Depois do que fiz na sala de materiais, ajoelhada, a boca cheia com o pau dele, tão grande, grosso, impossível, a culpa me devorou. Não dormi, não comi, passei o dia na casa vazia, a cama fria, o ventilador girando, o cheiro de café velho na cozinha. Eu gostei, essa é a verdade que me mata. Gostei do calor, do gosto, do jeito que ele gemeu, do poder que senti, mesmo sendo errado, mesmo sendo uma traição. Sou casada, mãe, responsável por crianças machucadas pela vida, mas aquele prazer, aquele fogo, é mais forte que o anel no meu dedo, que a cruz que carrego. Hoje, com medo de ceder de novo, fui à farmácia, comprei pílula anticoncepcional, engoli com água morna, o coração disparado, como se pudesse apagar o risco do que já fiz, do que sabia que faria. Depilei o corpo, cada curva, a buceta agora lisa, brilhando, como se estivesse me preparando, traindo o Urias com cada gesto. Malhei na academia da cidade, o suor escorrendo, a bunda grande marcada na legging, as pernas torneadas tremendo, tentando cansar o desejo, mas só o alimentei.
Cheguei ao abrigo às 19h, o corpo quente, a pele macia, a culpa me sufocando. Vesti uma calça jeans escura, justa, que abraça a bunda perfeita e as pernas, uma blusa cinza de manga curta, fina, que marca os seios médios, quase grandes, o cabelo negro preso num coque frouxo, fios soltos caindo no pescoço suado. Servi o jantar — arroz, feijão, pedaços de carne —, o refeitório cheirando a comida e mofo, os meninos comendo em silêncio, Leandro no canto, os olhos escuros me seguindo, o sorriso torto brilhando. “Tá bonita hoje, Carla”, disse, a voz grave, provocadora, e os meninos riram, até o Pedro, que nunca ri. “Come e cala a boca”, respondi, seca, mas minha voz falhou, o calor subindo pelo pescoço, a bunda marcada na calça, sentindo ele me despir com o olhar. Saí, o coração batendo forte, tentando me esconder na rotina.
Às 22h, apaguei as luzes do alojamento masculino, os beliches rangendo, os ventiladores girando lento, sombras tortas no teto. Leandro estava na beliche dele, sem camisa, o peito musculoso brilhando à luz da lanterna, os olhos me prendendo. “Boa noite, Carla”, murmurou, o tom carregado, e eu não respondi, só saí, os tênis batendo no cimento, o desejo lutando com a culpa. Voltei pra sala dos funcionários, a mesa de fórmica, o sofá puído, o caderno aberto, tentando escrever relatórios, mas a caneta parava, a mente presa nele — alto, negro, atlético, o pau grande que não esquecia.
Por volta da 1h, ouvi passos no corredor, firmes, inconfundíveis. Meu coração disparou, a lanterna na mão, mas não levantei, sabia que era ele. A porta da sala rangeu, e Leandro entrou, sem camisa, a calça de moletom cinza baixa nos quadris, o abdômen definido brilhando à luz fraca da lâmpada. “Carla, tô com uma dor nas costas. Pode dar uma olhada?”, disse, a voz grave, mas o sorriso torto traindo a desculpa. “Leandro, volta pro alojamento. Não sou médica”, respondi, firme, mas o corpo tremendo, a blusa grudada nos seios, o calor subindo. Ele se aproximou, sentando na cadeira ao lado da mesa, o corpo tão perto que sentia o calor, o cheiro de sabonete e suor. “Só uma olhada. Não custa, né?”, insistiu, e virou de costas, os músculos largos brilhando, a pele negra sem marcas.
