Tia Letícia - Parte 4 - FIM?

Um conto erótico de Carteirante
Categoria: Heterossexual
Contém 1846 palavras
Data: 11/05/2025 23:24:52

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A tia Letícia pratica aqueles alongamentos de ioga, mas desde que quebrou o pé não pôde fazer. Alguns poucos dias após o ocorrido na banheira as coisas foram voltando ao normal aos poucos. Tati voltou a falar comigo após eu explicar que era a minha tia e que ela tem umas brincadeiras meio sem noção. Mas não me acostumo com a minha tia fazendo aqueles alongamentos praticamente obscenos. E eu não tirava da cabeça o fato de que por um breve momento eu meti o pau nela, e foi delicioso. A punheta estava comendo solta e acho que ela tem notado o tempo que passo no banheiro desde então.

Para piorar, a minha tia agora estava mais independente e não precisava mais de mim para tira-la da banheira. Contudo, ela tem usado umas roupas muito provocantes, como bermudas curtas, sem calcinha, e blusas finas sem sutiã. Quando eu não estava encarando o volume da sua boceta eu estava olho no olho com os bicos do peito dela, e era meio óbvio pra ela. E nesses dias que ela tem conseguido ser mais independente eu voltei a frequentar a faculdade, o que meio que deixou a minha tia tendo alguns piques de pequenos surtos, principalmente quando ela me via conversando com risadinhas com a Tati por telefone.

Mas o trem ficou feio mesmo foi quando perguntei a minha tia se a Tati poderia vir aqui, já que tínhamos um trabalho em grupo para fazer.

— Trabalho em grupo, Caio? Ta achando que vai comer aquela quenga na minha casa? Se for assim, é melhor você voltar pra sua casa, que ai você faz da casa da sua mãe um cabaré. A minha casa não.

— Então é o jeito. Já perdi quase três semanas de aula estando aqui. E agora que você está melhor eu posso voltar pra casa despreocupado.

— Faça o que você quiser fazer.

Ela disse isso e saiu pro quarto dela, suspirando profundamente, mas de raiva. Logo em seguida eu subi para o meu quarto e comecei a juntar as minhas coisas. Naquele instante o telefone tocou.

— Oi, Tati. Eu vou pra casa hoje ainda, daí amanhã você vai pra lá pra gente estudar.

*— Ta bém. A sua tia já se recuperou do pé?

— Quase. Mas ela já está bem independente.

Nisso eu me virei para a porta e a vi escorada olhando pra mim, séria.

— Te ligo depois, Tati. Estou resolvendo aqui as minhas coisas pra sair.

*— Me liga mesmo. Beijo, moço.

— Beijo. Kk

Eu continuei olhando para a minha tia, que estava encostada de costas na porta, com os braços cruzados. Ela estava com uma blusa e bermuda pretas, realçando a sua pele. Que mulher linda... provavelmente a mulher mais bonita que já vi. Nem a Tati chegava perto, e na minha turma a Tati é uma das mais bonitas.

— Oi, tia. Estou ajeitando as minhas coisas.

— Está indo só porque quer ir. Não te mandei ir embora.

— Não foi o que pareceu pra mim.

— Quer ficar?

— Não do jeito que as coisas estão.

— Quer ficar? Sim ou não?

— ... acho que sim.

— Acha? Então pode ir.

Ela se virou de costas e foi saindo.

— Eu quero!

Ela olhou de volta, pelo corredor.

— Quer o que?

— Quero ficar aqui.

A desgraçada fez um jogo mental comigo, e sonso como sou acabei cedendo sem pensar. Foi nesse momento que comecei a entender que isso só funcionou comigo porque estou ficando apaixonado por ela. Sair dali me gerou um sentimento semelhante a um término, aquele término de namoro que te faz sentir um vazio, que te deixa sem rumo, e ela jogou tudo isso em cima de mim, pra me manipular. Tive que mudar as coisas com a Tati, e combinamos de fazer o trabalho lá na faculdade mesmo.

******

Estava um bom dia de Sol. Tia Letícia estava na beira da piscina pegando uma cor. Ela tinha decidido que iria ficar com uma bela de uma marca de bronzeado nos seios. Algum tempo se passou desde que ela havia se deitado na cadeira para bronzear, e então eu cheguei da faculdade e me ajeitei pra banhar de piscina. Coloquei uma sunga e entrei. Vez por outra eu dava umas encaradas na minha tia, que estava de olhos fechados.

Eu estava na expectativa dela entrar. O tempo foi passando e nada.

— Pula aqui, tia.

— Não. Eu não estou empolgada pra nadar. Meu pé ainda está sensível.

Diante da confirmação dela de que ela não iria entrar, eu saí da piscina e fui direto pra ducha, que ficava ali no quintal mesmo, ao aberto. Eu estava tomando banho com sabonete e tudo quando ela veio na minha direção.

— Preciso tirar o creme de bronzear e o suor. Kk

Ela se virou de costas para mim, passou o cabelo pra frente e pediu que eu esfregasse as suas costas. O que fiz sem dizer nada. Enquanto eu esfregava a minha mão esbarrava toda hora no biquíni. Decidi então puxar o laço.

— O que está fazendo?

— Está atrapalhando.

— Sei...

Com o biquíni no chão, ela cobria os seios apenas com as mãos.

— Aqui atrás ficou bem marcado. A sua pele está avermelhada agora.

— Acha bonito?

— Só vi atrás. Quando eu ver a frente eu falo.

— Não vai ver nada.

