Turma da Faculdade - Parte VII

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Heterossexual
Contém 4635 palavras
Data: 13/05/2025 13:37:00

Eu tava apagado, o corpo exausto dos últimos dias, tudo pulsando na minha cabeça como um filme pornô que não parava de rodar. O quarto tava escuro, o silêncio pesado, o cheiro de sexo impregnado no ar. De repente, um toque leve no ombro me arrancou do sono. Abri os olhos, o coração disparado, a penumbra do quarto iluminada só pela luz fraca do corredor. Clara tava ao lado da cama, pelada, o cabelo azul bagunçado, as tatuagens brilhando na meia-luz, o piercing no mamilo reluzindo, o sorrisinho safado que sempre me pegava desprevenido.

— Boa noite, dorminhoco — disse, a voz rouca, o sotaque carioca puro veneno, os olhos verdes brilhando com malícia, a buceta depilada reluzindo enquanto se inclinava. — São umas oito, galera tá na sala, só falta você. Não vem?

— Porra, Clara — murmurei, rindo, esfregando o rosto, o pau já dando sinal de vida só com o olhar dela. — Tô acabado, dormi muito?

— Tô vendo que tá de pau duro mesmo assim — retrucou ela, rindo, a mão roçando meu braço, o toque quente me fazendo engolir seco, os peitos firmes balançando enquanto se mexia. — Levanta, vai. Tá todo mundo te esperando, e tu não vai querer perder isso.

Levantei, ainda pelado, o corpo dolorido da orgia, o pau meio duro balançando enquanto seguia ela pelo corredor, o chão frio sob os pés descalços, o som de risadas e copos tilintando vindo da sala.

Era por volta das 20h, o céu escuro lá fora, o calor da noite grudando na pele, as luzes da varanda jogando sombras na casa. Quando cheguei na sala, o cenário me pegou de surpresa. Todos tavam lá — Pedro, Sofia, Jéssica, Mia, Fernanda —, pelados, espalhados nos sofás e cadeiras, tomando cerveja, comendo salgadinhos, rindo como se fosse a coisa mais normal do mundo.

Sofia tava de pernas cruzadas, os peitos pequenos brilhando, os mamilos rosados duros, a buceta depilada reluzindo na luz fraca. Pedro tava largado num sofá, a barba cheia molhada de cerveja, o pau meio duro, o corpo forte brilhando de suor. Jéssica tava sentada, o cabelo ruivo solto, as sardas brilhando, os mamilos rosados visíveis, os olhos castanhos tímidos, mas com um sorrisinho. Mia tava com uma cerveja na mão, a bunda redonda marcada no sofá, os peitos firmes balançando enquanto ria, o corpo atlético reluzindo. Fernanda tava ao lado de Clara, a pele morena brilhando, a buceta melada reluzindo, os olhos castanhos me encarando com um flerte que me fez engolir seco.

Eu era o único meio sem graça, o pau duro pulsando, tentando não parecer deslocado, enquanto todos tavam tranquilos, como se a nudez fosse parte da rotina. Sentei num sofá, ajeitando o corpo pra esconder a ereção, o calor subindo pelo rosto, o suor começando a escorrer pela nuca.

— Relaxa, Felipe — disse Sofia, rindo, os olhos azuis brilhando, a bunda empinada reluzindo enquanto se inclinava pra pegar uma cerveja, a buceta brilhando na luz. — Tô vendo tu aí todo tímido, mas depois de tarde, ninguém aqui tem mais segredo.

A galera riu, e eu forcei um sorriso, o pau pulsando, o tesão misturado com a vergonha. Sofia se levantou, os peitos balançando, o corpo esguio brilhando, e puxou o assunto, o tom sério, mas com um brilho de malícia nos olhos.

— Galera, sobre agora pouco... foi foda, né? — disse, olhando cada um, a voz firme, a bunda reluzindo enquanto se movia. — Mas a gente precisa combinar uma coisa: isso fica entre nós. Jura de segredo?