Hesitei, a culpa gritando, mas levantei, as mãos tremendo, e toquei as costas dele, os dedos deslizando pela pele quente, firme, os músculos tensos sob meu toque. “Aqui?”, perguntei, a voz falhando, massageando de leve, o calor dele me puxando, o desejo vencendo. Ele gemeu, baixo, o som me acertando como um choque, e virou, rápido, os olhos escuros nos meus, o rosto a centímetros. “Tu sabe que não é nas costas, Carla”, murmurou, e antes que eu pudesse recuar, me beijou, os lábios quentes, urgentes, a língua invadindo minha boca, o gosto de hortelã e algo mais, selvagem, me dominando. Tentei resistir, as mãos no peito dele, mas não empurrei, não recuei, o beijo me engolindo, o corpo traindo, os seios endurecendo, a buceta melando.
Ele levantou, me puxando contra ele, as mãos descendo, apertando a bunda grande, os dedos cravando na calça, o pau duro pulsando contra minha barriga. “Leandro… isso é errado”, sussurrei, mas minha voz era fraca, as mãos já deslizando, traidoras, até a calça dele, entrando, segurando o pau negro, enorme, 22 centímetros, grosso, veias marcadas, quente, pulsante. Gemi, alto, o tamanho me fascinando, a culpa me queimando, mas o desejo mais forte. “Tu quer, Carla. Deixa acontecer”, disse, a voz rouca, e me virou, rápido, debruçando-me na mesa de fórmica, a barriga no tampo frio, a bunda empinada, o coque se desfazendo, o cabelo negro caindo.
Ele puxou minha calça, com força, a calcinha branca descendo junto, até os joelhos, a buceta depilada brilhando, molhada, exposta. “Meu Deus, Carla, tu é perfeita”, murmurou, e senti o pau roçando a entrada, grande, quente, forçando, a cabeça esticando, a dor misturada com prazer. Gemi, alto, as mãos agarrando a mesa, a fórmica rangendo, o ventilador zumbindo ao fundo. “Leandro… devagar”, sussurrei, mas ele meteu, forte, o pau grande entrando fundo, a buceta apertada melando, o atrito me fazendo tremer. Ele segurou meus quadris, os dedos cravando, e meteu com força, o ritmo animal, o pau batendo no fundo, o som molhado ecoando na sala, abafado pelo mofo, pelo sertanejo distante.
“Tu gosta, né?”, perguntou, a voz rouca, e não respondi, só gemi, o corpo arqueando, a bunda empinando, o prazer me dominando, a culpa me esmagando. A mesa balançava, o caderno caindo, a caneta rolando, o calor da sala me sufocando, o cheiro de sexo, suor e diesel no ar. Ele metia, rápido, o pau grande enchendo, a buceta pulsando, os seios balançando sob a blusa, o cabelo negro grudado no pescoço suado. “Vou gozar, Carla”, avisou, e gozou, o sêmen jorrando dentro, quente, grosso, enchendo, escorrendo pelas coxas quando ele continuou, o ritmo diminuindo. Gemi, alto, o corpo convulsionando, o orgasmo me acertando, a mesa rangendo, a culpa me sufocando.
Ele recuou, ofegante, a calça subindo, e eu fiquei debruçada, a buceta melada, o sêmen pingando, a calça nos joelhos, a blusa grudada, o cabelo bagunçado. “Tu é minha, Carla”, murmurou, o sorriso torto, e saiu, a porta rangendo, os passos ecoando no corredor. Levantei, tremendo, puxando a calça, a calcinha rasgada, o sêmen escorrendo, a fórmica marcada pelo suor. Voltei pro caderno, escrevendo isso pra tentar entender, pra tentar apagar o que fiz. Ouço o ventilador, o sertanejo baixo, o latido de um cachorro, e sei que Leandro está no alojamento, sabendo que venceu. O fogo que ele acendeu me consome, e eu, que deveria ser a força, estou queimando, perdida num abismo que não vejo fim. Depois do que fiz na sala de materiais, debruçada na mesa, a calça nos joelhos, o pau grande dele, 22 centímetros, metendo fundo, a culpa me engoliu viva. Não durmo, não como, passo os dias na casa vazia, a cama fria, o ventilador girando, o cheiro de café velho na cozinha. Eu traí o Urias, traí meu filho, traí a mim mesma, mas pior, eu gostei — o calor, o prazer, o jeito que ele me dominou, me fez sentir viva, mesmo sendo errado. Sou uma mulher de 34 anos, casada, responsável por crianças que já sofreram demais, mas o desejo por Leandro, aquele fogo que ele acende, é mais forte que a cruz que carrego, que o anel no dedo. Tentei lutar, comprei pílula pra não engravidar, depilei o corpo, malhei até o suor escorrer, como se pudesse apagar o que sinto, mas cada passo me puxava mais pra ele. Hoje, cheguei ao abrigo com o coração disparado, sabendo que não ia resistir, sabendo que o fogo ia vencer.
