Em nome no irmão

Um conto erótico de Rafa Pereira
Categoria: Heterossexual
Contém 1555 palavras
Data: 13/05/2025 00:38:56

Olá, meus amores! Estou aqui para narrar mais uma deliciosa experiência sexual, mas desta vez aconteceu entre meu irmão mais velho e eu. Espero que gostem deste incesto delicioso e cheio de putaria.

Quem nunca teve desejo por alguém proibido, que atire a pedra!!! Pois é...Tenho um irmão mais velho, o Cris. Ele é um belo rapagão, com seus 45 anos. Mediano, grisalho, voz grossa e extremamente sexual. Pensem num homem louco por buceta e que comia todas quando mais jovem. Confesso que sempre admirei sua afinidade com as mulheres e o mel que usava para atrair cada um delas a fim de satisfazer seus prazeres de macho alfa.

Sou uma bela mulher de 39 anos, ruiva (tintura de cabelo me define rsrs), olhos esverdeados, e com muita gostosura bem distribuida em 1,65. Modéstia à parte, já fiz muito homem gozar me tendo nos pensamentos. Sou solteira e muito bem resolvida com isso. Já, Cris, é viúvo. Havia enviuvado há alguns anos e não mantinha relacionamento com alguém (imaginem como estava o nível de tesão dele).

A história começou num final de semana em que nossa mãe completaria seus bem vividos 80 anos, e é claro, uma boa festa estava por acontecer. Todos os preparativos encaminhados, familiares chegando de todos os lados. A "italianada" estava pronta para se reunir. Cris morava em São Paulo, capital e eu, há anos morava no interior por causa do trabalho, e por isso, para o evento precisei me deslocar até sampa.

Hospedei - me em um hotel na região do Ibirapuera, pois não quis incomodar nenhum dos parentes e por preferir minha privacidade. Chegando à cidade, fui me preparar para a grande comemoração, pois aconteceria naquela noite. Escolhi um vestidinho rodado e curto (bem sexy) vermelho, com decote em V para realce dos seios (porque eu sou dessas...se não for para chamar a atenção e atrair olhares, eu nem saio).

Chegando à festa, a primeira pessoa com quem me deparo é Cris, meu querido e amado irmãozinho, que logo veio cheio de abraços e sussurrando em meu ouvido:

-Veio vestida de puta, princesinha? - sarcástico, como nunca.

-Quem nasceu pra ser puta, nunca será princesa, meu caro! - respondi em tom irônico.

Cris e eu sempre fomos bastante apegados, pois a diferença de idade nem era tanta, além de que, éramos os caçulas (ele dos homens e eu das mulheres). A festa estava animada. Comida, bebida, música e muito papo para colocar em dia com a família.Gosto muito de vinho, e para aproveitar ao máximo, degustei várias taças. Confesso que chapei, mas estava ainda consciente das ideias e podia raciocinar sobre os fatos.

Lembro-me bem de ter dançado colada com alguns primos (até umas "encoxadas" e passadas despretensiosas de mão eu tomei). Entretanto, era somente divertimento para o momento, pois estávamos todos em família. Terminando a festa, altas horas da madrugada, pedi que Cris me levassse embora, pois confesso que estava sem muitas condições de dirigir.

Como um bom irmão, ele me pegou pelos braços, colocou-me no carro e seguimos para o Intercity (hotel que estava hospedada). Pedi para que ele subisse comigo, pois estava com as pernas um pouco bambas pelo efeito do Malbec (vinho seco muito conhecido e apreciado). Cris, foi um ótimo irmão, tirou meu vestido e me deitou na cama, tirou meu salto alto e me deixou somente de lingerie vermelha (vale lembrar que sou extremamente apaixonada pela cor vermelha), mas não foi embora, já que pedi que ficasse mais um pouquinho comigo.

Sei que cochilei um pouco, o suficiente para passar o efeito do álcool e quando acordei senti que Cris fazia carinho em minhas coxas. Fingi que ainda não havia despertado, pois queria sentir um pouco mais de suas mãos grossas pelo meu corpo. Fui me mexendo aos poucos, e ele continuava com os carinhos. Conforme me mexia, direcionava as carícias para o meio das minhas coxas. Aquilo me fazia imaginar muitas coisas, e também me dava prazer. Aproximei devagar minhas mãos em direção às pernas dele e senti que havia algo duro lá no meio.

Cris assustou, mas antes que parasse de vez, puxei-o para os meus seios e foi automático seus lábios nas minhas mamas.

Estávamos num tesão tremendo! Ele chupava meus seios com vontade, desejo, tesão, enquanto se esfregava no meio das minhas pernas. Eu gemia feito uma puta. Minhas mãos nos cabelos dele enquanto eu era mamada. A boca do irmãozinho foi descendo pelo meu corpo até chegar na calcinha (que já estava ensopada de tesão) e a passava a língua por cima dela.

