Agradeço aos leitores por ter incluído esse conto entre os mais lidos do mês em apenas 3 dias de leituras. Claro que ler a primeira parte não significa gostar, mas como a segunda parte está com quase o mesmo numero de leituras, creio que o conto está agradando, então um muito obrigado e boa diversão.
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Após 3 meses resistindo a luxuria que me tomou após meu filho chupar minha buceta e me dar os 3 primeiros orgasmos de minha vida, me curvei a sua exigência de implorar para que ele repetisse e me entreguei por completo dizendo que ele poderia fazer comigo o que quisesse, o que na verdade era aquele sexo degradante entre mães e filhos dos vídeos que deixou no computador para que eu assistisse.
Entregue, ele me desnudou pela primeira vez diante de um homem, depois me obrigou a fazer o que eu tive mais nojo naqueles vídeos que era o sexo oral. Não só gostei como adorei e por conta própria decidi engolir seu esperma quando gozou me transformando em sua puta como um dia ele me ameaçou.
Fiquei tão tarada que ao invés dele me chupar, implorei para que me comesse e com seu pau grande ele me tornou de verdade uma mulher preenchendo minha buceta como seu pai jamais fez. Após isso fomos para o banho e decidi o presentear depilando minha buceta, pois ele disse que preferia assim e foi o próprio quem fez isso no box, mas antes mesmo que terminasse implorei de novo para que me fizesse gozar com sua língua.
Após esse gozo e ele terminar o serviço me deixando toda lisinha, tomamos o banho apressados, mas um dando banho no outro me fazendo entrar em êxtase novamente com aquele carinho mutuo que nunca tive. Quando terminamos fomos para a cama e quando ia me deitar esperando mais um prometido oral de Tales, ele me interrompeu.
-Espera mãe. Tenho algo que quero muito antes de lamber sua buceta lisinha, pois acabei de brincar com ela.
Tales subiu na cama e se sentou encostado na cabeceira me chamando.
-Vem mãe. Vem sentar em meu colo porque quero me esbaldar com esses seios maravilhosos e ainda não consegui. Não vou gozar dentro de você porque depois vou querer chupar essa coisinha lindinha de novo.
Desejosa daquele membro lindo e pujante, subi na cama e fui engatinhando até seu lado e após me ajoelhar, passei uma perna sobre seu corpo praticamente alinhando minha entrada. Fazia menos de uma hora que ele tinha saído dela, mas já parecia dias de tanto desejo que eu estava.
-Senta mãe. Seja um boa mamãe puta e se enterre nele.
Quando o puxei para minha fenda, a falta de meus pelos abundantes deixou tudo mais sensível e o toque da sua pele sensível na minha nos fez sentir juntos uma corrente elétrica atravessando nossos corpos.
-Ahhh.
-Ohhh, mãe. O que foi isso?
-Excitação filho. Excitação, falei sorrindo enquanto me afundava com dificuldade e sentindo dores, pois era apenas a segunda vez que aquele pau grande e grosso entrava dentro de mim.
Excitada demais me empalei muito rápido sentido mais dores e desconforto, mas que logo foram compensados pelo prazer de o ter no mais fundo de meu ser novamente. Era meu filho voltando para onde saiu e queria que ele nunca mais saísse de lá. Quando me acomodei bem dando algumas reboladas para encaixar, foi que Tales trouxe suas mãos grandes para meus seios volumosos, firmes e sensíveis os acariciando como tinha feito antes enquanto seus olhos estavam vidrados em meus montes carnudos.
Em câmera lenta fui o vendo se inclinar até que enfiou minha aréola e mamilo direito em sua boca e quando o sugou tudo o que imaginei antes de ter me tornado uma mulher completa se tornou obsoleto, pois, aquele sentimento de ter meu seios, meu maior símbolo de feminilidade, sendo mamados por meu filho, meu homem e meu amante com seu pau enterrado em minha buceta foi o que me fez sentir verdadeiramente uma mulher plena e realizada.
