++++++++Pessoal, caso goste do conto peço que me ajude financeiramente, caso possa. Isso me incentivará a continuar escrevendo. Eu tenho cuidado com a minha escrita e gosto que a história seja bem contada.. Chave pix: 5836abd8-ee2b-4c43-911f-791ac1705f51
Quando acordei a tia Letícia já havia saído da cama. Ouvi barulho de água vindo do banheiro e deduzi que ela estivesse tomando banho.
Com tudo o que vinha ocorrendo e também os dias que eu estava longe de tudo do meu cotidiano, entrei numa percepção de realidade diferente, como se eu estivesse vivendo algo lúdico. Hoje percebo que era a pouca vivência que eu tinha naquela idade.
Eu não queria deixar barato o ocorrido de ontem. Eu tinha quase certeza de que o meu lance com a Tati já era.
— Caio, já acordou?
— Oi, tia. Bom dia!
— Dá pra me ajudar a sair?
Agora é que ela iria ver só.
— Só depois que eu tomar o meu banho.
Por um momento ela não disse nada. Imaginei que ela estranhou a resposta.
— Mas você vai demorar. Me ajuda primeiro e aí você toma o seu banho. Por favorzinho.
Eu peguei a toalha dela, me aproximei da porta e joguei sobre ela, na banheira.
— CAIO! Mas o que...
— Dessa vez não vou cobrir os olhos. Se enrola na toalha que vou aí te pegar.
— Encharcou a toalha. Pra que isso?
— Já se cobriu? Estou entrando.
Ela não havia se cobrido, mas rapidamente o fez para que eu não a visse nua.
— Que bicho te mordeu?
Eu fui afobado. Queria mostrar pra ela quem é que manda e quando me abaixei pra catar ela nos braços eu acabei cedendo sem querer e cai na banheira. A minha tia grunhiu de dor porque acertei meu pé no dela, e agora eu estava sobre ela todo molhado.
— Porra, Caio, o que mais você vai aprontar? Ai que dor.
Ela não havia notado, mas a toalha saiu no meio da situação e seus seios estavam acima da água. Foi aí que os vi pela primeira vez. Sua pele poderia ser clara e pálida, mas os bicos dos seus peitos eram escuros e pontudos. Suas tetas são daquelas em forma de cone, bem atrevidos. Quando ela se deu conta de que eu os encarava os cobriu com as mãos e me mandou sair da banheira.
— Agora que eu estou aqui eu vou tomar o meu banho.
— Mas de jeito nenhum, Caio. Bora, me ajuda a sair.
— Se está achando ruim é só sair. Eu vou ficar e banhar.
Fui falando isso e tirando a minha roupa. Não sei de onde que saiu tanta coragem, mas quando coloquei a mão na minha cueca eu meio que me toquei do que eu estava fazendo e hesitei por um momento.
— Se você tirar a cueca eu vou bater em você!
— Você não é doida.
— Eu sou sua tia, eu posso, se for pra te educar.
Eu estava de costas para ela. Me mexi um pouco e puxei a cueca pelas pernas e no mesmo instante recebi dois tapas bem dados nas minhas costas que até me fez contorcer. Eu peguei a cueca e me virei de frente pra ela, vendo aqueles seios sem as mãos dela por cima, encaixei a minha cueca na cabeça dela.
— Não é bom? Vai ficar sem me olhar e com a minha cueca na sua cara.
— Ai, Caio, que nojo! Tire isso de mim. Eu nunca te obriguei a tapar o seu olho com a minha calcinha, você que quis.
Eu me virei de costas pra ela e entreguei a bucha na mão dela. Ela tirou a cueca da cabeça e ficou tentando entender.
— Esfrega as minhas costas.
— Não vou fazer isso.
— Anda logo, se não a gente não sai daqui.
— Deu pra fazer chantagem agora?
— É você que precisa de mim. De agora em diante eu mando.
— Pois eu vou...
— Shiu! Faz o que mandei.
Ela arregalou os olhos e eu me virei de costas. Logo ela começou a esfregar as minhas costas.
— Sua mãe sabe que criou uma cobrinha?
— Você que pediu por isso.
— Eu?? O que eu fiz?
— Perdi uma paquera por sua causa.
— Eu não tenho nada a ver com isso. Sou só sua tia. Ela que entendeu errado.