— Juro — disse Pedro, levantando a cerveja, o pau meio duro balançando enquanto ria, a barba cheia brilhando de suor. — O que rolou na casa da praia, fica na casa da praia.

— Juro — disse Mia, rindo, a cerveja tilintando, os peitos firmes balançando, os olhos castanhos brilhando com malícia, a bunda redonda marcada no sofá.

— Juro — murmurou Jéssica, corando, o cabelo ruivo caindo sobre os ombros, os mamilos rosados duros, os olhos castanhos tímidos, mas firmes.

— Juro — disse Fernanda, o sorriso sutil, a pele morena brilhando, a mão roçando a de Clara, os olhos castanhos cheios de tesão.

— Juro, meu bem — disse Clara, o sotaque carioca puro fogo, a mão na coxa de Fernanda, o piercing reluzindo, os olhos verdes me encarando com malícia.

— Juro — falei, a voz rouca, o pau duro pulsando, o tesão voltando com a ideia do segredo, a promessa de que isso não ia vazar.

Sofia sorriu, satisfeita, e continuou, o corpo esguio brilhando enquanto se sentava, os mamilos rosados reluzindo na luz fraca.

— Eu não imaginava que ia rolar isso — disse, rindo, a bunda empinada marcada no sofá, a buceta brilhando. — Mas, porra, tô curtindo pra caralho. E vocês? Querem parar ou tá de boa?

— Tô de boa — disse Pedro, rindo, o corpo forte brilhando de suor, o pau meio duro balançando. — Foi a melhor noite da minha vida, e eu sou adulto, sei o que quero.

— Tô dentro — disse Mia, o tom competitivo, os peitos balançando enquanto jogava o cabelo pra trás, a bunda redonda reluzindo. — Nunca pensei que ia curtir tanto, mas agora não quero parar.

— Tô de boa — murmurou Jéssica, corando, os olhos castanhos brilhando, o cabelo ruivo caindo sobre os peitos. — É louco, mas... gostei.

— Tô mais que de boa — disse Fernanda, rindo, a pele morena brilhando, a buceta melada reluzindo, a mão apertando a de Clara. — Isso é liberdade, galera.

— Tô dentro, meu bem — disse Clara, o sotaque carioca puro tesão, o piercing reluzindo, a mão deslizando pra coxa de Fernanda, os gemidos abafados enquanto ria. — Isso não para aqui.

— Tô de boa — falei, a voz rouca, o pau duro pulsando, o tesão explodindo com a ideia de mais noites assim. — Mas tem que ser discreto, galera. Segredo é segredo.

— Exato — disse Sofia, o sorriso firme, os olhos azuis brilhando. — Somos todos adultos, sabemos o que tá rolando. Esse segredo não é só pra hoje, pode rolar outras vezes, se todo mundo quiser. Alguém quer parar?

Silêncio. Ninguém falou nada, só sorrisos, olhares brilhando, paus duros, mamilos rosados, bucetas reluzindo. Sofia riu, satisfeita, e puxou o assunto dos limites, o corpo esguio brilhando enquanto se inclinava pra frente.

— Beleza, então vamos falar de limites — disse, o tom sério, mas com um brilho de malícia. — Pra tudo dar certo, a gente precisa saber o que cada um curte ou não. E outra coisa: preservativo. Na hora a gente nem lembrou, mas o que acham? Eu e Pedro temos exames em dia, tô limpa, tomo remédio, por mim, sem camisinha tá de boa.

— Eu também, exames em dia e tomo remédio — disse Clara, rindo, o sotaque carioca puro fogo, a mão na coxa de Fernanda. — Sem camisinha é mais gostoso, por mim, pode gozar dentro.

— Mesma coisa — disse Fernanda, a pele morena brilhando, a buceta melada reluzindo, o sorriso malicioso. — Exames em dia, tomo remédio mesmo me relacionando só com meninas atualmente pra repor hormônios.

— Eu também, fiz exame mês passado e eu tenho DIU — disse Jéssica, corando, o cabelo ruivo caindo sobre os peitos, os mamilos rosados duros.