Se me senti propriedade daquele pau que me devastou e um ser sexual com sua língua em minha buceta, ter sua boca em meu seio me completava porque aquela era uma das maiores e melhores sensações de minha vida. Gostaria de ficar horas com meu filho mamando em meus seios e só ele, apenas ele me faria sentir o que estava sentindo. Tesão e prazer juntos e de forma diferente. O tesão era do corpo e o prazer era da alma.
Tales disse que não gozaria em mim, mas não sairia de seu colo sem sentir a boca de meu filho mamando meus seios ao mesmo tempo que seu esperma incestuoso se espalhasse por meu útero. Iria ser o ponto sem volta, onde nada mais me faria o deixar, só a morte.
-Preciso que você me dê seu esperma de filho em meu útero enquanto mama na mamãe. Nada vai me fazer sentir mais sua, falei começando a cavalga-lo com muito mais ímpeto.
Safado Tales fez um vácuo dentro de sua boca quase arrancando meu mamilo e com seu corpo começando a tremer, nem precisou me dizer que gozava quando senti seu esperma me inundando enquanto mamava guloso e torcia o outro mamilo com seus dedos grandes.
Uma sensação um pouco diferente das anteriores me atingiu como se além do prazer, tivesse atingido a plenitude como mãe e mulher. Era um orgasmo avassalador com a excitação adicional em minha mente de estarmos nos tornando uma só entidade em meio ao prazer que nos consumia.
Foi longo, foi intenso e foi maravilhoso e quando começou a diminuir, me inclinei obrigando Tales a soltar meu mamilo e me deitei em seu peito apoiando minha cabeça em seu ombro e se já era bom, Tales deixou melhor quando envolveu meu corpo com seus braços me apertando em um abraço amoroso. Assim ficamos por alguns minutos, até que consegui falar.
-Podemos parar por aqui por hoje, amor? Adorei tanto e tive orgasmos tão fortes que estou exausta.
-Mas tem tanta coisa que quero fazer ainda, me provocou.
-E você pode fazer quando quiser e vou adorar, mas estou tão cansadinha. Preciso me recuperar um pouco para seu pai não perceber nada quando chegar.
-Você acha que ele iria querer se separar de você se soubesse que você tem outro homem? Se já faz mais de um ano que não te procura, ou tem uma amante na loja ou não está mais a fim de sexo.
Meu marido sempre foi aquele tipo de homem pacifico ao extremo. Por nada ele discutia ou brigava e aceitava tudo mesmo quando estava certo. Comigo aceitou toda minha repulsa pelo sexo mesmo tendo seus direitos de marido. Com nosso filho aceitava seu modo de ser se trancando no quarto não querendo trabalhar com ele e não ajudando em nada.
Não tinha ideia de como ele lidava com tantos funcionários e com certeza muitos o faziam de bobo. Ter chego aos 42 anos sem se casar também mostrava muito de sua personalidade, pelo menos nas relações interpessoais, de não tomar atitudes, em suma ser um frouxo como Tales o descreveu.
-Seu pai não tem amante, tenho certeza e nas ultimas vezes ele já teve dificuldades. A idade e o trabalho estressante estão pesando. Duvido que ele iria querer se separar, mas com certeza não acreditaria se não pegasse em flagrante, pois nunca gostei de sexo. Também ficaria muito magoado comigo, pois nunca o deixei ter mais intimidades e ter um amante seria uma dupla traição.
-Vou abrir o jogo com ele mãe. Não quero ter que ficarmos nos escondendo.
-Você está louco? Não faça isso.
-Então vou fazê-lo ir percebendo devagar. Vou começar a mudar meu relacionamento com você na frente dele sendo bem mais próximo e carinhoso, inclusive mostrando que estou te convencendo a ir mudando suas roupas e seu jeito de ser. Fora isso vou mudar também não ficando só quarto e me oferecendo para ir trabalhar algumas horas com ele e direi que aceitei fazer a faculdade de administração que ele quer que eu faça.
Apesar da preocupação fiquei até emocionada por Tales demonstrar o quanto me amava se propondo a fazer coisas contra sua natureza de ser antissocial.
