Amor de Mãe 16

Um conto erótico de Anderline
Categoria: Heterossexual
Contém 3530 palavras
Data: 12/05/2025 07:25:41

Durante o trajeto, paramos para abastecer, o sol ainda alto, queimando o asfalto enquanto o calor subia do chão. Entrei na lojinha de conveniência para pegar algo para beber, e lá estava Júlia, como se me seguisse de propósito. O lugar estava vazio, o atendente ocupado no fundo, e ela se aproximou, o olhar faiscando com uma intensidade que me deixou desconfortável. Sem que ninguém ouvisse, ela se inclinou e sussurrou: — Cauã, eu não desisti de você. Quando quiser, é só chamar. Largaria a Safira na hora se você me quisesse pra namorar.

Cauã (firme, mantendo a distância): Não, Júlia. Não te quero. Siga em frente, é melhor pra todos.

Júlia (sorrindo desafiadora): Você vai mudar de ideia, Cauã. Não resiste pra sempre.

Cauã (com tom sério, elevando a voz ligeiramente): Para, Júlia. Isso não afeta só a Safira, mas também a mim e minha mãe. Respeita minha decisão.

Júlia (cruzando os braços, teimosa): Você vai mudar de ideia, vai ver.

Sem prolongar a conversa, saí da lojinha, mantendo o encontro em segredo de Safira e Helena, sentindo o peso da insistência dela.

De volta ao carro, aproximei-me de Helena, chamei-a pra fora do carro e rapidamente compartilhei o ocorrido em voz baixa, com o coração acelerado.

Cauã (em tom baixo, emocionado): Mãe, encontrei a Júlia na conveniência. Ela disse que não desistiu, que me quer como namorado. Mas eu não quero ela, sou você que eu quero. Tá difícil, ela namora a Safira, e eu não quero acabar a amizade. Minhas ex-namoradas aceitaram terminar bem, mas a Júlia é insistente.

Helena (virando-se, com olhar profundo): Você realmente fez sua escolha, Cauã?

Cauã (segurando a mão dela, sem hesitar): Sim, mãe. Você é quem eu quero. Mais ninguém.

Helena (com cautela, fixando os olhos nos dele): Você tem certeza?

Cauã (com firmeza): Sim, sem nenhuma dúvida.

Helena (após uma pausa, com um leve sorriso): Ok.

Fiquei confuso com a resposta curta, mas não insisti. Durante o trajeto de volta, eu dirigia enquanto Helena ocupava o banco da frente. Ela quebrou o silêncio, informando Júlia sobre nossa conversa anterior.

Helena (olhando pelo retrovisor, com voz firme): Júlia, o Cauã me contou sobre a conversa de vocês na conveniência.

Júlia (com sarcasmo, do banco de trás olhando pelo espelho retrovisor): Mas você é mesmo um filhinho da mamãe, hein, Cauã?

Cauã (calmo, mantendo os olhos na estrada): Entre eu e ela não há segredos, Júlia. Sempre foi assim.

Safira (nervosa e visivelmente chateada, interpondo-se): Júlia, para com isso, por favor! Eu tô chateada com essa sua atitude. Lá na casa de praia a gente teve uma conversa, parecia que tínhamos resolvido tudo. Por que você tá insistindo de novo?

Júlia (irritada, elevando a voz): Safira ele tá jogando tudo fora por causa dela! Cauã, você vai se arrepender. Sei que ainda me quer!

Helena (virando-se ligeiramente, com autoridade): Chega, Júlia. Ele fez sua escolha, e eu apoio. Respeite, ou é melhor você sair na próxima parada.

Júlia ficou irada com a ameaça, os olhos faiscando de raiva. Ela se inclinou para a frente, o tom subindo perigosamente.

Júlia (furiosa): A é, Helena? Você tá me ameaçando? Quem tem que ameaçar vocês era eu! Já pensou se eu falar do relacionamento de vocês, mãe e filho? O que seria de vocês com essa aberração? Vou mostrar pra todo mundo!