— Exames em dia, mas eu não tomo remédio — disse Mia, o tom firme, a bunda redonda reluzindo, os peitos balançando. — Sem camisinha tudo bem, mas não gozem dentro de mim, por favor.

— Eu tenho exames em dia — disse Pedro, rindo, a barba cheia brilhando, o pau meio duro balançando. — Sem camisinha é foda, mas respeito o limite da Mia.

— Mesma coisa, exames ok — falei, a voz rouca, o pau duro pulsando, o tesão explodindo.

— Boa, Felipe — disse Sofia, rindo, os peitos balançando, a buceta brilhando. — Então, limites? Eu curto tudo, menos dor pesada. Beijo, chupada, penetração, até anal as vezes. E tu, Pedro?

— Tô de boa com tudo — disse Pedro, rindo, a barba cheia brilhando, o corpo forte reluzindo. — Só não venham querer comer meu cu, que aí não rola.

A galera caiu na risada, as meninas zoando alto, Sofia jogando um salgadinho nele, a bunda empinada balançando.

— Típico de homem — disse Mia, rindo, os peitos balançando, a bunda redonda reluzindo enquanto batia palmas. — Sempre com medo do cu.

— Típico de macho — zombou Fernanda, rindo.

— Não sabe o que ta perdendo. — disse Clara, o sotaque carioca puro veneno, a mão na coxa de Fernanda, os olhos verdes brilhando. — Eu curto tudo, meu bem. Beijo, chupada, penetração, o que vier... Só não curto humilhação.

— Eu curto experimentar o que rolar. — disse Fernanda, a pele morena brilhando, a buceta melada reluzindo, a mão apertando a de Clara. Jéssica e Mia também concordaram mais ou menos na mesma linha de raciocínio.

Sofia sorriu, o corpo esguio brilhando, a buceta reluzindo, e parecia a mais interessada em tudo dar certo, o tom firme, mas cheio de tesão.

— Beleza, galera, limites claros, segredo jurado, sem camisinha combinado, tá todo mundo de boa — disse, os olhos azuis brilhando. — Que tal a gente se conhecer melhor? Vamos jogar verdade ou desafio, mas só vale perguntas sobre sexo e desafios relacionados. Quem começa?

— Eu! — disse Clara, rindo, o sotaque carioca puro fogo, o piercing reluzindo, a mão na buceta de Fernanda, os gemidos abafados. — Mia, verdade ou desafio?

— Verdade — disse Mia, o tom competitivo, a bunda redonda reluzindo, os peitos balançando enquanto ria.

— Qual foi a transa mais foda que tu já teve fora hoje? — perguntou Clara, os olhos verdes brilhando, a mão esfregando a coxa de Fernanda.

Mia riu, os olhos castanhos brilhando, a bunda marcada no sofá.

— Num camping, com um cara que conheci na trilha, atrás de uma pedra, à noite — disse, o tom provocador. — A adrenalina de quase ser pega foi insana. Mas hoje... porra, hoje foi outro nível.

A galera riu, o tesão subindo, os paus duros, as bucetas meladas. Mia olhou pra Sofia, o sorriso malicioso.

— Sofia, verdade ou desafio?

— Desafio — disse Sofia, rindo, a bunda empinada balançando, os peitos pequenos brilhando, a buceta reluzindo.

— Beija a Fernanda, bem gostoso — disse Mia, os olhos castanhos brilhando, a bunda redonda reluzindo enquanto ria.

Sofia riu, levantando, a bunda brilhando, e foi até Fernanda, que sorriu, a pele morena reluzindo. Elas se beijaram, as línguas dançando, as mãos nos peitos, os mamilos duros roçando, os gemidos abafados ecoando na sala, a buceta de Sofia reluzindo enquanto se esfregavam, o corpo esguio contra o moreno. A galera assistia, os paus duros, as bucetas reluzindo, o tesão explodindo, o suor escorrendo pelos corpos.

— Caralho, que calor — disse Pedro, rindo, o pau duro pulsando, o corpo suado.

