Eu tava apagado, o corpo exausto da semana insana. Cada conquista ainda pulsava na minha cabeça, o tesão misturado com a ressaca me mantendo num sono profundo.
Mas de repente, eu acordo, um calor molhado me arrancou do nada. Abri os olhos, o coração disparado, mas não vi porra nenhuma, o quarto um breu absoluto, sem nem uma fresta de luz.
Meu pau tava duro, pulsando, envolto por uma boca quente, uma língua rodando na cabeça, saliva escorrendo pela base, gemidos abafados vibrando contra a pele. Alguém tava me chupando, e eu não fazia a menor ideia de quem.
— Quem... — murmurei, a voz rouca, tentando enxergar, mas a escuridão engolia tudo, só o calor da boca, o som molhado, os gemidos baixos me guiando, como se eu tivesse caído num sonho erótico.
Tentei levantar, mas uma mão firme empurrou meu peito, me mantendo na cama, os dedos quentes cravados na pele, o toque decidido, mas suave.
Ela — só podia ser uma das gatas que sobraram na casa, Jéssica, Clara, Fernanda, Mia ou Sofia — chupava com fome, a língua lambendo as veias, a boca engolindo até a garganta, a saliva pingando no lençol, o som molhado ecoando no silêncio. Meu pau pulsava, o tesão explodindo, mas a dúvida me comia vivo. Tentei tocar o rosto, o cabelo, qualquer coisa pra identificar, mas ela segurou minhas mãos, guiando-as pra bunda, a carne macia e firme sob meus dedos, o toque escorregadio de suor ou água.
— Quem é você? — tentei de novo, a voz tremendo, as mãos apertando a bunda, tentando mapear o corpo, mas ela só gemia, a voz rouca, abafada, impossível de identificar, o som me deixando mais louco.
Ela parou, o som da saliva ecoando, e subiu no meu colo, as coxas quentes apertando minha cintura, a buceta melada roçando meu pau, o calor úmido me fazendo gemer alto.
Sem camisinha, a cabeça do pau deslizou na entrada, o calor apertado me envolvendo enquanto ela descia, engolindo meu cacete, a buceta apertando como um torno, os gemidos dela abafados, quase inaudíveis, mas cheios de tesão.
Ela quicava com força, a cama rangendo baixo, o som abafado pelo colchão velho, o corpo se movendo com um ritmo que me dominava. Tentei falar, perguntar de novo, mas ela colocou a mão na minha boca, os dedos cheirando a perfume, o gemido rouco me guiando, o corpo descendo mais forte.
— Fala alguma coisa, porra — sussurrei, o tesão misturado com a frustração, mas ela só gemia, o corpo se inclinando, os peitos roçando meu peito, os mamilos duros contra minha pele.
Virei ela, deitando-a na cama, o corpo quente e suado sob o meu, metendo fundo, a buceta melada pulsando no meu pau, cada estocada arrancando gemidos abafados, o som dela contra o travesseiro, o calor dos nossos corpos colando no lençol.
Sempre que eu tentava pegar em seu rosto, cabelo ou peitos, ela segurava as minhas mãos e me beijava. Tentei ver o rosto, os olhos forçando na escuridão, mesmo com olhar acostumando um pouco, ainda não conseguia identificar, era só um contorno vago, os peitos balançando com cada estocada, os gemidos roucos me guiando, o ritmo frenético, mas contido, como se ela também tivesse medo de ser pega. Gozei com força, jatos quentes dentro dela, o corpo tremendo, a buceta apertando enquanto ela gozava também, os gemidos abafados contra o travesseiro, as coxas convulsionando contra minha cintura.
Fiquei ofegante, o corpo pesado, a cabeça girando, e antes que pudesse tentar de novo, cochilei, a exaustão me puxando pro sono, o calor dela ainda na minha pele, o cheiro de sexo pairando no ar.
Acordei de novo, ainda de madrugada, o quarto escuro, o silêncio pesado, o ar quente grudando na pele. Tirei colocar a mão pro lado, tateando a cama com as mãos, o lençol amassado, o cheiro de sexo ainda forte. Nada. Ninguém. Só eu, o quarto vazio, o pau meio duro, a sensação da buceta apertada, dos gemidos abafados, tão real que parecia impossível ser um sonho.