Ela pegou o celular rapidamente, mexeu na tela com dedos trêmulos e enviou uma mensagem. Helena, surpresa, sentiu o celular vibrar e, ao abrir, viu uma foto — me mostrou, era eu e ela transando na mesa do deque da casa de praia. O choque tomou seu rosto, e o medo de um escândalo público nos paralisou momentaneamente enquanto ela levantava os olhos para Júlia.

Helena (com voz trêmula, mas firme): O que é isso Júlia? Nós a acolhemos, trouxemos você para junto da nossa vida, e você faz isso comigo?

Júlia (defensiva, cruzando os braços): Acolheram? Vocês me usaram! Eu só tô me defendendo agora!

Helena (com emoção crescente): Usar você? Nós te demos um lar, te tratamos como família, e você trai nossa confiança assim? Como você pôde fazer isso depois de tudo?

Júlia (com tom amargo): Família? Isso não é família, Helena! É uma loucura, e eu tenho o direito de me proteger com o que tenho!

Helena (com lágrimas nos olhos, mas firme): Proteger? Gravando e ameaçando? Depois de tudo que fizemos por você, esperava gratidão, não essa traição! Você acha que isso não vai nos machucar?

Júlia (sarcástica, apontando o celular): Machucar? Vocês que se meteram nessa bagunça! Essa foto vai acabar com vocês se eu quiser!

Helena (com voz cortante, tentando se recompor, os olhos marejados): Acabar com a gente? Você tá destruindo o que construímos juntos, Júlia. Cada momento de confiança, cada risada que compartilhamos… você jogou tudo no lixo com essa traição.

Júlia (com tom amargo, ainda segurando o celular): Confiança? Vocês me manipularam, Helena! Eu só tô lutando pelo que acredito, pelo que sinto por ele!

Helena (com a voz quebrando, um soluço escapando): Lutando? Isso não é luta, é ódio disfarçado. Abrimos nosso coração pra você, te demos um lugar quando você precisava… e agora você nos fere com algo tão precioso pra nós. Não vê o quanto isso nos despedaça?

Cauã (com emoção contida, os olhos brilhando): Júlia, você já foi importante pra mim e pra minha mãe. Lembro das noites que ríamos juntos, das histórias que contávamos… Mas agora, ver você assim, usando isso contra nós, me parte o coração. Não era pra ser assim.

Safira (com lágrimas escorrendo, a voz trêmula): Júlia, por favor… Eu te amei, te apoiei, e na casa de praia a gente prometeu resolver tudo. Isso que você tá fazendo me machuca tanto quanto a eles. Não posso acreditar que você tá jogando fora o que tínhamos por vingança.

Júlia (hesitando, a raiva dando lugar a um lampejo de dúvida): Eu… eu só queria que ele me escolhesse. Não imaginei que chegaria a isso…

Helena (estendendo a mão, com um olhar suplicante): Então pare, Júlia. Ainda dá tempo de consertar. Devolve essa foto, deixa a gente seguir em paz. Não quero carregar essa dor pra sempre, nem ver você se perder assim.

Cauã (com a voz embargada, segurando a mão de Helena): Por favor, Júlia. Pense na Safira, no que vocês tinham. Pense em nós, que te vimos como família. Não deixe essa foto ser o fim de tudo o que foi bonito entre nós.

Safira (chorando suavemente, aproximando-se de Júlia): Júlia, eu te perdoo se você parar agora. Quero você de volta, como antes. Não deixe esse ódio apagar o amor que ainda sinto.

Júlia (com os olhos marejados, baixando o celular lentamente)

Helena (com um sussurro emocionado, lágrimas rolando): Vá com o coração, Júlia. Apague isso, e vamos encontrar um jeito de curar essas feridas. Você ainda pode ser parte da nossa vida, se quiser.

Um silêncio comovente tomou o carro, interrompido apenas pelo som abafado de soluços. Júlia, com as mãos trêmulas, começou a mexer no celular, enquanto Safira a abraçava, lágrimas de esperança misturando-se às de arrependimento. Helena e eu trocamos um olhar, o medo do constrangimento público dando lugar a uma tênue esperança de redenção, enquanto o motor ronronava na estrada à frente.