-Isso pode dar certo Tales. Se eu mudar por insistência sua me convencendo perante a ele, o choque vai ser menor e você trabalhar com ele é tudo o que ele mais quer. Com a passividade dele e com a alegria de você o ajudar, ele vai aceitar as mudanças e quando tiver certeza do que está acontecendo, talvez aceite nossa relação.
-Não quero que ele só aceite mãe. Quero que ele saiba que você me pertence e que eu faço sexo com você na hora que eu quero.
-Vai conquistando isso com calma amor. O importante é estarmos fazendo amor.
-Está bem mãe, mas hoje mesmo no jantar já vou mostrar que estou mais próximo e carinhoso com você e vou dizer na frente dele que vou te levar comprar roupas novas.
-Está bem Tales. Depois de você esculachar tanto minhas roupas não quero mesmo mais usa-las.
Me levantei de seu colo e me troquei colocando aquelas roupas horríveis que agora detestava, mas sentindo o esperma de Tales dentro de mim a suportei. Estava ansiosa e excitada para estar na frente de meu marido daquele jeito, dizendo secretamente que agora eu era a mulher de seu filho e não mais dele. Mulher com M maiúsculo pois para ele, fui sempre uma mulher muito aquém de uma mulher normal. Culpa minha e também dele.
Quando chegou, estranhou não só Tales não estar em seu quarto, mas estar me ajudando colocando a mesa. Seu olhar era de total surpresa e não conseguiu não demonstrar. Devia ser essa a intenção de nosso filho o fazendo perceber e perguntar.
-O que está havendo Tales, perguntou em seu jeito simplório.
Aquele Tales audacioso e corajoso que me submeteu, tinha grandes chances de fazer seu pai aceitar o que ele queria e iria torcer para dar certo, pois se não amava meu marido, gostava dele por tudo que fez pela família e não queria o magoar, se bem que pelo menos a magoa por minha mudança ele sentiria. Ainda mais do que pela traição.
-Caiu a ficha pai. Não posso mais viver como estava vivendo.
-E qual foi o fato que fez cair sua ficha, perguntou curioso.
-Ver o quanto a mãe está triste e infeliz pelo modo que vivo. Ela vive pedindo para que eu mude e nunca a ouvi e ela foi ficando cada vez mais triste. Também quero mudar com relação a você que não deve estar nada feliz comigo.
Nos olhos de meu marido era visível sua incredulidade e talvez até desconfiasse dos motivos por trás da mudança de Tales. Mas quis saber qual seria a mudança em relação a ele.
-Como você vai mudar em relação a mim?
-Vou escolher a faculdade que você quer que eu faça e também trabalhar algumas horas com você sem comprometer meus estudos para ir aprendendo. Só que você vai ter que ter paciência, pois sabe que não gosto de me relacionar com as pessoas, mas vou me esforçar para mudar também isso.
Era indisfarçável a felicidade de meu marido em seu rosto mostrando que Tales já conseguia o que pretendia. Seu pai não se aguentou.
-Eu sei filho. No começo para acostumar você só fica no escritório onde tem pouca gente e devagar vai se entrosando com os funcionários. Sem pressão.
-Tudo bem pai. Só preciso estudar nesse final de ano para entrar na faculdade e assim que conseguir já começo lá com você.
-Faça isso. Antes de tudo, sua faculdade. Vou esperar.
Poucas vezes vi meu marido demonstrar tanta felicidade, na verdade nunca o tinha visto tão feliz. Com seu jeito amável, ele faria tudo o que fosse possível para deixar Tales confortável em suas decisões. Só que as decisões de seu filho iam muito além.
-Pai, também tenho planos para minha mãe.
Até então eu tinha ouvido tudo quieta, mas agora precisava fazer meu papel de não fazer ideia do que Tales estava dizendo. Então todos nós sentamos para o jantar.
-Planos para mim? Do que você está falando, perguntei antes de meu marido.