Será que foi? Tentei lembrar — o cabelo, o corpo, o jeito —, mas nada batia, a escuridão tinha engolido qualquer pista. Deitei de novo, a cabeça girando, o tesão misturado com a dúvida, e capotei, o sono me levando, a pergunta ecoando: quem era ela?
***
O café da manhã foi uma ressaca coletiva, a cozinha cheirando a café fraco, pão velho e desinfetante, o quintal ainda cheio de copos descartáveis, latas amassadas e cinzas do churrasco.
Sofia tava arrumando a bagunça, de short e camiseta, o cabelo loiro preso num coque frouxo, os olhos azuis brilhando apesar da cara cansada, o suor escorrendo pela nuca enquanto jogava lixo num saco.
Pedro tava na varanda, tomando café preto, a barba cheia molhada de suor, resmungando sobre a dor de cabeça, a camiseta grudada no peito largo, o copo tremendo na mão.
Jéssica tava quieta, de biquíni verde sob uma camiseta larga, o cabelo ruivo solto, os olhos castanhos evitando os meus, o que me fez lembrar dos beijos quentes na varanda, a calcinha molhada sob meus dedos.
Mia tava comendo uma maçã, o corpo atlético brilhando, a legging marcando as coxas, o olhar castanho afiado me pegando de canto, como se soubesse de algo, o que me fez pensar no quarto, na boca anônima.
Clara e Fernanda tavam na mesa, Clara com o cabelo azul bagunçado, a regata justa mostrando as tatuagens, o piercing no mamilo marcando o tecido, Fernanda de vestido leve, a bunda redonda me fazendo engolir seco, os olhos castanhos brilhando com um flerte sutil que me deixou tenso, a memória do ménage voltando com força.
— Bom dia, dorminhoco.. — disse Clara, o sotaque carioca me atingindo como um soco, o sorrisinho safado me fazendo lembrar do ménage, da lingerie branca, dos gemidos contidos. — Dormiu bem?
— Mais ou menos — falei, rindo, ajeitando o short, o pau dando um pulo com o olhar dela, a dúvida do sexo anônimo me comendo. Era ela? Fernanda? Jéssica? — E tu, tá recuperada da virada?
— Sempre — disse ela, piscando, a mão roçando a de Fernanda, que sorriu, o toque tão íntimo que me fez pensar nas duas no quarto, mas o gemido não batia, ou batia?
Sofia riu, jogando um copo no lixo, o short subindo um pouco, mostrando as coxas branquinhas, o que me fez desviar o olhar, a culpa de pensar nela no quarto me pegando.
— A casa tá um cemitério sem a outra metade — disse, apontando pro quintal, onde Pedro tava chutando uma lata vazia.
Eu assenti, a memória de Luisa no banheiro voltando, a mão dela no meu pau, o sorrisinho prometendo mais. Antes de sair ontem, ela me abraçou, o decote perigoso, e sussurrou:
— Não esquece, garanhão. Na capital, te cobro.
— Tô esperando — retruquei, o pau pulsando, mas ela já tava indo, a bunda balançando, o perfume doce ficando no ar. Priscila também me olhou antes de sair com Ricardo, os olhos azuis brilhando, o segredo do chifre guardado, o tesão de lembrar dela gozando ainda vivo.
O almoço foi leve, uma salada improvisada e sobras do churrasco, a galera sentada na varanda, o sol escaldando, o ar quente carregado de protetor solar e cerveja. Todos riam das histórias da festa, o clima mais tranquilo, mas com uma tensão no ar, como se a semana tivesse deixado todo mundo com segredos. Jéssica tava mais solta, rindo com Mia. Clara e Fernanda tavam grudadas, trocando toques mais abertos, a mão de Clara na coxa de Fernanda, os sorrisos delas dizendo que eram mais que amigas. Mia tava contando uma história da corrida, o corpo atlético brilhando, e me olhou de canto, o que me fez pensar nela, o jeito competitivo, a boca quente da noite.
— Tu tá pensativo, Felipe — disse Mia, mordendo a maçã, o top vermelho brilhando, os olhos castanhos me estudando. — Ressaca ou tá tramando algo?
— Ressaca, com certeza — falei, rindo, mas o olhar dela, afiado, me fez pensar se era ela no quarto, o corpo atlético, a boca anônima.
À tarde, as cervejas voltaram, o cooler cheio de gelo, o sol escaldando o quintal, o calor grudando na pele como cola.