— E você disse que é só minha tia? Não disse né? E vai ter que me falar o motivo.
— Eu esqueci na hora porque eu estava com raiva. Ela atrapalhou o meu filme.
— Então sempre que está com raiva você esquece que é a minha tia? E o que somos então quando você esquece isso?
— Essa boca hoje ta cheia de letrinhas, né, Caio?
Ela esfregava muito suavemente as minhas costas, estava uma delícia.
— Se vira pra mim que eu vou esfregar as suas costas, tia.
— Eu já tomei banho.
— Mas não deve ter lavado as costas, já que não vejo nada que te faça alcançar o meio delas. Anda.
Me escorei na beira e ela foi se virando, tapando os seios. Abri as minhas pernas e a catando pela cintura a puxei.
— Ui!
Ela disse surpresa.
Peguei a esponja e comecei a esfregar as suas costas. Ela nada dizia e mal se mexia. Em alguns momentos, enquanto o meu pau estava completamente duro, a cabeça esbarrou levemente atrás dela, possivelmente acima do rego dela, mas não houve repreensão.
— Acho que já deu. A gente pode sair, Caio.
— Só quando eu quiser.
— Eu to com a postura ruim aqui, não aguento mais não.
— Pode escorar as suas costas em mim.
— Eu não. Você vai ficar esfregando esse seu peru em mim. Você tinha que ter mais respeito que eu sou sua tia, Caio.
— Só não quando está com raiva, que aí a gente é outra coisa que você nem sabe o quê.
— Esquece isso. Logo você e essa quenguinha se ajeita de novo.
— Acho que não. Você fez ela entender que eu estou saindo com outra. Ela não vai querer papo.
— Mulher não é assim.
— E como vocês são?
— Somos complicadas.
— Me fala mais sobre o óbvio.
— Agora que ela acha que você está saindo com outra deve estar mordida de raiva, e isso se confunde com outros sentimentos.
— Foi por isso que esqueceu que é minha tia? Que sentimentos ficaram confusos pra você?
— Nada a ver, menino. Vamos parar com esse papo. Eu quero descer pra cozinha. Deu fome.
— Então vamos sair. Vou ligar pra Tati pra tentar entender isso tudo que você me disse.
Acho que sem pensar ela reagiu e escorou em mim. Meu pau endureceu tanto que parecia que ia levantar voo pra nunca mais voltar. Eu estava meio friento por conta da água, mas o contato da sua pele era quente, fogoso.
— Glu glu.
Fiz imitando o som de um peru.
— Ai deixa de ser besta.
E ela jogou água em mim enquanto ria.
Logo em seguida veio um silêncio, daqueles que precede o caos, o perigo, o descontrole. Eu estava sentindo o seu cheiro maravilhoso vindo dos seus cabelos e a minha respiração estava ofegante. Fora que o meu pau não parava de pulsar nas costas dela.
— Sua respiração está me fazendo cosquinhas no pescoço, Caio.
Eu passei as minhas mãos ao redor da sua cintura, a segurei firme e a ergui levemente, completamente suspensa na força do braço. Deslizei meu corpo um pouco para frente e soltei o seu corpo. Ela caiu sobre o meu pau, que entrou por inteiro. Ela deu um gemido delicioso, como uma gata no cio. Mas isso a fez despertar, acho.
— Precisamos sair agora, Caio!!!!
Ela se apoiou com os braços e saiu de cima.
— Eu vou sair com ou sem a sua ajuda.
E foi se ajeitando para sair. Não vi escolha.
— Calma, tia. Vou te ajudar.
Me levantei nu na frente dela, com o pau balançando próximo do seu rosto. Ela olhou pra ele e a vi engolir seco a saliva, para logo depois desviar o olhar. A catei nos braços, nua, e ela não se cobria mais. A carreguei no colo e a joguei sobre a cama com maldade, o que a fez cair sem jeito, abrindo as pernas e revelando uma boceta linda, daquelas que só de ver você sabe que é daquelas apertadinhas, toda depilada e molhadinha de tesão.
— Para de olhar. Pega a roupa pra mim.
++++++Pessoal, caso goste do conto peço que me ajude financeiramente, caso possa. Isso me incentivará a continuar escrevendo. Eu tenho cuidado com a minha escrita e gosto que a história seja bem contada. Chave pix: 5836abd8-ee2b-4c43-911f-791ac1705f51