUMOU, EU QUE NÃO!
_POR QUE O SENHOR ACHA QUE É FÁCIL ACHAR OUTRO MACHO IGUAL AO SENHOR? O JORGE MESMO VIVE DIZENDO QUE O NAMORADO DELE NÃO É COMO "O PRIMO"
_ SERÁ QUE TEM CERVEJA NESSA CASA?
_ ISSO TODO SÁBADO O JORGE TRAZ NOVAS E LEVA AS VELHAS
_ ENTÃO PEGA UMA PRA MIM COMO NOS VELHOS TEMPOS.
Ele foi para o quarto, mas eu nem liguei. tirei minha roupa, fiquei só de cueca liguei a TV e me joguei no sofá. Matheus veio só de short trazendo uma caixinha na mão e me deu.
_SE É COMO NO VELHOS TEMPOS...
Eu peguei a caixinha e abri, lá estava a grade, um cadeadinho e a chave em um colar. Eu, que já sabia o que ele queria, tirei o short dele, coloquei a grade no que ele chamava de pau, pus o colar com a chave no bolso e falei:
_ AGORA SIM ME TRZ UM,A CERVEJA!
_ SIM SENHOR.
Ele me trouxe a cerveja e, enquanto eu bebia, sentou-se no chão e massageou meus pés, quando aquela acabou eu olhei pra ele que já se levantou para pegar outra, mas eu intervi:
_ NÃO PUTINHA, SENTA AQUI AO MEU LADO.
_ SIM SENHOR.
_ SAUDADE DE UMA VAGABUNDA DE VERDADE!
Ele se sentou ao meu lado e nem conversamos. Foram beijos intensos para afastar a lembrança de tantos anos sem se ver. Depois de muito nos beijarmos Matheus olhou para o meu pau, já e pediu:
_POSSO?
_ TÁ DEMORANDO.
Dei um tapa na cara dele, segurei pelos cabelos e fui trazendo ele até o meu pau. Ele gemia e agradecia:
_ FINALMENTE, OGRIGADO MACHÃO!
Matheus começou a me chupar como sempre fez, mas com mais vontade. Eu gemia, urrava, dava tapas na cara dele, cuspia nele, até que dei um soco na costela e ele parou e disse:
_ PELO MENOS ESSE TEMPO LONGE TEM COISA NOVA! NÃO PRECISA TER MEDO DE ME MACHUCAR
Ele voltou a me chupar e as chupadas eram intensas,
Não resisti, puxei Matheus pelos cabelos, cuspi em sua cara e o levei para seu quarto dizendo:
VEM QUE EU TO COM SAUDADE DESSE CUZÃO, CACHORRA!
Matheus veio de 4 como já estava no chão e chegando no quarto eu só o coloquei de 4 na cama, deitei em baixo dele e comecei a chupar, com afinco, aquele cu, que eu conhecia bem. Matheus gemia, eu urrava, ele engolia me pau todo, eu lhe dava tapas e socos na bunda, ele lambia meu saco, eu mordia a entrada do seu cu e depois daquele 69 radical, Matheus começou a soltar gotas de pregozo pela gaiola, eu o tirei de cima de mim, mas mantive ele de 4 e sem lubrificante, sem avisar, cuspi no meu pau e enfiei no cu dele. Matheus urrou, mas eu estava segurando em sua cintura, mas mesmo que não estivesse ele nem fez força para fugir, apenas sentiu e se entregou ao tesão. Não demorou muito e ele já estava rebolando no meu pau e gritando:
_ ISSO MACHÃO... COMO EU SENTI FALTA DESSE PAUZÃO ME PREENCHENDO... VAI DELÍCIA... ME FAZ GOZAR PELO CU...
De repente senti mau pau molhado e deslizando para dentro do cu de Mathues, ele começou a tremer e gozar sem se tocar, até porque ainda estava usando a grade peniana, eu acelerei o ritmo das bombadas e também comecei a gozar no cu de Mattheus, dei uma 3 jatadas no cu dele e ele saiu se virou a tempo de engolir as outras. Quando acabei de gozar ele limpou meu pau e falou:
_ OBRIGADO MACHÃO, EU ESTAVA LOUCO POR ISSO!
_ PERCEBI. AGORA LIMPA ESSA SUJEIRA QUE EU PRECISO DORMIR.
Fui para o outro quarto, que era meu, tomei um banho e me joguei molhado e pelado na cama. quando acordei no dia seguinte, coloquei a minha roupa. Matheus já tinha posto a mesa, tomei café e ele me levou na rodoviária. Antes de eu entrar no ônibus Matheus me pediu:
_ PODE ME DAR SEU NUMERO DE TELEFONE?
_ POSSO SE EU NAO ATENDER, RESPONDO POR MENSAGEM ESCRITA PORQUE ESTAREI NO TRABALHO.
_ O JORGE VAI MORREER DE INVEJA!
_ PODE PASSAR PRA ELE TAMBÉM.
Nos despedimos e entrei no ônibus. Dormi assim que o ônibus saiu e o sonho que tive, mais pareceu uma memória...