A minha mão desceu rumo a sua bunda e ela nada disse. Esfreguei a poupa, as rochas, sem que ela se virasse pra mim. Dei a volta e fiquei de frente para ela, e nessa hora ela tentou esconder o máximo possível os seios. Meu pau estava claramente visível na sunga, já nem cabia mais lá e por isso começou a sair pela lateral.

— E esse morangão aí? Kk

Eu não falei nada. Apenas comecei a passar o sabonete nos seus ombros, com o meu corpo próximo ao seu. Fui descendo, passando o sabão nos seus braços. Passei sobre a parte de cima dos seios dela e então com uma de minhas mãos eu forcei para que ela tirasse as dela de cima, revelando um par de peitos bem marcados, extremamente sexy.

— São lindos sim.

— Meus seios ou a marca?

— As duas coisas.

E passei o sabonete em seus seios, esfreguei com vontade e até dei uma beliscada nos bicos, o que a fez morder os lábios. Puxei os laços da calcinha, que caiu ao chão.

— O que está fazendo, Caio?

Ela falou com uma voz hesitante, entregue.

— Só estou dando uma ajuda pra minha tia que está tão debilitada.

Cheguei do lado dela, com uma mão eu ergui a perna do lado oposto, a perna do pé machucado, a deixando em pé com apenas uma perna, escorada em mim. Com o sabonete eu esfreguei no meio da sua bunda, até fazer espuma, e então joguei o sabão no chão e esfreguei o seu cuzinho e a sua bocetinha com a mão. Eu podia ouvir ela suspirando. Eu já não estava mais suportando tanta tentação.

Liguei a ducha e enquanto eu a enxaguava fiquei passando os dedos na bordinha do seu cu, fui deslizando até encontrar a entrada da boceta e enfiei um dedo num vai e vem. Ela gemeu fraquinho, tímida ainda. Então coloquei um segundo e comecei um movimento mais agressivo e logo ela gemeu gostoso no meu ouvido. Ela buscou a minha boca e me beijou deliciosamente de língua enquanto meus dedos penetravam a sua bocetinha.

Eu desliguei a ducha, a catei nos braços e a deitei na cadeira onde ela estava bronzeando antes. Abri as suas pernas e sem dar tempo dei alguns chupões em sua virilha, estalando, e fui seguindo até a minha boca ficar cheia da bocetinha dela. Eu estava namorando aquele grelo como se não houvesse amanhã, e enquanto isso fui tirando o meu pau pra fora e batendo uma. Me levantei e me posicionei.

— Não, Caio! Eu sou sua tia, karalho. Não faz isso comigo.

Pincelei o pau no grelo dela e balancei freneticamente, arrancando gemidos dela.

— Não é pra eu fazer o que com essa boceta molhada?

— Não, Caio...

— O que é pra eu não fazer? Fala.

— Não enfia esse cacete na minha boceta. É errado.

— Enfio na Tatiana então?

— Para de falar daquela puta pra mim.

— Em quem eu devo enfiar o meu pau? Fala pra mim.

— Não vou falar.

Enfiei o dedo na boceta dela e com o outro dedo esfreguei o seu grelo, arrancando fortes gemidos dela.

— Vou ter que comer alguma puta. Qual das duas eu como?

— Eu não sou puta, Caio.

Acelerei mais ainda os dedos na boceta dela.

— Se só a Tatiana é puta, então é nela que eu vou meter minha rola.

Nisso eu a larguei e quando ela viu que eu me afastaria ela se sentou rápido e me puxou. Assim que me virei ela aparou o meu pau na boca e deixou ir fundo.

— A boquinha da titia não basta? Tem que ser a boceta também?

— Tem que ser tudo, tudo meu. Mas só como puta. Se você não for puta eu não te quero.

Olhando pra mim com um sorriso maldoso, ela lambeu a minha rola e fez uma gulosa babada e barulhenta, frenética e funda. Eu não sabia que a minha tia era uma boqueteira tão habilidosa. A baba descia nos seus peitos e eu me contorcia.

Ela largou o meu pau e ficou de quarto, bem arrebitada sobre a cadeira, apontando o cuzinho pro céu.

— Eu falei que só como puta.

— Eu sou puta, Caio. Me come.

— Quem é mais puta? Você ou a Tatiana?

— É claro que eu sou mais puta. Eu sou vagabunda, ordinária. Estou implorando pra ser fodida, me come, mete na titia.

Dali em diante eu já não poderia resistir. Soquei a pomba naquela boceta apertada e meti como se eu estivesse com raiva. Só se ouvia “ploc ploc ploc ploc” enquanto a cabeça da minha rola batia no útero dela e a fazia gemer feito cadela.

— Soca. Ai porra, mete. Machuca essa boceta desgraçada.

Eu meti um tapa naquela raba. Por um instante achei que ela fosse reclamar, mas apenas continuou pedindo pra foder ela. Então dei bons tapas de todos os lados, deixando aquela bunda completamente vermelha, marcada com os meus dedos, até que eu a ouvi gemer ainda mais forte enquanto se tremia toda. Ela estava tendo um orgasmo daqueles bem fortes, que a fez arriar e sair da posição, se deitando.

— Ainda não acabou.

— Não, Caio, eu to destruída.

Abri as pernas dela e meti sem dó, batendo forte contra o corpo dela e fazendo balançar os seus peitos rapidamente.

— Não goza dentro, eu sou a sua tia!!!

Foi tarde. A agarrei com mais força ainda e espanquei o útero dela com pau e gala, me fazendo urrar.

— Porra, Caio.

— Porra mesmo. Descontei quase toda a raiva que você me fez nesses dias.

— Quase toda?

— Só vou ficar satisfeito quando eu estourar as pregas desse seu cuzinho.

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