O pessoal se empolgou, falando do truco de ontem, as provocações voando, o clima subindo com cada garrafa esvaziada, o ar cheio de risadas e tensão. Pedro, ainda ressacado, tava puto com a derrota, a barba cheia brilhando de suor, a cerveja na mão, o olhar meio bêbado, meio desafiador.
— Aquilo foi roubo, Sofia — disse, a voz rouca, os olhos brilhando, a camiseta molhada colada no peito. — Tu, Jéssica e Fernanda tiveram sorte. Quero revanche.
— Revanche? — disse Sofia, rindo, o vestido leve subindo enquanto cruzava as pernas, os olhos azuis brilhando com malícia, o copo de caipirinha balançando na mão. — Tu é péssimo, amor. Vai perder de novo.
— Então bora agora — retrucou ele, o tom firme, o olhar quente, o pau marcando o short, como se soubesse que o jogo tinha virado outra coisa. — Mas dessa vez, quem perder a rodada vai tirar a roupa e pular na piscina.
A mesa ficou em silêncio por um segundo, o clima mudando, o tesão subindo como uma onda, o ar pesado com a promessa, o calor da noite amplificando tudo. Sofia riu, mas o tom era provocador, os peitos pequenos marcando o vestido, os mamilos duros visíveis.
— Sério, Pedro? Tá querendo ficar pelado na frente de todo mundo? — disse, mas os olhos dela brilharam, o corpo inclinado pra frente, o sorriso malicioso dizendo que ela tava dentro.
— Só quero ver tu perder — disse ele, rindo, mas o olhar tava diferente, o pau duro marcando o short, a cerveja esquecida na mesa, como se o jogo fosse só o começo.
Jéssica corou, os olhos castanhos arregalados, mordendo o lábio, o vestido verde subindo enquanto mexia na cadeira, o rosto vermelho como as sardas. Mia riu alto, o top vermelho marcando os peitos firmes, a bunda redonda balançando no short, o suor escorrendo pela barriga chapada.
— Tô dentro, mas tu vai se arrepender, Pedro — disse, o tom competitivo, mas com um brilho nos olhos castanhos que dizia que ela tava gostando da ideia.
Fernanda olhou pra Clara, que sorriu, safada, a regata colada na pele, o piercing brilhando, e eu senti o pau pulsar, imaginando Sofia, Mia e Fernanda peladas, a água escorrendo pelos corpos, os peitos balançando, as bucetas brilhando, cada uma com sua qualidade — os mamilos rosados de Sofia, a bunda firme de Mia, a pele morena de Fernanda. Clara, ainda de fora, jogou lenha na fogueira, a cerveja na mão, o sotaque carioca puro veneno.
— Isso eu quero ver — disse, o olhar verde brilhando, o tom carregado de tesão. — Bora, galera, sem frescura, somos todos amigos aqui.
Depois de alguma discussão, com Jéssica hesitando, corando, e Pedro insistindo, todo mundo topou, o clima de tensão e tesão tão pesado que dava pra cortar com faca, o ar quente da varanda cheio de suor e expectativa.
A mesa foi montada, as mesmas cadeiras do truco anterior, agora com um peso diferente, o céu estrelado brilhando acima, o calor colando na pele. Os trios eram eu, Pedro e Jéssica contra Sofia, Mia e Fernanda, Clara de fora, sentada ao lado, a cerveja na mão, o sorriso safado dizendo que ela sabia que isso ia acabar em fogo.
O jogo começou disputado, as cartas batendo na mesa, as provocações voando, o som das garrafas tilintando enquanto a galera bebia, o calor subindo, o ar cheio de suor e tesão. Ninguém queria vencer mais do que Pedro, ele tava focado, mas bêbado, errando jogadas, a barba molhada de cerveja, os olhos brilhando com algo além das cartas.
Jéssica tava nervosa, corando toda vez que me olhava, o vestido verde subindo, mostrando as coxas branquinhas, os mamilos duros marcando o tecido, o rosto vermelho enquanto mexia na cadeira. Eu tentava me concentrar, mas o tesão tava me matando, o pau meia-bomba só de imaginar o que vinha, os olhos pulando pros peitos de Sofia, a bunda de Mia, o sorriso de Fernanda, a dúvida do sexo anônimo ainda na cabeça.
Na primeira rodada, Sofia, Mia e Fernanda perderam, e o ar ficou elétrico, como se uma faísca pudesse incendiar tudo.
