Cidade Pequena - 8 - Delegado Salgado

Da série Cidade Pequena
Um conto erótico de 50ao Rala & Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1809 palavras
Data: 12/05/2025 17:00:45

A quarta-feira me acordou cheio de tesão. Me lembrava como foi bom possuir o Monsenhor Hamilton e isso me deixou muito excitado e eu comecei a me masturbar lembrando dos detalhes.

Depois me lembrei da conversa com o delegado salgado, eu fui pego observando o homem mas, aparentemente, eu acertei na loteria. Ele gosta da coisa… Então comecei a imaginar caso ele não gostasse, eu me veria numa situação muito complicada, ele poderia conversar com meu pai a respeito dos meus olhares e eu teria um problema familiar para resolver. Foi bom ter aquele pensamento pois a ereção cedeu e eu criei coragem para me levantar, tomei um banho e o meu café da manhã, saindo para escola em seguida.

Hoje, a minha aula antes do intervalo é com o próprio professor Ryan e eu conclui que teríamos mais tempo para conversar em função disso. Ele chegou, mais animado, cumprimentou a classe e me deu um sorriso, dizendo:

— Senhor Pedro! O senhor tirou nota máxima na prova. Parabéns! — Alguns alunos congratularam e outros falaram baixinho “puxa-saco“ ou “CDF do caralho“, O que era comum na sala. O professor pediu para “manerarem” nos comentários mas eu não estava nem aí. O importante é que minha nota foi boa! E o professor, ainda, completou:

— Saibam que o Pedro, se quiser, será um grande pesquisador. Depois de formado, qualquer universidade vai querer te-lo em seu quadro! — Eu estufei o peito e sorri para ele, dizendo:

— Tomara Deus que isto seja verdade! — E a garotada voltou a me sacanear por causa disso mas, eu não liguei pois sabia que eles estavam brincando pois sou amigo de todos eles.

No intervalo, fiquei propositalmente por último e fui até a mesa do professor que me aguardava, com seu livro aberto e com a caneta na mão:

— então? Tudo bem com você? E essa garotada que te encheu o saco, você não liga?

— Não, É só brincadeira... Sou amigo de todos e eles me procuram quando tem dúvidas na matéria. Mas ninguém quer deixar passar um elogio de professor e, claro, todo mundo quer sacanear todo mundo o tempo todo. É assim que funciona no colégio! — Então rimos da situação e eu mudei de assunto:

— Domingo serei homenageando pois estou deixando o papel de coroinha. Gostaria que o senhor fosse à missão como meu convidado. Aceita? — Ele sorriu e disse:

— Claro que aceito! Vou dizer que a Lúcia foi visitar uma tia, o que é quase verdade pois ela vai se encontrar, novamente com seus pais, no Domingo pela manhã, e volta somente na próxima quarta-feira... Estarei lá, conte comigo. Quem sabe a gente não arruma uma oportunidade para mos encontrarmos em privacidade. — Percebi que o tesão do homem estava voltado e afirmei:

— Daremos um jeito com certeza! — Então complementou num tom mais sério:

— Acho que precisamos parar com o bate-papo deste intervalo de aula, tem gente reparando... — Eu, que também já havia sido abordado por alguns alunos me perguntando porque eu estava no intervalo conversando com professor, o tempo todo, também concordei:

— sim, acho que devemos parar mesmo. Mas nos vemos no domingo e teremos tempo para conversar mais tranquilamente, concorda?

— Sim, será uma boa oportunidade! — E eu fui para o intervalo com os colegas para disfarçar a situação, enquanto o professor foi até a sala dos professores tomar um café.

Terminou a aula e eu fui para minha casa, tomei um bom banho alegando estar com muito calor, almocei e descansei um pouco até dar o horário do encontro com o delegado Salgado. Parti para a delegacia e entrei pelo corredor lateral, conforme ele indicou. O soldado de ontem estava ali de “guarda“ e olhou pra mim e eu respondi:

— vou protocolar esse documento com o delegado Salgado, posso? — Ele viu, de longe, um papel na minha mão, que eu levei como desculpa, e fez um sinal afirmativo com a cabeça, continuando ali, de plantão. A primeira porta à esquerda, que o delegado comentou, ficava um pouco depois do posto do soldado, eu a abri e entrei. O homem estava lá, sentado em uma mesa lendo alguns papéis. Ele me viu e fez um sinal com a mão direita para que o trancasse a porta e, com a esquerda, um sinal de silêncio, com um dedo na frente de seus lábios. Então ele se levantou e se aproximou de mim, colocando uma mão no meu ombro e a outra começou a tocar meu mamilo, dizendo:

— estava louco para acariciar esse seu peitinho, é lindo. — E eu, com um sorriso safado comentei:

— E ele adora ser mamado também! Quero experimentar? Ele começou abrir os botões da minha camisa e a tirou, me deixando somente com a calça, desceu a cabeça até o meu peito e experimentou meus mamilos.