Júlia, visivelmente comovida, baixa os olhos para o celular, as mãos trêmulas. As palavras de Safira, Helena e Cauã ecoam em sua mente, e lágrimas começam a rolar por suas bochechas. Ela olha para Safira, o peso da culpa evidente em seu rosto.

Júlia (com a voz embargada, mexendo no celular): Eu… eu fui longe demais. Não queria machucar vocês assim. Safira, Helena, Cauã… me desculpem.

Na frente de Safira, ela abre o celular, seleciona a foto comprometedora e, com um toque hesitante, apaga-a. Safira observa, um suspiro de alívio escapando de seus lábios enquanto segura a mão de Júlia.

Júlia (olhando para Helena, com lágrimas escorrendo): Helena, eu… eu não sei o que me deu. Você me acolheu, me tratou como família, e eu fiz isso com você. Me perdoa, por favor. Não vou contar pra ninguém, prometo.

Helena (com lágrimas nos olhos, a voz suavizando): Júlia, isso machucou muito, mas… sua atitude agora mostra que você tem coração. Vamos tentar reconstruir, mas vai levar tempo. Prometa que essa foto não existe mais.

Júlia (assentindo vigorosamente): Prometo, Helena. Apaguei tudo. Não vou fazer isso de novo.

Safira (abraçando Júlia, com voz trêmula): Obrigada, Ju. Eu sabia que você podia mudar. Vamos consertar isso juntas, tá? Eu te amo.

Cauã (com um suspiro aliviado, apertando a mão de Helena): Obrigado, Júlia. Isso significa muito pra nós. Espero que a gente possa seguir em frente, sem mais dor.

Um silêncio comovente toma o carro, interrompido apenas pelo som abafado de soluços e pelo ronco do motor. Júlia, ainda chorando, se encosta em Safira, que a abraça com força, enquanto Helena e eu trocamos um olhar cheio de alívio e esperança. O medo do constrangimento público se dissipa, substituído pela possibilidade de cura, enquanto a estrada à frente parece carregar uma promessa de reconciliação.

Após deixarmos Júlia em sua casa, o trajeto até a nossa residência foi marcado por um silêncio reflexivo, como se todos ainda processassem os eventos intensos do carro. Chegamos, e eu rapidamente tirei as malas do porta-malas, sentindo o peso da viagem misturado à urgência da reunião de trabalho que se aproximava. Sem muito tempo, fui me arrumar, trocando-me para o compromisso profissional. Ao retornar à tardezinha, o aroma acolhedor de comida caseira preenchia a casa. Na cozinha, Helena e Safira preparavam o jantar, movendo-se com uma sincronia que refletia uma tentativa de restaurar a normalidade.

Aproximei-me de Helena por trás, envolvendo-a em um abraço carinhoso, meus lábios roçando seu pescoço enquanto sussurrava com ternura:

Cauã (com um sorriso suave): Boa tarde, namorada.

Helena (virando-se, os olhos brilhando com amor): Boa tarde, namorado.

Ela se virou completamente, e nossos lábios se encontraram em um beijo rápido, mas cheio de afeto, um momento que selava nossa conexão após tudo que enfrentamos. Depois, virei-me para Safira, que mexia uma panela no fogão.

Cauã (com um tom amigável): Oi, Safira. Tá um cheiro ótimo aqui. O que vocês tão preparando?

Safira (sorrindo timidamente): Oi, Cauã. É só um risoto de limão com frango grelhado. Espero que goste.

Nos sentamos à mesa para o jantar, o ambiente aquecido pela luz suave da cozinha e pelo som de talheres tilintando. A conversa logo girou em torno da intensa discussão com Júlia no carro, um momento que ainda ecoava em nossos corações.

Helena (com um suspiro, olhando para a comida): Sabe, ainda tô pensando naquilo que aconteceu no carro com a Júlia. Foi… pesado, mas ao mesmo tempo, sinto um alívio enorme por ela ter apagado aquela foto.