Sofia voltou pro sofá, rindo, a buceta brilhando, e olhou pra Jéssica.

— Jéssica, verdade ou desafio?

— Verdade — murmurou Jéssica, corando, o cabelo ruivo caindo sobre os peitos, os mamilos rosados duros.

— Tu já transou com mulher antes de ontem? — perguntou Sofia, os olhos azuis brilhando, a bunda empinada reluzindo.

Jéssica corou, os olhos castanhos tímidos, but com um brilho de tesão.

— Não, ontem foi a primeira vez — disse, a voz baixa, o rosto vermelho como as sardas. — Mas... Eu gostei.

A galera riu, o tesão subindo, os gemidos abafados enchendo a sala. Jéssica olhou pra Clara, o sorriso tímido.

— Clara, verdade ou desafio?

— Desafio, meu bem — disse Clara, o sotaque carioca puro veneno, o piercing reluzindo, a mão na coxa de Fernanda.

— Chupa a buceta da Mia — disse Jéssica, corando, a voz tremendo, os mamilos rosados duros, os olhos castanhos brilhando.

Clara riu, levantando, o corpo tatuado brilhando, e foi até Mia, que sorriu, a bunda redonda reluzindo. Mia abriu as pernas, a buceta melada brilhando, e Clara caiu de boca, a língua lambendo o clitóris, os gemidos de Mia enchendo a sala, as coxas atléticas tremendo, as mãos no cabelo azul de Clara. A galera assistia, os paus duros, as bucetas reluzindo, o tesão explodindo, o suor escorrendo pelos corpos.

— Pedro, verdade ou desafio? — disse Mia, ofegante, os gemidos abafados enquanto Clara chupava, os olhos castanhos brilhando.

— Verdade — disse Pedro, rindo, a barba cheia brilhando, o pau duro balançando.

— Qual tua fantasia mais louca que nunca rolou? — perguntou Mia, rindo, o corpo atlético tremendo, a bunda redonda reluzindo.

Pedro riu, o corpo forte suado, a barba brilhando.

— Sempre quis transar com duas mulheres — disse, o tom provocador. — Mas nunca consegui.

— Fraco — zombou Sofia, rindo, o cabelo loiro balançando, a pele clara brilhando, arrancando risadas.

— Fernanda, verdade ou desafio? — disse Pedro, rindo, o pau duro pulsando.

— Desafio — disse Fernanda, a pele morena brilhando, o sorriso malicioso, a mão apertando a de Clara.

— Faz uma dança sensual pra galera — disse Pedro, rindo.

Fernanda riu, levantando, a bunda redonda balançando enquanto se movia, os peitos tremendo, o corpo girando num ritmo lento, as mãos deslizando pela cintura, a buceta molhada brilhando, os olhos castanhos cravados em Clara, que mordeu o lábio. A galera assobiou, o tesão explodindo entre todos.

— Felipe, verdade ou desafio? — disse Fernanda, rindo, voltando pro sofá, a pele morena brilhando.

— Desafio — falei, a voz rouca, o pau duro pulsando, o tesão me consumindo.

— Beija a Clara, bem quente — disse Fernanda enquanto ria.

Eu ri, levantando, o pau duro balançando, e fui até Clara, que sorriu, o corpo tatuado brilhando. Nos beijamos, as línguas dançando, as mãos na bunda dela, apertando a carne macia, o piercing roçando meu peito.

— Sofia, verdade ou desafio? — falei, voltando pro sofá, o pau duro pulsando, o suor escorrendo pelo peito.

— Verdade — disse Sofia, rindo.

— Qual o lugar mais louco que tu já transou? — perguntei, rindo, o pau duro balançando.

— Num banheiro de bar, com o Pedro, durante um show — disse, o tom provocador. — A porta nem trancava, foi foda.

— Caralho, tu é braba — disse Mia, rindo.

— Fernanda, verdade ou desafio? — perguntou Sofia, ainda de pé, balançando aqueles peitos maravilhosos dela.

— Verdade — disse Fernanda, rindo ainda.