Eu sempre soube que a cor vermelha também excitava meu irmão, e naquela noite, ele se deliciava me lambendo toda. Aquela língua durinha me lambendo por entre a calcinha. Senti que estava rolando uma química maravilhosa e que deveria retribuir à altura.

Encaixei a cabeça dele na minha buceta e rebolei muito na boca gostosa do meu querido Cris. Sua boca sugava minha buceta toda, enquanto minhas mãos conduziam sua cabeça para ir mais fundo. Não deu outra: ele me masturbou tão gostoso que enchi ele de porra.

-Caralho!! Vc tem uma buceta tão gostosa...Não consigo resistir!

Embriagada, mas agora de tesão fui obrigada a fazer um boquete para ele. Enquanto metia a rola na garganta, Cris não parava de dizer o quanto me queria, me desejava, que eu era uma filha da puta, safada. Minha boca masturbando meu irmãozinho... Deixando ele louco de prazer.

-Chupa seu macho, sua vagabunda!!! Chupa!! Sempre quis te fuder, sua cadela do caralho!! Chupa essa rola! Engole, porra!

Aquilo me excitava e fazia com que eu metesse o mais fundo possível na garganta. Cris delirava de tanto tesão. Não aguentou e gozou na minha boca. Encheu ela de leite. Minha boca escorrendo aquele leite denso e quente.

Naquela noite, Cris me confessou que jamais uma mulher havia dado tanto tesão a ele como eu dei. Percebi que a excitação continuava e que faltava alguma coisa entre nós. Foi então que ouvi a confissão dele dizendo:

-Princesinha, preciso te contar uma coisa! Sempre tive tesão em vc e muitas noites ia ao teu quarto, pegava uma de suas calcinhas usadas e me masturbava com ela nas mãos. Vc me enche de tesão, sua puta!

Confesso que fiquei surpresa, pois se soubesse antes desse tesão imenso, manteríamos relações sexuais desde a adolescência. Ouvindo aquela confissão, descobri o que faltava: selar nosso desejo incestuoso com uma boa trepada.

Ainda na cama, subi um cima de Cris. Comecei a cavalgar feito uma amazona em seu cavalo. Sentia aquele volume dentro da minha xota e como pulsava de prazer. Era o pau mais duro que já havia me penetrado e me deu um tesão louco. Enquanto rebolava nele podia ouvir os gemidos:

-Aiiiíiii!!!! Ahhhhhhhh! Ahhhhhhhh! Aiiííiii!! Cavalga sua puta! Arranca mais leite do teu homem! Fode com teu irmão, porra!

Aquele êxtase fudido nos consumia. Montada naquele cacete eu gritava de prazer:

-Me fode, Cris!!! Me fode gostoso! Come sua puta! Fode tua cadela! Faz a tua princesinha de mulher! (desde sempre ele me chamava de princesinha, e na hora da transa o apelidinho carinhoso foi motivo de excitação).

Estávamos fudendo feito dos bichos no cio. Os corpos suados pelo calor do verão e o tesão tomando conta de nós. Cris, não se aguentava mais, puxava meus cabelos, gemia feito louco. E quis me comer de 4 para apreciar minha bunda. Fui até a varanda do hotel, encostei na grade, e logo ele tornou a encaixar a rola em mim. Minha buceta latejava de loucura. Jamais um homem havia feito o que meu irmão estava fazendo comigo, me fudendo com tanta intensidade e desejo.

Dali víamos a cidade em que crescemos e fomos criados. Daquela varanda a nossa cidade nos olhava trepando gostoso. Cris, incessantemente me comia, puxava meus cabelos. Bombava forte e falava ao meu ouvido:

-Puta do caralho! Minha puta! Vc é só minha, porra! Você é só minha e de mais ninguém! Só eu sou teu macho! Só eu te fodo como mulher! Minha princesinha puta!

E num ápice de tesão, Cris solta toda a porra que há tempo guardava para mim. Ele urrava de tesão me dando leite. Seu gozo se misturava ao meu e escorriam pelas minhas pernas. Havíamos transado na força do tesão, sem camisinha, sem nada. Só o pau dele e a minha xota! A combinação perfeita da putaria! Ainda ofegantes, fomos para o chuveiro e lá lembramos de quando éramos crianças e tomávamos banho juntos, época em que o tesão ainda não existia entre nós. Dormimos o resto da madrugada abraçados e ao raiar do dia, acordei meu irmãozinho com um belo boquete. Novamente senti sua porra escorrer em mm e por causa de mim. Logo, já era hora de partir! Ele precisava ir para casa cuidar dos meus sobrinhos e eu, voltar para minha rotina interiorana.

Antes da despedida, Cris me puxou pelo braço , beijou minha boca e disse:

-Ate logo, minha princesinha...Vc foi a melhor puta que já tive na vida! Tô louco pela próxima vez!

Então, ele sai do quarto de hotel e eu vou para uma ducha matinal. O aniversário foi da mamãe, mas com certeza quem ganhou o presente fomos nós. Morro de saudades daquela rola, e sei que todos os dias acontece uma punheta em minha homenagem.

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