-Você anda triste e infeliz mãe. O pai trabalha muito e não tem tempo para você que fica só em casa ou na igreja. Além de tudo veste essas roupas horríveis de velha, sendo tão jovem. Vamos fazer programas juntos e você vai comprar roupas mais modernas amanhã mesmo. Vou com você.
Meu marido acompanhava e me fiz de indignada.
-Gosto de minhas roupas e de ir a igreja. Não preciso fazer outros programas.
-Se você quer que eu mude vai ter que mudar também, ou vou continuar como estou, falou me olhando sério.
Olhei para meu marido como se não soubesse o que fazer pedindo sua ajuda e é claro que pela oferta de Tales antes, ficou do lado dele.
-O Tales tem razão Mariana. Você não precisa deixar de fazer o que gosta para fazer também outros programas com ele e suas roupas te deixam mais velha do que você é. Dá para ser discreta se vestindo melhor.
-Está vendo mãe? Até o pai concorda. Se vamos mudar, vai ser todo mundo. Se você não aceitar vou morar sozinho do lado da faculdade.
Sabia que não era verdade e sim um modo de mostrar a seu pai sua determinação de querer me mudar, então era hora de ceder.
-Está bem filho. Não quero que você vá morar sozinho.
-Combinado mãe. A partir de amanhã já vamos começar. Primeiro vou fazer uma faxina em meu quarto e a partir de agora, enquanto não trabalhar com meu pai vou te ajudar a cuidar da casa.
Meu marido ainda não acreditava no que estava acontecendo.
-Não sei o que aconteceu para você ter tomado essa atitude Tales, mas estou gostando muito.
-A ponto de deixar a mamãe gastar muito amanhã quando eu a fizer comprar roupas novas? Essas roupas que ela tem vamos doar todas.
Meu coração disparou ouvindo meu filho me chamar pela primeira vez na vida de mamãe e seu pai também percebeu, mas não falou sobre isso.
-Sua mãe sempre foi muito econômica e várias vezes cheguei a falar para ela gastar um pouco mais com ela, mas não fazia. Claro que pode gastar.
-Não precisa gastar muito Tales. Não saio muito de casa, falei.
-Agora você vai sair mãe. Eu vou te levar. Uma ou duas vezes por semana você não vai precisar fazer comida e vamos a um restaurante e se o papai puder e quiser ele almoça conosco. Vamos também a um café ou tomar sorvete de vez em quando. Até ao cinema.
Desta vez foi meu marido quem se emocionou com Tales o chamando de papai.
-Vou ver Tales, você sabe que almoço rápido, mas vão vocês fazer tudo isso. Sua mãe vai gostar e você vai sair de casa e começar a interagir com pessoas.
-Assim espero pai. E quando você for naquelas viagens de trabalho, talvez eu leve a mamãe passear em algum hotel não muito distante. Tudo bem? Quando você puder ir junto, vai conosco.
Tales sabia muito bem que seu pai não deixaria o trabalho para esses programas e o convidava sabendo que negaria.
-Vocês vão filho. Fora as férias que tiramos, sua mãe não faz mais nada e merece fazer uns passeios.
Para me dominar Tales tinha usado a ousadia e um modo firme de falar comigo, mas com seu pai ia usando a persuasão e dando a ele o que mais queria que era o ter trabalhando em seu negócio e estar fora daquele quarto. Com as concessões de meu marido teríamos uma vida de casal paralelo àquela que eu tinha com ele. Muito mais emocionante, satisfatória e feliz.
Eu vibrava por dentro e minha buceta melada do esperma de Tales pulsava de tesão sabendo de todas as possibilidades que estavam sendo abertas, mas não podia deixar na cara.
-Que exagero Tales. Não gosto muito de viagens.
-Mas você vai mãe. Depois que formos na primeira sei que você vai gostar. Será sempre bem curta com 2 ou 3 dias enquanto o papai estiver viajando e quando ele voltar já estaremos de volta. Ele nem vai notar.
De novo olhei para meu marido como se não soubesse o que fazer.