Sofia riu. E disparou:

— Errou, é desafio, te desafio a chupar a Clara agora, na nossa frente! — disse ela com um sorriso safado no rosto.

A sala explodiu em corpos, gemidos, risadas, o tesão tomando conta, a orgia começando maior que a da piscina, o ar quente carregado de sexo.

Pedro se levantou, rindo, o pau duro balançando, e veio até mim, uma pílula na mão, o sorriso malicioso, a barba cheia brilhando.

— Toma um Tadala, Felipe — disse, a voz rouca, jogando a pílula pra mim. — A gente vai precisar, isso aqui tá só começando.

— Porra, meu pau já tá duro — falei, rindo, o pau pulsando, peguei a pílula, engolindo com um gole de cerveja, enquanto Pedro tomava outra, o corpo forte brilhando de suor.

— Seguro morreu de velho — disse ele, rindo, o pau duro balançando enquanto voltava pro sofá, a bunda reluzindo.

— Chega de brincar, né? — disse Fernanda, rindo, a pele morena brilhando, a buceta melada reluzindo, enquanto se levantava, puxando Sofia pra um beijo.

A sala era um mar de corpos das garotas, com gemidos e risadas, o ar quente carregado de sexo.

Fernanda beijava Sofia, as línguas dançando, as mãos nas bucetas, os gemidos abafados enquanto se esfregavam, os peitos branquinhos de Sofia contra os morenos de Fernanda, os mamilos duros roçando, o suor escorrendo pelos corpos. Tudo isso acontecia enquanto Clara chupava a buceta de Fernanda, os gemidos altos, os dedos de Clara na buceta de Fernanda.

Eu levantei, o pau duro pulsando, nem sei se era efeito do tadala já ou do tesão, e fui até Jéssica, beijando-a, a língua faminta, as mãos na bunda, apertando a carne macia, a buceta melada roçando minha coxa. Fernanda se juntou, beijando Jéssica, as línguas dançando, as mãos nos peitos dela. Virei Jéssica de costas para mim e comecei a penetrar ela de pé, a buceta apertada me fazendo gemer, o ritmo lento pra não gozar logo.

Clara veio por trás, beijando meu pescoço, as mãos no meu pau, esfregando enquanto eu metia em Jéssica, os gemidos misturados, o corpo tatuado brilhando contra o meu.

Sofia tava com Pedro, ele metendo por trás, os peitos dela balançando, os gemidos altos, a bunda empinada rebolando, o corpo branquinho brilhando de suor. Eu observava, o tesão me consumindo, a bunda de Sofia rebolando como uma dança, os gemidos dela ecoando, mas mantive distância, o respeito pelo Pedro me segurando.

Pedro olhou pra mim, o pau duro metendo em Sofia, e acenou com a cabeça, um “pode vir aqui, amigo” claro nos olhos. Eu engoli seco, o pau pulsando, sai de Jéssica e fui até Sofia, beijando-a, a língua faminta, enquanto Pedro ainda fodia ela.

Pedro saiu de trás dela e foi em direção a outra menina, quem nem vi quem era. Eu continuei beijando e passando a mão em Sofia, aquela loirinha baixinha era um tesão. E comer ela com a permissão do meu amigo era bom demais.

— Me fode, seu gostoso. — gemeu Sofia, a voz rouca, os olhos azuis brilhando, a bunda rebolando contra meu pau.

Eu meti nela na posição de frango assado, a buceta apertada me fazendo gemer, o ritmo lento pra não gozar, os gemidos altos ecoando na sala, o corpo esguio brilhando de suor.

Clara veio no sofá e começou beijando Sofia, as línguas dançando, as mãos na buceta dela, enquanto eu metia, o tesão explodindo, a dupla penetração começando quando Clara enfiou os dedos na cuzinho de Sofia, roçando também as minhas bolas, aquilo estava bom demais.

Olhei para o lado e Pedro estava com Mia, ele sentado, ela por cima cavalgando enquanto ele metia na buceta dela de baixo para cima, a bunda redonda quicando, as mãos dele na cintura dela, os gemidos enchendo a sala.