Cauã (assentindo, com expressão séria): É mãe, quando ela mostrou aquela foto, eu congelei. Pensei em como nossa vida poderia virar de cabeça pra baixo. Mas ver ela se comover, apagar tudo… foi como tirar um peso enorme dos ombros.

Safira (com voz suave, olhando para baixo): Eu também fiquei com medo. Quando vi a Júlia tão furiosa, achei que ela ia seguir com a ameaça. Mas… acho que nossas palavras tocaram ela. Especialmente quando você, mãe, falou sobre como a acolhemos. Acho que ela sentiu o peso disso.

Helena (com um leve sorriso, mas com emoção nos olhos): Espero que sim, filha. Foi tão doloroso ver alguém que considerei parte da família nos trair assim. Mas quando ela pediu desculpas, vi um pedaço da Júlia que conhecemos, aquela que ria com a gente. Talvez ainda haja esperança pra ela.

Cauã (pegando a mão de Helena, com ternura): Mãe, você foi incrível, sabia? Mesmo com aquela foto na sua frente, você não perdeu a calma. E Safira, você também, falando com tanto amor… acho que foi isso que fez a diferença. Mostrou pra ela o quanto ela tava machucando todo mundo.

Safira (com lágrimas nos olhos, sorrindo): Obrigada, Cauã. Eu tava tão assustada, mas… eu amo a Júlia. Mesmo depois de tudo, quero acreditar que ela pode mudar. Quando ela me abraçou no carro, senti que ainda tem um pedaço dela que quer consertar as coisas.

Helena (com um tom reflexivo): É um começo, Safira. Mas vai levar tempo pra confiar nela de novo. Aquela foto… ela poderia ter destruído tudo. Nossa vida, nossa paz… ainda sinto um frio na espinha só de pensar.

Cauã (com firmeza, apertando a mão de Helena): Mas não destruiu, mãe. Porque a gente tá aqui, juntos. E a Júlia viu que não pode mexer com o que temos. Acho que ela entendeu, no fundo, que o que sentimos é maior que qualquer vingança.

Safira (com um suspiro, olhando para os dois): Vocês dois… o amor de vocês é tão forte. Fiquei comovida no carro, vendo como defenderam um ao outro. Espero que a Júlia perceba que não vale a pena lutar contra isso. E eu… vou tentar ajudar ela a seguir em frente, comigo, se ela quiser.

Helena (com um olhar carinhoso para Safira): Você tem um coração enorme, filha. A Júlia tem sorte de ter você. E nós temos sorte de ter você como parte da nossa família, Safira, como você escolheu ser.

Cauã (sorrindo, com um tom caloroso): É isso, Safira. Não importa como você se chama ou quem você é agora, você é meu irmão, minha irmã… você é parte de nós. E esse risoto tá incrível, aliás. Acho que a gente merece essa noite tranquila depois de tudo, né?

Safira (rindo suavemente, enxugando uma lágrima): Obrigada, Cauã, Helena. Isso significa muito pra mim. E sim, acho que todos nós merecemos um pouco de paz.

A conversa seguiu com um tom mais leve, mas o peso da experiência com Júlia permaneceu como uma lembrança do quanto nossa conexão foi testada — e sobreviveu. Entre risadas e elogios à comida, sentimos que, apesar das cicatrizes, estávamos reconstruindo algo precioso, fortalecidos pelo laço familiar que incluía Safira, outrora Ícaro, agora uma parte essencial de nossa jornada.

Terminamos o jantar com o sabor do risoto ainda na memória, uma refeição que, apesar de simples, carregava o peso de nossa reconciliação. Juntos, arrumamos a cozinha, com Helena e Safira trocando sorrisos leves enquanto guardávamos os pratos. Fui tomar banho, sentindo a água quente aliviar a tensão acumulada da viagem e da reunião. Depois, nos reunimos na sala para assistir a um filme, uma comédia leve que trouxe risadas espontâneas e um momento de normalidade. Quando os créditos finais subiram, Safira se espreguiçou, bocejando.