-Vá viajar com ele Mariana. Há 18 anos você está casada e vive desse jeito sem fazer nada de diferente. Eu tenho meu trabalho e viajo as vezes, mas você não.
-Tudo bem, eu vou, mas se não gostar não vou mais, falei sabendo que iria adorar estar sozinha com meu filho em qualquer lugar com seu pau enterrado em minha buceta sedenta por ele.
Quando tudo parecia resolvido e já tínhamos terminado de comer, Tales tinha uma última coisa para falar.
-Pai, você vai precisar estar preparado, pois com as mudanças da mamãe, podem começar a falar mal dela na igreja. Sabe como é, se não é exatamente igual a eles, eles criticam. Você vai estar bem?
-Vou sim. Sou seguidor das doutrinas religiosas, mas nunca me importei muito com o que os outros falam. Sua mãe sempre se importou mais do que eu e talvez por isso mesmo achem estranho se ela mudar. Não vou me importar e se exagerarem, vou ter uma conversa com quem fizer isso. Fiquem tranquilos.
-Vou explicar para minhas amigas que estou fazendo isso para que meu filho mude, pois certamente não irão entender.
-Faça isso mãe. Jogue a culpa em mim. Elas são mães e sabem que uma mãe faz tudo para o filho e você não é diferente.
-Você vai me colocar em má situação com elas, mas tem razão que uma mãe faz tudo pelo filho e por isso estou me submetendo a isso.
-Tenho certeza que você vai me agradecer depois.
Encerramos o jantar e de novo Tales mostrou toda sua disposição de também mudar me ajudando a deixar a cozinha em ordem o que facilitou minha vida e ele ia falando para mim todas as mudanças que insistiria para que eu fizesse com seu pai ouvindo lá da sala.
Pouco antes de dormir na cama ao lado de meu marido que já dormia exausto ao meu lado, minha buceta pulsava de vontade de ir ao quarto de Tales e me enterrar em seu pau sabendo que meu marido jamais acordaria, mas como aquele tinha sido um dia maravilhoso, o melhor de minha vida onde tudo tinha dado tão certo que não quis arriscar. Meu marido saía bem cedo para trabalhar sempre antes de Tales acordar e quando saísse faria uma surpresa a meu filho.
Pela manhã tentei achar uma roupa menos feia, mas não a encontrei ficando ansiosa para ir comprar novas roupas com Tales quando voltasse do colégio. Fui com a menos feia fazer o café da manhã para meu marido toda empolgada e até ele achou estranho.
-Ficou animada com as mudanças que o Tales está fazendo com ele e vai fazer com você?
-Não, estou é nervosa, pois não preciso de nada disso, mas como ele só vai mudar se eu o acompanhar, vou fazer isso por ele. E por você, pois parece que você também gostou da mudança dele.
-Como não iria gostar? Primeiro porque vai sair daquele quarto e depois porque vai fazer faculdade e trabalhar comigo.
-Você não se importa mesmo com as mudanças que ele quer fazer comigo, ou aceitou só para o agradar agora que ele vai fazer o que você quer?
-Não me importo mesmo. Acho até bom. Tenho 61 anos e você 36 e nem que eu não tivesse todo esse trabalho conseguiria te acompanhar. Assim fico com menos peso na consciência de não estar fazendo isso por você.
-Eu sempre dei muito valor a seu esforço e tudo o que você me proporciona.
-Eu sei. Obrigado por reconhecer. Agora viva um pouco sua vida a aproveite a companhia de seu filho já que ele está empolgado.
-Eu vou.
Esperei uns 10 minutos após ele sair e subi para o quarto de Tales e entrando o vi dormindo profundamente como sempre dormia. Me desnudei tremendo de tesão, subi em sua cama e entrei embaixo do lençol com ele e me deitando parcialmente sobre seu corpo comecei a dar beijinhos para o acordar. Quando abriu os olhos eu já disse o que queria.
-Ah Tales, acorda. Preciso de seu pau em minha buceta antes de você sair, por favor.