Fernanda chupava a buceta de Jéssica, os gemidos da ruiva ecoando, enquanto Jéssica chupava Clara, e Clara chupava Fernanda. Elas estavam em um triangulo no chão da sala. Tudo isso acontecendo enquanto eu comia a namorada do meu amigo, eu tive que me concentrar pra não gozar rapidamente. Era muito estímulo visual, parecia um filme pornô acontecendo ao vivo na minha frente.

As meninas gozaram no chão e Mia veio pro sofá. Sem falar nada sentiu em cima de Sofia, rebolando na cara dela enquanto eu comia ela.

Mia gozava na boca de Sofia, o corpo tremendo, enquanto Clara ria, chupando a buceta de Jéssica. Como era maravilhoso ver aquele mar de buceta.

Eu nunca havia sentido meu pau tão duro, os estímulos visuais e o tadala fazendo efeito.

— Caralho, eu vou gozar — eu disse, quase não aguentando mais.

— Goza dentro de mim, gostosão — disse Sofia, rindo.

Eu não aguentei e enchi a buceta da namorada do meu amigo com porra, enquanto ainda dava as últimas estocadas no fundo de sua buceta.

Clara parece que viciou na minha porra, pois assim que saí ela caiu de boca na buceta da loirinha, arrancando mais gemidos dela e deixando a buceta limpa.

Jéssica e Fernanda agora estavam num sofá, fazendo um 69, Jéssica chupando a buceta morena, Fernanda lambendo a buceta ruiva, os gemidos, as mãos nos peitos uma da outra.

Pedro não aguentou a cena e começou a comer Clara enquanto ela chupava Sofia. Rapidamente ele gozou na buceta de Clara, os jatos quentes enchendo a buceta dela, os gemidos ecoando, enquanto Clara ria, chupando a buceta de Sofia.

— Caralho, isso é foda — disse Pedro, rindo, o pau ainda duro, a barba cheia brilhando, o corpo forte ofegante, enquanto sentava na beirada do sofá.

Eu sentei ao lado dele, o pau ainda duro mesmo após gozarmos, ambos ofegantes, o suor escorrendo pelo peito. Mas as meninas não deram trégua.

— Já cansou, meu bem? — disse Clara, rindo, o sotaque carioca puro fogo, o corpo tatuado brilhando enquanto se deitava no sofá, as pernas abertas, a buceta molhada reluzindo, o cu piscando na luz fraca.

Nem deu tempo de descansar, caí de boca em Clara, chupando sua buceta e cu por trás. Comecei a estimular seu clítoris, beijando seu pescoço, depois a cabeça do meu pau na entrada do cu, o calor apertado me fazendo gemer.

Meti devagar, o cu dela engolindo meu pau, os gemidos altos ecoando na sala, o corpo tatuado tremendo enquanto eu metia, o ritmo lento pra não gozar logo, a tatuagem serpenteando sob meus dedos. As meninas viram a cena de sexo anal e ficaram eufóricas. Jéssica riu, beijando Clara, as línguas dançando, as mãos na buceta dela, os gemidos misturados, as sardas brilhando contra a pele tatuada.

Olhei pro lado e Pedro estava sentada com Sofia cavalgando ele de forma invertida, ele estava com o pau enfiado no cu dela enquanto Mia chupava a buceta.

— Caralho, isso é foda — gemeu Sofia, a voz rouca, o corpo esguio convulsionando, o cu pulsando no pau de Pedro.

— Meninas, me desculpem, mas preciso experimentar uma coisa. Vem Felipe, come minha buceta enquanto o Pedro fode meu cu. — Sofia pediu com uma voz carregada de tesão.

Não pensei duas vezes, mesmo o cu de Clara estando uma delicia, fui até o banheiro que tinha no corredor, lavei o pau rapidamente na pia e voltei pra sala.