Safira (com voz suave, levantando-se): Tô exausta, gente. Acho que vou subir pra dormir. Boa noite.

Helena (com um sorriso carinhoso): Boa noite, querida. Descansa bem.

Helena virou-se para mim, um brilho malicioso nos olhos.

Helena (em tom baixo, quase conspiratório): Cauã, vou subir pra arrumar umas coisas. Não vem até eu te mandar uma mensagem, tá?

Cauã (curioso, mas assentindo): Tá bom, namorada. Vou esperar.

Ela subiu as escadas com um leve balançar de quadris, deixando-me na sala com uma expectativa crescente. Sentei-me no sofá, o celular na mão, o coração batendo um pouco mais rápido a cada minuto. Finalmente, o celular vibrou com uma mensagem dela: “Vem agora.” Subi as escadas, a adrenalina correndo nas veias, e ao abrir a porta do quarto, não acreditei no que vi.

Helena estava deitada na cama, iluminada pela luz suave de um abajur. Ela usava um colant preto extremamente sensual, de tecido brilhante que abraçava cada curva de seu corpo como uma segunda pele. O decote profundo revelava o vale entre seus seios fartos, e o corte nas laterais expunha a cintura fina e a curva dos quadris. Suas pernas, longas e bronzeadas, brilhavam sob a luz. Seus cabelos castanhos caíam em ondas soltas sobre os ombros, e seus olhos, intensos e provocadores, encontraram os meus.

Helena (com voz rouca, um sorriso sedutor): Então, Cauã… você me escolheu?

Cauã (com a voz embargada, aproximando-se): Sim, Helena. Sempre você.

Helena (inclinando-se levemente, o colant esticando-se contra a pele): Então prove.

Fui até ela, meu coração disparado, e a beijei com uma intensidade que fazia o mundo desaparecer. Nossos lábios se fundiram, a língua dela dançando com a minha, quente e urgente. Minhas mãos deslizaram por seus ombros, sentindo a textura do colant, e desceram até seus seios, apertando-os suavemente por cima do tecido, os mamilos endurecendo sob meus dedos. Ela gemeu baixo contra minha boca, um som que incendiou meus sentidos.

Desci os beijos pelo seu pescoço, chupando a pele macia, deixando marcas sutis enquanto ela inclinava a cabeça para trás, expondo mais de si. Meus lábios traçaram um caminho pelo decote do colant, e puxei o tecido para baixo, libertando seus seios. Chupei um mamilo com firmeza, mordiscando levemente, enquanto minha mão massageava o outro, sentindo-a arquear as costas, os gemidos ficando mais altos.

Helena (ofegante, agarrando meus cabelos): Meu Deus, Cauã… continua…

Continuei descendo, beijando a barriga lisa, a pele quente sob meus lábios, até chegar à região entre suas coxas. O colant era justo, delineando cada contorno de sua buceta, e com um movimento lento, puxei o tecido para o lado, expondo a carne rosada e úmida. O cheiro de sua excitação me envolveu, e passei a língua suavemente sobre o clitóris, sentindo-a estremecer. Lambi com movimentos firmes, alternando entre chupadas leves e toques mais intensos, enquanto meus dedos deslizavam entre os lábios, explorando a umidade quente.

Helena (com gemidos altos, as pernas tremendo): Sim… assim… não para, Cauã…

Enfiei dois dedos dentro dela, movendo-os em um ritmo constante, enquanto minha língua continuava a trabalhar no clitóris, sentindo-a pulsar contra mim. Seus quadris se erguiam, acompanhando meus movimentos, e seus gemidos se transformaram em gritos abafados. Aumentei a velocidade, os dedos entrando e saindo com precisão, até que ela agarrou os lençóis, o corpo convulsionando.

Helena (gritando, o corpo arqueado): Tô gozando… meu Deus, Cauã!