— Ah! Realmente são muito gostosos...— E eu perguntei:

— E do quê mais você gosta? — Ele sorriu e falou:

— você já vai saber. Me pegou pela mão e me levou até a saleta ao lado. Essa saleta só era acessada pela porta que entramos e tinha uma janela, fechada com uma veneziana de madeira que dava para o corredor lateral. ele então falou:

— se fizermos silêncio, aqui é o lugar perfeito. A outra sala sempre tem gente entrando e saindo. Me espera aqui que eu vou destrancar a porta para ficarmos à vontade. Mas não faça barulho! — Eu fiz o sinal afirmativa com a cabeça e ele saiu, voltando em seguida com minha camisa e falando algumas coisas do tipo:

— Apesar deu ser conhecido como delegado Salgado, Você vai descobrir que eu sou muito doce... — E me deu um belo beijo na minha boca. O homem sabia beijar muito bem e, enquanto me beijava, encostou seu corpo junto ao meu e começou a acariciar minhas costas enquanto e se esfregar em mim. Então ele falou baixinho ao meu ouvido:

— Tira a calça! Fica peladinha pra mim, fica!— Eu fui tirando o restante da minha roupa enquanto ele me acariciava e atendia seus desejos, fiquei totalmente nu na frente dele, ainda vestido com seu uniforme. Então tomei a iniciativa de abrir a sua camisa e tirá-la, deixando à mostra seu peito peludo e seus braços musculosos, além de uma barriga muito atraente. ele falou:

— Gostou do “conjunto da obra“? — E eu respondi:

— Sim, mas ainda tem mais coisas que eu não vi e, empurrando-o contra uma caixa grande que havia na sala, comecei a tirar sua calça e a abaixei junto com a cueca, fazendo com que seu instrumento saltasse para frente apontando para mim. Não tive dúvida e engolir tudo aquilo fazendo uma bela massagem. O homem estava limpinho e cheiroso, ele realmente me aguardava e concordei que aquela pica não era salgada, ela era doce e perfumada. Sabemos que não havia muito tempo, então ele me virou de costas contra a janela que me permitia ver pelas frestas, o soldado de guarda. O homem tinha a sensação que estava sozinho no corredor e, começou acariciar seu instrumento por cima da calça. Aquilo fez com que o cacete do soldado crescesse muito e ocupasse toda a frente da sua calça. Ele era muito dotado.

O delegado Salgado, também viu o soldado e comentou baixinho no meu ouvido:

— O instinto do macho é grande. Ele não sabe onde, mas existe alguém possuindo outra pessoa. Pode ver: ele não olhando para nossa janela e nem para outro lugar, seu instinto animal fez com que ele sentisse que existe um coito acontecendo e não sei como ele vai acabar com esse tesão. — Enquanto o delegado falava isso, ele esfregava seu cacete na minha bunda, a cabeça do seu pau testava meu orifício com vontade de entrar. Ele derrubou saliva no instrumento e o encaixou na minha bunda, fazendo com que eu levasse um pequeno susto, mas eu já estava começando a me acostumar com isso e não me preocupei e continuei observando o soldado que enfiou uma mão dentro da calça e se masturbava lentamente, olhando para os dois lados do corredor para ter certeza que ninguém o via, porém nós estávamos assistindo o espetáculo secretamente.

O delegado perceber o que eu gostei do que estava vendo e falou:

— Será que você gosta desse soldado mais do que de mim? — E eu respondi sinceramente:

— Não, de jeito nenhum, ele é muito novo para mim, eu gosto de homem maduro como você. Mas não nego que vê-lo nesse grau de excitação é bom e me ajuda a ficar com mais vontade ainda de ter você dentro de mim. — O delegado gosto muito das minhas palavras e falou:

— Então relaxa, que agora você vai saber como eu sou doce! — E começou a me penetrar devagar e com cuidado para que eu não me machucasse. Até porque, se ele me machucasse e eu gritasse, iríamos estragar tudo e provavelmente criar um problema para o delegado. Eu apreciava tudo, estava adorando ser penetrado pelo delegado enquanto observava o soldado que se masturbava discretamente sem imaginar porque ele estava com tanto tesão... O delegado brincou com a minha bundinha por algum tempo e se aproximou do meu ouvido dizendo com voz baixa:

— Eu vou gozar! — Eu gemi baixinho, que o excitou mais ainda, e ele começou a socar com força por alguns segundos até eu senti seu leite lavando o meu reto.

Ele ficou abraçado a mim durante alguns segundos, enquanto sua respiração voltavam normal. Então me ofereceu uma toalha e se limpou enquanto que fazia o mesmo. Vestimos nossas roupas, eu peguei o documento que fui “protocolar“, dei-lhe um abraço e saí, deixando o homem sentado atrás de sua mesa.

Quando eu abri a porta, o soldado levou um susto e tirou a mão de dentro da calça, mas eu vi seu pau totalmente duro tentando rasgar o tecido e dei um riso, dizendo:

— Opa! Desculpe te incomodar. — Ele ficou vermelho de vergonha e nada falou...

No caminho para minha casa encontrei o doutor Ernesto vindo em minha direção, provavelmente indo para o hospital. Ele sorriu para mim e me comprimento:

— boa tarde, Pedrinho! Começou a tomar os remédios? — Eu sorri para ele eu falei:

— sim, comprei tudo na farmácia!

— Ah! Foi o Ademir que te atendeu ou a esposa dele?

— Foi o próprio Ademir, ele foi muito prestativo e sabe muito bem como usar a seringa, não acha? — Ele deu um sorriso maroto e respondeu:

— Olha, ele sabe usar mas tem que tomar cuidado porque, às vezes, a espetada dele dói… — Eu entrei na brincadeira e respondi:

— Sabe, doutor, eu gostaria de aprender a dar injeção. O senhor me ensina? — Ele riu e falou:

— Ah, Pedrinho! Quando formos pescar.... — Eu apertei meu pau, aprendendo o costume da cidade e respondi:

— não vejo a hora de fazer essa pescaria com o senhor. Até logo!

Sai dali com certeza que o doutor Ernesto conversou com Ademar sobre nosso encontro, aqueles dois deviam fazer muita coisa juntos...

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