Quando voltei Mia tava com Clara, as duas num 69 no chão, uma chupando a buceta da outra. Fernanda e Jéssica estavam sentadas de frente uma para outro em outro sofá se beijando a fazendo uma tesoura, enquanto Sofia masturbava sua buceta enquanto dava o cu para o namorado.

Não perdi tempo, cuspi no meu pau e comecei a enfiar na buceta de Sofia.

— Me rasguem, filhos da puta. — Sofia gemia.

Eu e Pedro demoramos para acertar o ritmo, a posição não era das melhores e não tínhamos experiência nisso, mas assim que acertamos, Sofia começou a gemer e falar coisas que não entendíamos direito.

— VOU GOZAR CARALHO, VOU GOZAR, VOU GOZAAAAAAARRRR! — ela gritava.

Ela começou a tremer, a buceta dela fez um squirt, a pressão foi tão grande que meu pau foi expulso de dentro. Pedro não aguentou e gozou, enchendo o cu de Sofia de porra.

Todos pararam pra ver a cena, ela linda, Sofia não parava de se tremer e soltar jatos enquanto ainda estimulava sua buceta.

Clara e Fernanda vieram na minha direção e se abaixaram e começaram um boquete duplo, Clara chupava minhas bolas e Fernanda ficava responsável pelo pau.

Mia que agora estava de quatro no sofá chupando Jéssica, virou a cabeça pro lado e perguntou enquanto ria:

— Me emprestem ele um pouco meninas? Esse safado não me fez gozar com o pau ainda.

E voltou a enfiar a boca na buceta de Jéssica, que estava tendo orgasmos múltiplos com as chupadas de Mia.

Não perdi tempo e fui com o pau lubrificado pela saliva de Clara e Fernanda em direção a Mia, segurei firme em sua cintura e enfiei o pau de uma vez só. Ele deslizou até o fim, ela parou um instante de chupar Jéssica para dar um leve gemido, mas logo voltou a chupar.

Eu estava alucinado, mas longe de gozar novamente, então segurei forte na cintura de Mia e comecei a foder ela com força e rápido, não demorou muito para Mia não conseguir mais chupar Jéssica e ficar apenas gemendo e me xingando. Jéssica levantou e ficou estimulando o clítoris de Mia e beijando ela, o que ajudou ela a gozar rápido. Assim que ela gozou, ambas ficaram trocando beijos e carícias no sofá.

Não perdi tempo e voltei para a dupla Clara e Fernanda.

— Come o cuzinho dela, come, enquanto eu chupo a buceta. Goza tudo dentro desse cuzinho para eu beber depois. — Clara falou enquanto já deitava no chão e puxava Fernanda para cima dela.

Comecei a chupar Fernanda que estava de quatro, o estímulo meu no cu e de Clara na buceta já estava deixando-a louca. Comecei a enfiar 1 dedo enquanto encontrava a língua de Clara na parte debaixo chupando a buceta dela. Logo consegui enfiar outro e mais outro, pelo jeito elas eram acostumadas com sexo anal mesmo.

Pedro, Sofia, Mia e Jéssica aparentemente já estavam satisfeitos, estavam todos largados no sofá, se masturbando lentamente olhando a cena.

— Vai com calma, garanhão. — Fernanda virou o rosto para trás e me pediu.

Enquanto enfiava o pau no cu dela, ela virava o rosto e me xingava falando que eu estava arrombando ela. Clara estava alucinada e puxava o rosto dela em direção a sua buceta e mandava ela calar a boca e chupar ela logo que ela tava quase gozando. Fui metendo no cu de Fernanda de forma cadenciada, eu dava tapas na sua bunda que foram deixando marcas, que cu quente e apertado.

Logo a vontade de gozar veio.

— Vou gozar, caralho.

E comecei a gemer, as pernas começaram a tremer, a visão até deu uma escurecida, não tinha muita porra ainda, mas o tesão era gigantesco. Assim que tirei o pau, a porra começou a escorrer por cima da buceta de Fernanda, Clara não perdeu tempo e chupava tudo. Logo ambas começaram a gozar de forma coordenada.