Ela gozou com intensidade, a buceta apertando meus dedos, a umidade escorrendo enquanto eu continuava lambendo, prolongando seu prazer até que ela relaxasse, ofegante, o peito subindo e descendo rapidamente. Seus olhos encontraram os meus, cheios de desejo e gratidão.

Helena (com voz rouca, puxando-me para cima): Quero seu pau dentro de mim… agora.

Tirei minha roupa rapidamente, meu pau já duro e latejando, livre da cueca. Posicionei-me entre suas pernas, na posição papai e mamãe, e penetrei-a devagar, sentindo a quentura apertada envolvendo-me centímetro por centímetro. Ela jogou a cabeça para trás, um gemido profundo escapando enquanto eu entrava mais fundo. Comecei a me mover, os quadris batendo contra os dela, cada estocada arrancando gemidos que ecoavam pelo quarto. Seus seios balançavam com o ritmo, e eu os agarrei, apertando enquanto a penetrava com firmeza, o som dos nossos corpos colidindo misturando-se à sua respiração ofegante.

Helena (com a voz entrecortada): Mais forte… me fode, Cauã…

Aumentei o ritmo, cada estocada mais profunda, sentindo-a se contrair ao meu redor. Então, em um impulso, peguei-a pelos quadris e a coloquei por cima de mim, deitando-me na cama. Ela montou em mim com uma graça selvagem, o colant ainda parcialmente no corpo, delineando suas curvas enquanto ela cavalgava meu pau com intensidade. Seus quadris giravam, subindo e descendo, o cabelo balançando enquanto ela se apoiava em meu peito, as unhas cravando na minha pele.

Helena (gemendo alto, os olhos semicerrados): Você me deixa louca… tô tão perto…

Ela cavalgou com mais força, o clitóris roçando contra meu corpo a cada movimento, até que seu corpo tremeu violentamente, um grito de êxtase escapando enquanto gozava, os músculos internos apertando meu pau em espasmos quentes. O prazer dela me levou ao limite, mas segurei, querendo mais.

Tirei o colant dela completamente, beijando seus lábios com fervor enquanto o tecido escorregava pelo chão. Virei-a de quatro, e a visão era de tirar o fôlego: sua bunda perfeita, a marquinha de fio-dental branquinha contrastando com a pele bronzeada, um sinal dos inúmeros bronzeamentos na casa de praia com seus minúsculos biquínis. Passei as mãos por suas nádegas, apertando a carne firme, e ela empinou ainda mais, convidando-me.

Helena (com voz provocadora, olhando por cima do ombro): Vem, Cauã… me faz tua…

Penetrei-a novamente, com fervor, o pau deslizando fundo na buceta quente e escorregadia. Segurei seus quadris, puxando-a contra mim a cada estocada, o som da pele contra a pele enchendo o quarto. Ela agarrava os lençóis, gemendo alto, os seios balançando enquanto eu a fodia com intensidade. Minha mão deslizou para frente, esfregando seu clitóris em círculos rápidos, e senti-a tremer novamente, o orgasmo se aproximando.

Helena (gritando, o corpo convulsionando): Tô gozando de novo… Cauã!

Seu orgasmo me levou ao limite, e com mais algumas estocadas profundas, gozei dentro dela, jatos quentes explodindo enquanto ela ainda pulsava ao meu redor, os gemidos dela misturando-se aos meus. Colapsamos na cama, suados e ofegantes, nossos corpos entrelaçados. Ela se aninhou contra meu peito, e eu a abracei, beijando sua testa enquanto nossos corações desaceleravam.

Helena (sussurrando, com um sorriso satisfeito): Você provou meu amor, e deu um sorriso dengoso…

Adormecemos abraçados, o calor de nossos corpos e o cheiro de sexo preenchendo o quarto, uma promessa silenciosa de que, após todas as tempestades, éramos um do outro, completamente.

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Comentários

Foto de perfil genérica

Fico pensando nessa obceção de Júlia e se ela conseguir recuperar a foto e espalhar para os parentes e amigos de Cauã e Helena.

A vingança de uma mulher rejeitada é cruel e perigosa.

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