— Bora perdedora, tira a roupa aí e pula na piscina — disse Pedro, sem se importar em mostrar o corpo de sua namorada na frente de todos. — Bora, ou vai arregar?
Sofia levantou, sem pestanejar, e tirou o vestido, ficando pelada na frente de todos, os peitos pequenos balançando, os mamilos rosados duros, a buceta depilada brilhando sob a luz da varanda, a pele branquinha reluzindo, o corpo esguio brilhando de suor. Meu pau ficou duro na hora, pulsando contra o short, e eu tentei me controlar, mas quando Mia tirou o top e o short, os peitos firmes, os mamilos escuros, a bunda redonda e musculosa à mostra, e Fernanda tirou o vestido, a pele morena brilhando, a buceta melada reluzindo, os olhos castanhos me encarando, eu quase gozei ali mesmo.
Olhei pra mesa, e Pedro tava de pau duro, o short marcando, os olhos vidrados, a respiração pesada. Jéssica corou, mordendo o lábio, os mamilos duros sob o vestido, o rosto vermelho como as sardas enquanto tentava não olhar. Clara, ainda vestida, mexia as coxas, a mão entre as pernas, o rosto corado, e eu juro que ela tava se masturbando discretamente, os olhos verdes brilhando, mas ninguém disse nada, o tesão engolindo todo mundo.
— Beleza, agora é sério — disse Sofia, pelada, as mãos nos quadris, o tom desafiador, os peitos balançando enquanto falava, a buceta brilhando na luz. — Mas isso tá sem graça, ganhar sempre é chato. Nova regra: melhor de três. Se a gente perder de novo, pula na piscina pelada. Se vocês perderem, ficam pelados também.
— Fechado — disse Pedro, a voz rouca, o pau duro marcando o short, os olhos brilhando com algo além do jogo, a cerveja esquecida na mesa, o corpo tenso.
A discussão foi rápida, o tesão falando mais alto, Jéssica hesitando, murmurando algo sobre “isso é loucura”, mas cedendo com um olhar tímido pra mim, e todo mundo topou, o clima tão pesado que parecia que a varanda ia explodir.
A próxima rodada foi um massacre. Eu tava desconcentrado, o pau duro, os olhos pulando pros peitos rosados de Sofia, a bunda firme de Mia, a buceta melada de Fernanda, o desfile de corpos pelados me matando. Perdemos feio, e o ar ficou elétrico de novo, as risadas misturadas com gemidos abafados na cabeça de todo mundo.
— Bora, sem choro — disse Mia, pelada, rindo, os peitos balançando enquanto batia palmas, a bunda redonda brilhando na luz da varanda, os mamilos escuros reluzindo.
Pedro levantou, tirando a camisa e o short, o pau duro saltando, sem vergonha nenhuma, os olhos brilhando enquanto ria, o corpo forte brilhando de suor, a barba cheia molhada. Jéssica hesitou, corada, o rosto vermelho como as sardas, mas tirou o vestido, os peitos branquinhos com sardas, os mamilos rosados duros, a buceta com pequenos pelos ruivos brilhando, tentando cobrir com as mãos, os olhos castanhos baixos, o cabelo ruivo caindo sobre os ombros.
Eu virei de costas pra tirar o short, o pau duro implorando pra ficar escondido, mas Fernanda, pelada, riu alto, a voz cheia de malícia.
— Tem que ser virado pra mesa, igual todo mundo! — disse, os olhos castanhos brilhando, a bunda redonda reluzindo enquanto apontava, a pele morena brilhando de suor.
Eu engoli seco, virei, e tirei o short, o pau duro saltando, pulsando na frente de todos, o calor subindo pelo rosto, o tesão me consumindo. Olhei pra mesa, e todas as meninas tavam olhando, Jéssica mordendo o lábio, os olhos castanhos brilhando com tesão, Sofia com os mamilos duros, o sorriso malicioso, Mia rindo com malícia, os peitos balançando, Fernanda com os olhos fixos, o rosto corado, Clara ainda mexendo as coxas, a mão escondida, o rosto vermelho, juro que ela tava se masturbando, as coxas inquietas, o olhar verde me devorando, mas ninguém disse nada.
Pedro riu, o pau duro balançando, e eu percebi que ele tava tão ligado quanto eu, o clima tão tenso que parecia que a varanda ia explodir.