Com cara de sono ele me olhou safado.
-Você virou mesmo uma putinha, hem mãe? Chupa meu pau primeiro se o quer na buceta.
Precisava muito dele em mim, mas eu também tinha começado a adorar chupar aquele pau lindo e grande, fora que queria agradar meu homem.
Tirei o lençol de sobre nós e me abaixando por seu corpo cheguei até sua cueca com seu pau a marcando. Apressada a tirei por suas pernas fortes e longas e voltei me deitando sobre ele de lado e o pegando na mão o coloquei na direção de minha boca quando o engoli esfomeada.
Saboreando aquele seu pré-gozo salgadinho pensei comigo mesmo “Eu me transformei mesmo em uma puta e estou adorando isso”. Comecei a chupar muito melhor do que tinha feito no dia anterior em minha primeira vez e Tales sentiu.
-Ahh mãe, você melhorou muito desde ontem. Você tem jeito para isso.
Eu olhava para seu rosto se contorcendo de prazer e ficava feliz por estar dando prazer a ele que agora era meu homem, o que nunca tive de verdade antes. Em minha mente passavam as conversas puritanas que tinha com minhas amigas da igreja e agora todo aquele modo de pensar tinha derretido.
Não poderia deixar de uma hora para outra de ir ao encontro delas e ter aquelas conversas, mas teria que me segurar muito para não expor meus novos pensamentos. Com certeza quando elas falassem mal das mulheres que gostavam de um sexo mais quente me lembraria de estar com o pau de Tales em minha boca ou minha buceta e certamente ficaria muito excitada.
Pensando nisso me empolguei e Tales gostou muito.
-Para mãe, para, ou vou gozar.
-Pode gozar amor.
-Mas você quer em sua buceta.
-Eu quero, mas quando você gozar eu continuo te chupando e te deixo duro de novo, falei bem safadinha voltando a engolir.
-AAhhhuuu mãe. De onde desenterrei essa mulher tão safada?
Não respondi, pois, queria seu esperma em minha boca e em meu estomago. O esperma de meu filho, meu homem de verdade.
-Aí vem mãe. Estou gozando tão forte. Ohhhuuuu.
Senti um volume gigantesco de esperma invadindo minha garganta e minha boca, talvez por ter recarregado durante toda a noite. Me esforcei para engolir tudo, mas vazou um pouco e pensei que como puta de meu filho, deveria melhorar e não deixar acontecer nas próximas vezes.
Para compensar, quando Tales terminou se contorcendo na cama, o tirei da boca e fui recolher o que tinha vazado entre seus pelos e quando o limpei voltei a chupa-lo com voracidade.
-Hummm, Hammmm, eu gemia me deliciando com aquilo que mais tive nojo quando assisti aqueles vídeos.
Além do sexo, era uma ligação que se formava entre mim e meu filho muito mais poderosa e desinibida. Com ele fui do 8 ao 80 em um dia, antes toda pudica e agora toda liberal. Sério mesmo, não tinha mais nenhuma vergonha de ficar nua e de que ele fizesse o que quisesse com meu corpo bonito que ele descobriu por baixo daqueles vestidos horríveis.
Na tarde do dia anterior já tinha o deixado depilar completamente minha buceta pela primeira vez desde que meu pelos nasceram e tinha adorado aqueles contatos e ficar exposta a ele. Eu mudei como se tivesse sido girada uma alavanca para o lado oposto, mas isso só aconteceu pois eu o amava acima de tudo e porque ele se impôs como macho me mostrando as delicias do sexo me dando os primeiros orgasmos de minha vida, todos poderosos. Enfim eu pertencia de corpo e alma a meu filho e era sua puta como ele um dia profetizou sob meu deboche.
-Ahhh mãe, com esse apetite já estou duro de novo. Senta no meu pau como você precisa. Desse jeito ainda não fizemos.