Logo todos estavam acabados com a tarde e noite de sexo. Largados no sofá, ainda melados de porra.

— Galera, que tal dormir aqui na sala? — disse Clara, rindo, o sotaque carioca quente, o corpo tatuado brilhando, os olhos verdes faiscando. — Pega os colchões, bora fazer um acampamento.

A galera riu, o tesão ainda no ar, e fomos buscar os colchões, arrastando-os pra sala, jogando cobertores e almofadas, o chão virando uma cama gigante.

Nos deitamos, pelados, os corpos colados, o calor da noite grudando na pele, o suor escorrendo.

Mãos bobas rolaram, Clara roçando a coxa de Fernanda, Sofia apertando o peito de Jéssica, Mia passando a mão na bunda de Pedro, mas sem sexo efetivo, só provocações, risadas, o clima leve, mas cheio de tesão.

Capotei, o corpo exausto, a cabeça leve, os gemidos da orgia ainda ecoando nos sonhos.

***

Acordamos algumas horas depois com o sol entrando pela janela, o calor escaldando, a sala cheirando a suor e cerveja. A galera tava espalhada nos colchões, pelados, tomando café, beliscando pão, rindo como se nada tivesse mudado. Mãos bobas continuaram, Sofia roçando a coxa de Mia, Clara apertando a bunda de Fernanda, Pedro passando a mão na cintura de Jéssica, mas sem escalar pra sexo novamente, eram só provocações.

Na hora de ir embora, as malas prontas, o clima era de risadas misturadas com promessas. Nos despedimos na varanda, selinhos rolando, alguns rápidos, outros demorados.

Sofia me deu um selinho longo, a língua roçando de leve, os olhos azuis brilhando, a bunda empinada marcada no short. Jéssica me abraçou, o selinho tímido, mas quente, as sardas brilhando, os olhos castanhos prometendo mais. Mia me puxou pra um selinho rápido, a bunda redonda balançando, o sorriso malicioso nos olhos castanhos. Clara me deu um selinho demorado, o sotaque carioca sussurrando “até a próxima, meu bem”. Fernanda me beijou rápido, a pele morena brilhando, os olhos castanhos faiscando. Pedro me deu um tapa no ombro, rindo, a barba cheia brilhando, o selinho com Sofia selando a amizade.

— Isso não acaba aqui — disse Sofia, rindo, a bunda empinada reluzindo enquanto fechava o porta-malas. — Outra viagem, outro lugar, mesmo segredo. Quem tá dentro?

— Tô dentro — disse Pedro, rindo.

— Tô dentro, próxima vez vamos fazer competição de quem goza mais. — disse Mia, o tom competitivo.

— Beleza, eu tô dentro também. — murmurou Jéssica, corando.

— Tô dentro, meu bem — disse Clara, o sotaque carioca puro veneno.

— Com vocês eu tô dentro — disse Fernanda, a pele morena reluzindo, a mão apertando a de Clara, os olhos castanhos cheios de malícia.

— Tô dentro — falei, a voz rouca, o tesão ainda queimando, a promessa de novas festas me deixando leve.

Fui o último a sair, sozinho, a mochila no ombro, o carro quente sob o sol, o mar da praia brilhando ao fundo.

Enquanto dirigia, a cabeça girava com a semana insana — várias gatas, segredos jurados, um sexo anônimo que ainda me confundia, uma suruba na piscina, uma orgia na sala, e a promessa de mais.

A praia ficou pra trás, mas o tesão, os gemidos, os corpos, a liberdade, tudo isso ficou gravado em mim, um segredo eterno que a gente ia carregar, e repetir, quantas vezes quiséssemos.

Fui dirigindo de volta a capital, sonhando com corpos, risadas, e a certeza de que isso era só o começo.

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Comentários

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Muito bom. Tendo continuação,precisa esclarecer pq os outros foram embora ou se retornarão em uma próxima temporada. Se for pra repetir tudo isso com a mesma galera,não vejo futuro.

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O conto é legal, mas é muita repetição de fatos.

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