— Isso tá ficando interessante — disse Clara, a voz rouca, a cerveja na mão, o tom carregado de tesão, as coxas ainda se mexendo, como se soubesse que isso não ia parar nas cartas.
A última rodada foi insana, as cartas voando, as provocações no limite, o som das garrafas tilintando enquanto a galera bebia, o calor da noite colando na pele.
Sofia tava focada, os peitos balançando enquanto jogava, os mamilos rosados brilhando, Mia xingando, o corpo atlético tenso, Fernanda rindo, o pé dela roçando minha perna de novo, o toque me deixando com o pau ainda mais duro. Eu tentava me concentrar, mas o tesão me matava, os corpos pelados, os olhares, o ar pesado de desejo, a dúvida do sexo anônimo ainda na cabeça.
No final, Sofia ganhou em cima de Pedro, um seis em cima dele, e subiu na mesa, pelada, gritando, os peitos balançando, a buceta brilhando, o corpo branquinho reluzindo de suor, a empolgação explodindo, o tesão no ar tão denso que parecia que ia explodir.
— Ganhei, seus otários! — disse, rindo, as mãos nos quadris, sem se importar com a nudez, os mamilos duros brilhando, o clima explodindo, os olhos azuis brilhando como se soubesse que isso era só o começo.
— Então bora pra piscina! — gritou Mia, pelada, correndo pra água, o corpo mergulhando com um splash, a bunda redonda brilhando na luz da piscina, os peitos balançando enquanto nadava.
O trio perdedor — Pedro, Jéssica e eu — pulou na piscina, o calor insuportável aliviado pela água fresca, o tesão ainda queimando, o pau duro mesmo na água fria, a luz da piscina refletindo nos corpos pelados.
Fernanda correu e puxou Clara, ainda de roupa, pra água, os peitos marcando sob a regata molhada, a água escorrendo pelos corpos, os peitos de Clara brilhando com o piercing.
— Sua vadia! — gritou Clara, rindo, enquanto Fernanda a abraçava, os peitos colados, a água brilhando na pele morena dela. — Tira essa roupa, vem!
Clara, sem hesitar, tirou a regata e o short, ficando pelada, os peitos firmes com o piercing reluzindo, a buceta depilada brilhando, as tatuagens brilhando na luz da piscina.
Todo mundo tava na piscina agora, pelados, a água fresca contra o calor da noite, o clima escalando rápido, mas ninguém se importava, como se ficar pelado fosse a coisa mais normal do mundo. Eu pensei em falar algo, perguntar se tava todo mundo louco, mas tava bom demais, o desfile de bundas, peitos e bucetas me hipnotizando — a bunda pequena e empinada de Sofia, os peitos firmes e escuros de Mia, a buceta melada de Fernanda, os mamilos rosados de Jéssica, as tatuagens de Clara brilhando com a água.
Cada gata com sua qualidade, cada corpo uma obra-prima, e eu tava com o pau duro, nadando devagar pra esconder, o tesão me consumindo.
As meninas saíam às vezes pra pegar mais cerveja e caipirinha no cooler, o desfile de corpos pelados me deixando louco, a água escorrendo pelas coxas, os peitos balançando, as bucetas brilhando na luz. Sofia voltou com uma garrafa, rindo, os mamilos duros, a buceta reluzindo enquanto entregava o copo. Mia trouxe caipirinhas, a bunda redonda balançando, os olhos castanhos brilhando com malícia. Fernanda passou por mim, a mão roçando minha coxa “sem querer”, o sorriso sutil me fazendo engolir seco.
Jéssica nadou pra perto, o cabelo ruivo molhado, os olhos castanhos fixos nos meus, e se aproximou, a voz baixa, quase um sussurro, o corpo branquinho brilhando na água.
— Gostou da visita noturna, gato? — perguntou, o tom provocador, os mamilos duros roçando meu peito, o toque me deixando com o pau ainda mais duro, a dúvida explodindo na cabeça.
— Então... era você? — murmurei, a voz rouca, as mãos na cintura dela, puxando-a contra mim, o pau duro roçando a coxa dela, o tesão me dominando.
Ela riu, mordendo o lábio, mas não respondeu, a mão descendo pro meu pau, esfregando devagar, o toque quente na água fresca. Eu a ataquei, beijando-a com fome, a língua invadindo a boca dela, os dentes mordendo o lábio, as mãos na bunda, apertando a carne macia, o calor da buceta dela contra minha coxa. Ela gemeu baixo, os olhos castanhos brilhando, e eu sabia que tava cedendo, o tesão explodindo entre nós.