Vesti uma calça jeans escura, justa, que marca a bunda perfeita e as pernas torneadas, uma blusa preta de manga curta, fina, que aperta os seios médios, quase grandes, o cabelo negro solto, caindo nos ombros, a pele depilada brilhando, macia. Servi o jantar — macarrão com molho, pão com margarina —, o refeitório cheirando a comida e mofo, os meninos comendo em silêncio, Leandro no canto, os olhos escuros me seguindo, o sorriso torto brilhando. “Tá nervosa hoje, Carla?”, perguntou, a voz grave, provocadora, e os meninos riram, até o João, que mal fala. “Come e fica quieto”, respondi, seca, mas minha voz tremia, o calor subindo pelo pescoço, a bunda marcada na calça, sentindo ele me despir com o olhar. Saí, o coração batendo forte, tentando me esconder na rotina.
Às 22h, apaguei as luzes do alojamento masculino, os beliches rangendo, os ventiladores girando lento, sombras tortas no teto. Leandro estava na beliche dele, sem camisa, o peito musculoso brilhando à luz da lanterna, os olhos me prendendo. “Boa noite, Carla”, murmurou, o tom carregado, e eu não respondi, só saí, os tênis batendo no cimento, a culpa e o desejo brigando dentro de mim. Voltei pra sala dos funcionários, a mesa de fórmica, o sofá puído, o caderno aberto, tentando escrever relatórios, mas a caneta parava, a mente presa nele — alto, negro, atlético, o pau grande que me fascina, que me destrói.
Por volta das 2h, ouvi a porta do alojamento ranger, passos leves no corredor, e então o som da água caindo, um chuveiro ligado no banheiro masculino, ao lado do alojamento. Peguei a lanterna, o coração disparado, e fui checar, o ar quente grudando na pele, o cheiro de mofo mais forte na escuridão. O banheiro era pequeno, com três chuveiros presos na parede, azulejos rachados, um espelho manchado acima da pia, o chão de cimento molhado brilhando à luz da lanterna. Leandro estava lá, sob o chuveiro do meio, sem roupa, a água escorrendo pelo corpo negro, musculoso, o pau grande, 22 centímetros, mesmo mole, impressionante, balançando enquanto ele se ensaboava. “Leandro, tá tarde. Desliga isso e volta pro alojamento”, disse, a voz firme, mas o corpo traindo, as pernas moles, o feixe da lanterna dançando no peito dele.
Ele virou, o sorriso torto aparecendo, a água pingando do cabelo curto, os olhos escuros me prendendo. “Relaxa, Carla. Tô só tomando um banho. Tá quente pra caralho”, disse, a voz grave, provocadora, e deu um passo à frente, a água parando, o corpo brilhando, o pau endurecendo, grande, grosso, veias marcadas. “É tarde. Para com isso”, repeti, mas minha voz falhou, os seios endurecendo sob a blusa, a buceta melando, o calor subindo. Ele se aproximou, o corpo molhado a centímetros do meu, o cheiro de sabonete e suor me envolvendo. “Tu quer, Carla. Não adianta fugir”, murmurou, e me puxou, os lábios quentes nos meus, o beijo urgente, a língua invadindo, o gosto de água e algo selvagem me dominando.
