A semana depois daquela noite no sofá passou como se nada tivesse mudado, mas tudo era diferente.
Eu não me apresentei direito antes mas meu nome é Miguel como vocês sabem. Tenho 19 anos, sou moreno, cabelo preto curto e bagunçado, olhos castanhos, corpo magro mas definido.
Eu tentava agir normal, mas cada olhar da Helena, era uma faísca. Helena tem 18 anos, meus pais engravidaram em sequência, ela tem a pele clara, cabelo castanho liso até os ombros, olhos verdes, corpo esguio com seios pequenos e bunda arredondada. Ela andava pela casa de calcinha preta e camisolas curtas, o jeito provocador dela me puxando de volta à imagem da buceta molhada, os gemidos abafados.
Nossos pais são Carlos, moreno, cabelo grisalho, barba rala, corpo robusto e Laura, loira de tinta, cabelo cacheado, curvilínea. Eles seguiam a rotina deles — plantões no hospital, jantares em casa com risadas altas, sempre de cueca boxer ou camisolas finas, sem vergonha do corpo. A casa, com móveis simples, e um ventilador de pé que mal refrescava, era o mesmo palco de sempre, mas o ar tava pesado, carregado de algo que eu e Helena não dizíamos.
Na segunda, jantamos juntos, minha mãe contando uma história do hospital, meu pai rindo, a mão na coxa dela. Helena, de calcinha e blusa cropped, chutou meu pé por baixo da mesa, um sorriso safado que me fez engolir errado. Na terça, ela passou por mim no corredor, o ombro roçando o meu, a camisola subindo, e meus olhos traíram, descendo pra bunda dela. — Olha pra frente, pervertido — disse ela, rindo, e eu corei, mas ri junto. Na quarta, vi ela na sala, deitada no sofá, a calcinha marcando a buceta, e me tranquei no quarto, o pau duro, tentando não pensar nela. A vida seguia “normal” — refeições, conversas, naturismo casual —, mas cada toque acidental, cada olhar, era uma corda esticando, pronta pra romper.
Era quinta-feira, e meus pais estavam em casa, sem plantão. Eu estava no meu quarto, de cueca boxer, a porta entreaberta, tentando ler, quando ouvi gemidos vindo do quarto deles. Minha mãe, com a voz rouca, soltava sons que cortavam o silêncio, e meu pai respondia com grunhidos graves. “Isso, Carlos, mais forte!” ecoou, e meu pau endureceu, a cueca apertando, o tesão me pegando desprevenido. Cresci ouvindo eles assim, sem filtros, o sexo tão aberto quanto as conversas na mesa de jantar, mas agora, depois do sofá com Helena, cada som era um gatilho.
Levantei, o pau duro esticando a cueca, e caminhei pro corredor, o tapete velho abafando meus passos. A porta do quarto deles estava entreaberta, uma fresta de luz dourada iluminando o chão. Me aproximei, o coração disparado, sabendo que era errado. Pela fresta, vi minha mãe de quatro na cama, os seios balançando, a pele brilhando com suor. Meu pai estava atrás, as mãos nos quadris dela, metendo com força, o som da pele batendo misturando com os gemidos. Ela jogou a cabeça para trás, o cabelo cacheado colado na nuca, e gemeu, “Porra, assim!” Ele riu, mudou o ritmo, mais lento, mais fundo, a cama rangendo. Minha mãe se virou, deitando de lado, uma perna levantada, meu pai metendo devagar, a mão apertando o seio dela, o polegar no mamilo. Ela gemia baixo, os olhos fechados, o corpo tremendo. Ele sussurrou algo, e ela riu, antes de gemer mais alto, “Caralho, assim!”
— Porra, tá espiando? — sussurrou Helena atrás de mim, tão perto que quase pulei.
Ela tava de camisola preta, curta, os mamilos duros visíveis no tecido fino. Colou em mim, os peitos macios pressionando minhas costas, os mamilos como brasas na minha pele. Meu pau deu um pulo, e ela riu baixo, o hálito quente na minha nuca.
— Shh, caralho! — sibilei, virando de lado, tentando ficar quieto. — Não fala alto, eles vão ouvir!
— Relaxa, eles tão ocupados — disse ela, os olhos verdes brilhando, um sorriso safado no rosto. — Mas, sério, Miguel, tá espiando os velhos? De novo?
— De novo? — perguntei, o rosto quente, o pau latejando. — Como assim?
— Não se faz de bobo — sussurrou ela, os peitos ainda nas minhas costas, o calor dela me queimando. — Já vi você olhando a mãe no banho. E eu, quantas vezes espiou minha troca de roupa?
Engoli seco, a culpa me pegando. — E você? — retruquei, baixo. — Já te peguei olhando quando eu batia uma na sala, de madrugada.
Ela riu, abafado, os olhos cheios de tesão. — Tá, ponto pra você — disse, se inclinando, o rosto tão perto que senti o cheiro do cabelo dela, doce, misturado com suor. — Mas olha eles. Transam sem vergonha, e a gente aqui, virgem, só na vontade.