Ouvi uns gritos das meninas comemorando o beijo, mas não consegui identificar de quem foi, quando eu percebi, do outro lado da piscina, Clara e Fernanda se beijaram abertamente pela primeira vez na frente de todos, as línguas dançando, as mãos nos peitos uma da outra, os gemidos abafados ecoando na água, a pele morena de Fernanda brilhando contra a tatuada de Clara. Pedro, com o pau duro, riu alto, a voz bêbada.
— Porra, vocês são lésbicas? — disse, o tom idiota, a cerveja na mão balançando, os olhos arregalados.
Todo mundo riu, zoando ele, Sofia jogando água na cara dele.
— Cala a boca, Pedro, tu é burro — disse Mia, rindo, os peitos balançando enquanto nadava.
Fernanda parou o beijo, o rosto corado, e olhou pra Pedro, o sorriso malicioso.
— Na verdade, somos bi, seu idiota — disse, a voz rouca, os olhos castanhos brilhando enquanto nadava pra mim e Jéssica, o corpo moreno reluzindo. — Quer ver?
Ela beijou Jéssica, Jéssica no começo até tentou resistir, mas logo a língua das duas dançava, minha mãos na bunda delas, os gemidos delas abafados misturados, enquanto eu chupava os peitos de Jéssica, os mamilos rosados duros na minha língua, o pau pulsando contra a coxa dela. Jéssica logo me puxou para um beijo, enquanto Jéssica ficava beijando meu pescoço e acariciando meu pau. Logo estávamos em um beijo triplo, com diversas passadas de mão minha em suas bundas e bucetas e elas em meu corpo e pau.
Clara nadou pra Mia, puxando-a pra um beijo, as línguas famintas, as mãos na bunda redonda dela, os peitos de Mia colados nos de Clara, o piercing brilhando na água. Mia riu, mas cedeu, beijando Clara com fome, as mãos descendo pra buceta dela, o tesão explodindo.
— Porra, isso tá ficando bom — disse Pedro, a voz rouca, o pau duro visível na água, os olhos brilhando enquanto olhava Sofia, que nadava pra Mia, rindo.
Eu olhei e vi Sofia beijando Pedro, enquanto beijou Mia beijava Clara, as línguas dançando, os peitos branquinhos colados nos de Mia, as mãos na bunda dela, os gemidos abafados ecoando na água. Eles se aproximaram de Mia na água, Pedro beijando Sofia por trás, as mãos nos peitos dela, o pau duro roçando a bunda, enquanto Mia ria, puxando ele pra um beijo triplo, as línguas misturadas, o tesão explodindo.
— Libera geral, galera — disse Clara, a voz rouca, puxando Fernanda pra uma espreguiçadeira, as pernas abertas, a buceta brilhando enquanto caía de boca, os gemidos de Fernanda enchendo o quintal.
Eu coloquei Jéssica, levantando-a na borda da piscina, e cai de boca na sua buceta, ela arqueava o corpo para trás, olhando para Clara e Fernanda enquanto eu chupava sua buceta e ela apertava meu cabelo, quando fazendo com que minha cabeça entrasse em sua buceta.
— Tô quase, Felipe — gemeu Jéssica, a voz rouca.
Saímos da água e deitei em uma espreguiçadeira, Jéssica veio por cima a buceta apertada me fazendo gemer, a água escorrendo pelos peitos dela. Fernanda veio e sentou em minha cara, os gemidos altos enquanto Fernanda chupava os mamilos de Jéssica e se beijavam.
Logo Jéssica gozou em meu pau e saiu de cima dele, Fernanda também saiu de cima da minha cara e elas ficaram se beijando em pé.
Clara assistia ao lado, com as mãos na buceta, ela se masturbava, o corpo tatuado tremendo enquanto assistia a cena.
Clara puxou Mia pra outra espreguiçadeira, as duas se esfregando, buceta contra buceta, os gemidos altos, os peitos balançando, o piercing de Clara reluzindo enquanto gozava, o corpo tatuado convulsionando contra o atlético de Mia. Sofia tava com Pedro, metendo por trás encostados na borda da piscina, os peitos dela balançando, os gemidos altos, a bunda empinada rebolando, o corpo branquinho brilhando de água. Eu observava, o pau duro, o tesão me consumindo, mas mantive distância, o respeito pelo Pedro me segurando, mesmo querendo aquela bunda rebolando no meu pau.