Deixei seu pau lambendo os beiços sob seu olhar excitado e me levantando passei uma perna por cima de seu corpo, coloquei seu pau na vertical e antes de o pôr para dentro, o esfreguei em minha fenda recolhendo minha abundante lubrificação. Eu sabia que iria gozar assim que ele começasse a entrar em mim e me arregaçar com aquela grossura que meu marido nunca teve. Assim que engoli sua glande e mais um pouco explodi em um orgasmo avassalador enquanto ia me afundando mais e mais me sentindo conectar aquele falo poderoso.
-Ahhhhhhhhhhhhhmmmmmmmmm, é tão bom.
-É bom mesmo mãe. Sua buceta é a coisa mais gostosa do mundo. Nunca vou gostar de nada como gosto dela.
-Ohhhhh, ela é sua amor.
Quando o tive todo dentro de mim, senti que foi ainda mais fundo que nas vezes anteriores e me preencheu mais também levando meu orgasmo a um nível que deixava difícil me manter consciente, mas precisava pois não queria perder nada.
Eu gozei, gozei e gozei sob o olhar feliz de meu filho mostrando o quanto ele gostava de me dar aquelas sensações que nunca tive. Era evidente o amor em seus olhos e isso só deixava tudo melhor, mas mesmo meu orgasmo terminando Tales conseguiu deixar aquele momento delicioso.
-Oh mãe, você sentada aí desse jeito e com esse corpo maravilhoso e cheio de curvas parece uma deusa de tão linda. E te juro que não é porque sou seu filho que estou falando isso.
Fora todos os prazeres da carne que sentia, esse foi um dos maiores bônus de minha nova relação com Tales. Seus elogios eram muitos, sinceros e espontâneos mostrando que era o que ele realmente pensava. Como pude viver tanto tempo sem ser elogiada e o problema maior era que eu tinha muitos motivos para o ser. Claro que não ajudei me vestindo mal e não cuidando de minha aparência, mas tudo mudaria a partir daquele dia.
-Obrigado meu amor. Só você viu essa beleza que eu tanto escondia.
Tales pegou em minhas ancas e começou a me empurrar e me puxar em seu colo fazendo seu delicioso pau sair e entrar entre minhas paredes apertadas, meladas e pulsantes. Nós dois já tendo gozado poderíamos curtir um pouco mais, não muito pois ele tinha que ir para o colégio.
Quando peguei o ritmo, ele soltou suas mãos e as levou a meus seios os espalmando e os apertando com delicadeza me fazendo gemer de mais prazer.
-Ahhhhhm, adoro quando você brinca com meus seios.
-Não mais do que eu, falou sorrindo feliz.
Meu amado filho continuou a me elogiar e eu vazava de tesão em seu pau. Por nunca ter ficado excitada e estar sempre seca antes, pensei até que poderia ser um problema glandular de meu corpo, mas Tales destruiu também essas desconfianças pois minha buceta parecia uma bica de água de tanto que vertia.
-Você está maravilhosa nessa posição mãe. Parece até que faz exercícios com essa barriga reta e perfeita. Você sabe que assisti muita pornografia e te juro que para meu gosto de mulher nunca vi uma mais bonita do que você. Nem na pornografia e nem em qualquer outro lugar. Você era o maior desperdício desse planeta.
Eu ri de sua afirmação infelizmente concordando com ele enquanto devagar me aproximava de outro orgasmo.
-Agora você vai recuperar todo o desperdício antigo, não vai? Ohhhh.
-Eu vou mãe. Vou comer você todos os dias, mais de uma vez. Não vou deixar de fazer nada como você. Nem seu bumbum maravilhoso e gostoso eu vou resistir, falou gemendo e usando os dedos para torcer de leve meus mamilos.
Oh meu deus, aquela seria minha degradação final e apesar do receio pelas dores que poderia sentir, o que me disse me levou a estratosfera do prazer, pois mais do que o ato eu seria toda de meu filho, o homem que me salvou da escuridão e de uma vida sem graça.
Minha reação foi minha buceta apertar seu pau como ainda não tinha apertado naquela manhã e Tales me olhou surpreso e certamente gostando.