Eu tava paralisado, o pau pulsando, a cueca úmida. Minha mãe subiu nele, cavalgando, os seios balançando, as mãos no peito dele, rebolando devagar, os gemidos longos, roucos. Meu pai agarrou a bunda dela, os dedos cravados, e acelerou, a cama rangendo mais alto. Ela jogou a cabeça pra trás, gemendo, “Tô quase, Carlos!” Ele meteu mais rápido, os corpos colados, o suor pingando. Eu tava ofegante, o tesão me consumindo, a culpa me esmagando. Minha mãe gozou, o corpo tremendo, um gemido longo, e meu pai veio logo depois, grunhindo, as mãos apertando ela.
Ficamos na fresta, os gemidos enchendo o corredor. Minha mãe agora tava de costas, meu pai metendo por trás, a bunda dela batendo contra ele, os gemidos quase gritos. Helena respirava pesado, o peito subindo e descendo contra mim, o braço dela se movendo, provavelmente esfregando a calcinha. Eu tava ofegante, o pau doendo, a cueca molhada.
— Isso te deixa com tesão? — perguntei, a voz rouca, os olhos na fresta.
— Porra, sim — admitiu ela, a voz tremendo. — E você? Esse pau tá querendo furar a cueca.
Ri baixo, nervoso. — É errado — disse, vendo minha mãe se virar, beijando meu pai, os corpos colados, os gemidos abafados.
— E a gente no sofá também foi — disse ela, a mão roçando minha cintura, os dedos quentes. — Mas quero fazer de novo.
— Sofá? — perguntei, o coração disparado.
— Sim — disse ela, se afastando, a camisola balançando. — Vamos.
Descemos pra sala, o chão frio sob os pés, a casa silenciosa exceto pelo eco dos gemidos. O sofá esticável tava lá, a TV desligada, a luz da rua entrando pela janela lançando sombras. Helena se jogou no sofá, a camisola subindo, a calcinha preta molhada, a buceta marcada. Sentei do lado, a cueca esticada, o pau duro.
— Não precisa de pornô — disse ela, rindo, a voz rouca. — Os velhos já deram o clima.
Ela abaixou a calcinha, a buceta lisa, molhada, brilhando. Começou a esfregar o clitóris, os dedos circulando devagar, o barulho molhado ecoando. Eu abaixei a cueca, o pau pulsando, e comecei a bater, os olhos nela.
— Você tá linda — disse, a voz tremendo, a mão acelerando.
— E você... caralho, Miguel — respondeu ela, os dedos voando, a buceta encharcada. — Quero que me toque.
— Sério? — perguntei, o pau pulsando.
— Sim, mas devagar — disse ela, os olhos verdes me encarando, as coxas se abrindo.
Estendi a mão, os dedos roçando a buceta dela, quente, molhada, macia. Ela gemeu, as coxas tremendo, o clitóris inchado sob meus dedos. — Isso é bom — gemi, esfregando, os dedos escorregando. Ela colocou a mão por cima da minha, guiando, apertando, o ritmo acelerando.
— Assim — sussurrou ela, gemendo, o corpo arqueando. Eu batia o pau, o tesão explodindo. Ela pegou minha mão, lambeu os dedos molhados. — Sua vez — disse, rindo, e passou os dedos na buceta, levando à minha boca. Lambi, o sabor salgado, quente, me deixando louco.
— Tô quase — gemi, batendo rápido, os dedos dela guiando os meus.
— Eu também — disse ela, gemendo alto, o corpo tremendo. Ela gozou, a buceta tremendo sob meus dedos, o molhado escorrendo. Eu gozei, a porra jorrando na minha barriga, o corpo sacudindo, os olhos na buceta dela.
Ficamos ofegantes, as mãos molhadas, o cheiro de sexo no ar. Helena riu, limpando a mão na camisola. — A gente tá perdido — disse, ajeitando a calcinha.
— Foi foda — respondi, a culpa voltando, pesada. — Mas é errado.
— É — disse ela, séria, sentando, a camisola cobrindo as coxas. — Mas quero mais. E você?
— Quero — admiti, o gosto dela na boca. — Mas a gente é irmão.
— Sei — disse ela, os olhos nos meus. — No próximo plantão, quando os velhos estiverem fora... quer tomar banho juntos? Tipo quando éramos crianças...
Meu coração disparou, o pau dando um pulo só de imaginar. — Sério? — perguntei, a voz rouca.
— Sério — disse ela, sorrindo, safada. — Só a gente, sem pressa.
— Tá bom — disse, a culpa e o tesão brigando. — Vamos deixar rolar.
Ela se levantou, a camisola balançando. — Boa noite, pervertido.
— Boa noite, safada — retruquei, e ela riu, subindo pro quarto.
Deitei no sofá, o gosto dela na boca, a imagem da buceta pulsando na cabeça. Era errado, mas o tesão era mais forte. E agora, com o banho combinado, eu sabia que não tinha volta.