— Goza, amor — gemeu Sofia, a voz rouca, os olhos azuis brilhando, e Pedro gozou dentro dela, os jatos quentes na buceta, os gemidos altos ecoando, o corpo forte dele tremendo.
Clara, ainda ofegante, nadou pra Sofia, rindo, e caiu de boca na buceta dela, lambendo a porra de Pedro, a língua traçando o clitóris, os gemidos de Sofia enchendo o quintal, os peitos branquinhos balançando enquanto gozava de novo, as mãos no cabelo azul de Clara.
Mia agora beijava Fernanda, as línguas dançando, as mãos na buceta uma da outra, os gemidos abafados enquanto se esfregavam na água, os corpos atlético e moreno brilhando. Jéssica me puxou pra um beijo, a língua faminta, as mãos no meu pau, esfregando enquanto eu chupava os peitos dela, o tesão voltando com força.
— Quero mais, gato — sussurrou Jéssica, a voz rouca, os olhos castanhos brilhando, e eu meti nela de novo, a buceta apertada me fazendo gemer, a água batendo nos nossos corpos.
Fernanda se juntou a nós novamente, beijando Jéssica, as línguas dançando, as mãos nos peitos dela, enquanto eu metia, o ritmo lento pra não gozar dentro, o medo de gravidez me segurando. Clara e Mia tavam na espreguiçadeira, elas faziam um 69, com Clara chupando a buceta de Mia, os gemidos altos, os dedos de Mia na buceta de Clara, o piercing reluzindo enquanto gozavam juntas, os corpos tatuado e atlético tremendo.
Sofia estava sentada de pernas abertas ao lado de Pedro, que o pau dava sinais de estar amolecendo, mas Sofia olhava em direção a mim e Jéssica se masturbando, sem pudores de estar olhando o amigo do seu namorado comendo uma amiga.
Clara veio até nós, e falou em direção a Jéssica.
— Faz ele gozar, meu bem.. Só ele não gozou ainda. — gemeu Clara, beijando a boca de Jéssica que começou a rebolar de forma frenética em meu pau.
Eu sentia os dedos de Clara apertando as minhas bolas enquanto eu comia Jéssica.
Jéssica logo começou a tremer e sua buceta a apertar ainda mais meu pau.
Saí de dentro dela e sentei na borda da piscina, Jéssica caiu de boca no meu pau, um boquete selvagem, como se aquele fosse o último pau da Terra e a vida dela dependesse dessa chupada.
Clara passava as unhas em minhas coxas, beijava Jéssica, eu olhava para os outros, todos estavam nus e ofegantes, a gente era o centro das atenções.
Jéssica riu, o rosto corado, e começou a rebolar frenética no meu pau, a buceta apertada me levando ao limite, os gemidos altos ecoando na piscina. Eu sentia os dedos de Clara apertando minhas bolas, o toque quente me fazendo gemer, enquanto Jéssica metia com força, os peitos branquinhos balançando, as sardas brilhando. Eu avisei que ia gozar, e ela saiu de cima, caindo de boca no meu pau, um boquete selvagem, como se fosse o último pau da Terra, a língua rodando na cabeça, a boca engolindo até a garganta, a saliva escorrendo pelo queixo, os gemidos abafados vibrando contra a pele. Clara passava as unhas nas minhas coxas, beijava Jéssica, os lábios delas se roçando enquanto chupava, e eu olhava pros outros, todos pelados e ofegantes, a gente no centro das atenções, os olhos brilhando com tesão.
— Tô gozando — avisei, a voz rouca, e Jéssica não parou, chupando com força, a boca quente me levando ao limite.
Gozei com força, a maior gozada da minha vida, os jatos quentes na boca dela, que engoliu o que conseguiu, mas um pouco de porra escorreu pelo queixo, pingando nos peitos branquinhos, as sardas brilhando com o líquido. Clara não perdeu tempo, beijando Jéssica, a língua lambendo a porra, o beijo delas cheio de tesão, a porra brilhando entre as línguas, os gemidos abafados enquanto se esfregavam, as mãos nos peitos uma da outra, os corpos tatuado e branquinho colados.