Tentei resistir, as mãos no peito dele, mas gemi, alto, o beijo me engolindo, o corpo traindo, a lanterna caindo no chão, a luz fraca iluminando os azulejos. Ele me virou, encostando-me na parede fria, os azulejos rachados contra a blusa, a bunda empinada, as mãos dele descendo, abrindo a calça, puxando-a com a calcinha branca até os joelhos, a buceta depilada brilhando, molhada, exposta. “Meu Deus, Carla, tu é perfeita”, disse, a voz rouca, e senti o pau roçando a entrada, grande, quente, forçando, a cabeça esticando, a dor misturada com prazer. Gemi, alto, as mãos agarrando a parede, os azulejos gelados sob os dedos, o vapor do chuveiro subindo, o cheiro de sabonete e sexo no ar.
“Leandro… isso é errado”, sussurrei, mas ele meteu, forte, o pau grande entrando fundo, a buceta apertada melando, o atrito me fazendo tremer. Ele segurou meus quadris, os dedos cravando, a água do chuveiro pingando do corpo dele, molhando minha blusa, e meteu com força, o ritmo animal, o pau batendo no fundo, o som molhado ecoando no banheiro, abafado pelo vapor, pelo zumbido do ventilador ao longe. “Tu gosta, né?”, perguntou, e não respondi, só gemi, o corpo arqueando, a bunda empinando, o prazer me dominando, a culpa me esmagando. A blusa grudava nos seios, o cabelo negro solto, caindo no pescoço suado, a calça nos joelhos, a calcinha rasgada, o pau grande enchendo, a buceta pulsando.
Ele metia, rápido, o corpo molhado batendo na minha bunda, o som das peles ecoando, o vapor nos sufocando, o espelho manchado refletindo sombras tortas. “Vou gozar, Carla”, avisou, a voz tremendo, e gozou, o sêmen jorrando dentro, quente, grosso, enchendo, escorrendo pelas coxas quando ele continuou, o ritmo diminuindo. Gemi, alto, o orgasmo me acertando, o corpo convulsionando, a parede rangendo sob minhas mãos, a culpa me sufocando. Ele recuou, ofegante, o pau amolecendo, a água do chuveiro ainda pingando, e então ouvi um som, um rangido, um sussurro abafado na porta do banheiro.
Virei, o coração disparado, a calça nos joelhos, a buceta melada, e vi sombras na entrada, olhos brilhando à luz fraca. Lucas, Pedro, João e Miguel estavam lá, escondidos atrás da porta entreaberta, as mãos nas calças, se masturbando, os rostos vermelhos, os olhos arregalados, assistindo tudo. “Meu Deus, o que vocês…?”, gritei, a voz quebrada, a raiva explodindo, o corpo tremendo. Eles recuaram, assustados, as mãos cobrindo as calças, mas não rápido o suficiente, o som de zíperes subindo cortando o silêncio. “Saiam daqui! Agora!”, berrei, a blusa grudada, o sêmen escorrendo, a vergonha me queimando. Peguei a calça, puxando-a com a calcinha rasgada, o tecido melado, e agarrei a lanterna, a luz dançando nos azulejos rachados.
Leandro riu, baixo, encostado no chuveiro, o sorriso torto brilhando. “Relaxa, Carla. Eles só tavam curiosos”, disse, a voz grave, mas eu não olhei pra ele, a raiva me cegando, a culpa me esmagando. Corri pra fora, a calça mal abotoada, a blusa molhada, o cabelo bagunçado, os tênis batendo no cimento, o cheiro de sabonete e sexo me seguindo. Voltei pra sala dos funcionários, a porta batendo, o caderno na mão, escrevendo isso pra tentar entender, pra tentar apagar o que fiz, o que eles viram.