-Ohhh mãe, com essa buceta deliciosa me apertando assim vou gozar logo. Você se excitou de saber que vou comer seu bumbum?
Olhei para ele cheia de luxuria.
-Eu adorei. Quero ser sua por inteiro de todas as formas.
-Oh mamãe. Vou te encher com meu esperma. Estou gozandoooo.
Me chamar de mamãe naquela hora foi muito safado e junto com seu esperma quente se espalhando em meu ventre novamente, tive um outro orgasmo avassalador cavalgando em seu pau perfeito. Foi longo, foi gostoso e foi emocionante, mas assim que acabou não pudemos ficar aproveitando aquelas sensações pois ele tinha que se arrumar, tomar café e ir para o colégio.
-Vamos tomar banho junto Tales. Eu te ajudo, mas sem sacanagem.
-Vamos mãe. Onde você aprendeu essa palavra horrível, me provocou.
-Para falar mal dos outros você precisa dizer o que fazem. E sacanagem não é nenhuma palavra horrível, respondi.
-Estou brincado mãe. Vou ter de ensinar falar palavras bem piores do que essa.
Eu não me intimidei.
-Naqueles vídeos que você deixou para que eu assistisse, vi situações nojentas e ouvi palavras tão sujas que até vomitei de nojo. Eu não tinha te contado isso.
-Agora você não tem mais nojo, né? As palavras as vezes esquentam o momento.
-Sendo com você, falar essas coisas ou fazer qualquer coisa que você queira não vai me enojar. O que mais achei nojento naqueles vídeos agora é uma das coisas que eu mais gosto.
Para acelerar já estávamos no banho e enquanto eu lavava suas costas ele se lavava na frente.
-E o que é mãe, me perguntou safado.
-Você sabe o que é?
-Me diz.
-Chupar seu pau lindo e engolir seu esperma delicioso.
-Oh mãe, desse jeito vou perder hora.
-Foi você que mandou eu falar.
-E você faz o que eu mando?
-Tudo amor. Qualquer coisa. Você é meu homem agora e tanto no sexo como fora dele, vou querer sempre te agradar.
-A melhor forma de me agradar é gozando bastante e sendo feliz.
-Pode deixar que então vou te agradar muito. Posso te confessar algo?
-Deve.
-Você me chamar de mamãe naquela hora aumentou muito minha excitação.
-A minha também. Fui um filho muito frio com você e vou mudar isso. Não só no sexo.
-Fomos todos muito frios. Ainda bem que você mudou isso.
Agora era Tales quem me lavava apressado, pois eu queria fazer companhia a ele quando tomasse o café.
-Agora sou eu quem vai confessar algo. Seu corpo é realmente espetacular e ficaria bonito mesmo com os pelos em sua bucetinha, mas sem eles fica incrível. Incrível.
-Obrigado amor. É assim que vai ficar até quando você quiser e pode me depilar de novo quando estiver com vontade, mas mesmo quando não for você vou a deixar bem lisinha. Também adorei ela assim pois a sensibilidade é maior e até a higiene.
Terminamos o banho e enquanto ele se trocou eu preparei o que ele gostava mais feliz do que nunca. Tales comeu apressado e antes de me dar um beijo fogoso para se despedir, lembramos que naquela tarde iriamos comprar roupas e lingeries novas para mim e com certeza não conseguiríamos comprar tudo o que eu precisava, pois teria que trocar totalmente meu guarda-roupa.
Antes eu era uma dona de casa infeliz, triste e com uma visão de mundo distorcida cheia de preconceitos e aprendi que o que leva ao preconceito é ser um ser humano totalmente insatisfeito sexualmente. Mesmo continuando a ser uma dona de casa, essa nova vida cheia de prazeres me trouxe a boa vontade de entender os desejos, as necessidades e opções de outras pessoas. Até mesmo o homossexualismo eu não via mais com aqueles olhos religiosos cheios de repulsa. Certamente não era para mim, pois amava o pau de Tales, mas se alguém era feliz se relacionando sexualmente com alguém do mesmo sexo, o problema era só deles.