Todo mundo tava estava se divertindo, corpos se misturando, gemidos, risadas, o tesão explodindo na piscina, a noite quente engolindo tudo, a água batendo nos corpos, o ar cheio de sexo, ninguém se importando, como se fosse a coisa mais natural do mundo entre a gente.
Eu e Pedro estávamos sentados na beirada da piscina, sem falar qualquer palavra. Ambos ofegantes após as gozadas.
As meninas continuaram brincando entre si, selinhos, beijos de língua, passadas de mão, o clima quente como se a noite não fosse acabar. Sofia e Fernanda tavam se beijando agora, as línguas dançando, as mãos nas bucetas, os gemidos abafados enquanto se esfregavam na água, os peitos branquinhos de Sofia contra os morenos de Fernanda, os mamilos duros roçando. Mia chupava os peitos de Clara, a língua lambendo o piercing, as mãos na buceta dela, os gemidos tatuados ecoando, enquanto Pedro observava, o pau amolecendo, mas os olhos brilhando com tesão, meu pau por outro lado não abaixou um segundo sequer.
Jéssica beijava Sofia, as línguas dançando, as mãos nos peitos dela, os gemidos branquinhos misturados, enquanto Clara ria, puxando Mia pra um beijo, as línguas famintas, os corpos tatuado e atlético colados.
— Gente, vamos tomar um banho quente? — Clara perguntou em direção a todos.
— Vamos, mas sem roupas depois, hein! — disse Sofia, rindo com malícia.
Mia saiu da piscina, o corpo atlético brilhando, a bunda redonda balançando, e me puxou pela mão, a voz rouca, os olhos castanhos brilhando com malícia.
— A gente não se divertiu ainda, vem comigo? — disse, o tom provocador, a mão apertando a minha, o corpo pelado brilhando na luz da piscina.
Por mais que tivesse acabado de rolar uma suruba, eu não esperava mais nada daqui pra frente, mas o convite dela me pegou, o tesão voltando com força, o pau duro pulsando.
Segui ela até o meu quarto, a água escorrendo pelos nossos corpos, o corredor escuro engolindo a luz da piscina, o som dos gemidos ainda ecoando lá fora. No banheiro, ela ligou o chuveiro, a água quente caindo nos nossos corpos, o vapor subindo, o calor misturado com o tesão. Ela me puxou pra um beijo, a língua faminta, os dentes mordendo meu lábio, as mãos no meu pau, esfregando com força, os gemidos abafados pelo som da água.
— Que pau gostoso — sussurrou, a voz rouca, os olhos castanhos brilhando, a bunda redonda roçando meu pau enquanto se virava, a água escorrendo pela pele.
Eu beijei o pescoço dela, as mãos nos peitos, apertando os mamilos escuros, o corpo atlético brilhando na água quente, mas a exaustão tava pesando, o corpo cansado da suruba. Ela riu, percebendo, e esfregou a bunda no meu pau, o toque quente me fazendo gemer, mas sem forçar mais.
— Tá morto, né? — disse, rindo, a voz provocadora, virando pra me beijar de novo, a língua dançando, as mãos no meu peito. — Tudo bem, a gente se diverte outra hora.
— Pode apostar — falei, rindo, o pau duro, mas o corpo pedindo trégua, o tesão ainda queimando, mas a cabeça leve.
Eu não ia deixar ela na mão, ainda mais depois dela ter me chamado pro banho. Me ajoelhei no banho, comecei beijando suas coxas, indo para a parte interna e caíndo de boca na buceta dela enquanto ela de pé rebolava, agarrando meu cabelo. Ela gemia e pedia para não parar. Seus gemidos não eram nada contidos, qualquer um da casa poderia ouvir e nenhum de nós estava preocupado com isso.
Em menos de 5 minutos chupando a buceta dela, veio aquele gosto doce do mel dela em minha boca, ela estava gozando.
Mia foi ficando fraca e quase caiu no chão, eu seguei ela pelos quadris me levantando rapidamente.
Saímos do chuveiro, nos secamos, e ela voltou pro quarto dela, a bunda balançando, o sorriso malicioso prometendo mais.
Deitei na cama ainda pelado, sozinho, o cheiro de sexo ainda na pele, e refleti sobre a semana insana — seis gatas, segredos guardados, e agora uma suruba que selou como a melhor viagem da minha vida.
E ainda pelo jeito prometia mais coisas, pois Sofia havia falado para todos ficarem nus.