Já passava da meia noite quando a campainha tocou avisei que a porta estava encostada, a porta se abriu devagar e revelou Bruna que Vestia apenas uma camisa curtíssima que mal escondia suas curvas.
A luz baixa da sala desenhava seu corpo, e o cheiro dos seus cabelos dominava o ambiente.
Eu estava no sofá, só observando. Cada passo dela era um convite silencioso Não precisávamos de palavras Só o olhar.
Ela veio até mim como se estivesse desfilando tirando su roupa pelo caminho.
Parou em minha frente tirando a peça que restava sentou-se no meu colo como se aquele lugar fosse só seu.
Nos beijamos forte, com desejo acumulado. Minhas mãos tocam sua cintura, exploravam cada pedaço com vontade e cuidado.
Então ela sussurrando disse que queria me dar muito prazer.
Se virou de costas, apoiando-se no sofá, e empinou a bunda Sem dizer nada, só me olhou por cima do ombro com um sorriso safado.
Seu corpo pedia segurei meu pau e fui colocando a rola devagarinho e bunda maravilhosa se abria me presenteando com um cuzinho apertadinho, quente e profundo ela sentou aos poucos até sentir tudo dentro.
Ela começou a mover o quadril suavemente Seus gemidos eram baixos, e intensos eu sentia seu cuzinho se moldando ao meu pau, apertando, puxando cada vez que ela empinava pedia mais fundo, mesmo quando doía um pouco.
Havia confiança ali, entrega de verdade, era isso que deixava tudo ainda mais forte.
Ela sabia o quanto tempo eu desejava aquele lugar, e agora era meu.
Eu metia firme e ritmado sentindo ela abrir cada vez mais. Bruna gemia, suava, favava com os olhos a medida que eu almentava o ritmo forte, quando sentiu que eu ia gozar, ela olhou pra mim e disse: Goza dentro. Eu quero sentir tudo!
Então explodi dentro dela com tudo.
Meu pau parecia um vulcão pois jorrava para dentro de suas entranhas uma grande quantidade de experma quente.
Ficamos imóveis por algum tempo apenas trocando beijos e carinhos.
Ela sabia que aquela noite era especial que eu esperava isso há anos, e ela estava disposta a realizar tudo, até o último segundo.
Ainda deitada com o corpo suado, enquanto eu passava a mão suavemente em sua costa sentia sua pele arrepiar fui descendo devagar até a curva perfeita da bunda.
Bruna virou o rosto pra mim, com aquele sorriso de quem sabia exatamente o que queria.
E com a voz rouca falou: Vem de novo, me me dá tudo o que você guardou por tanto tempo.
Também com a a voz rouca, perguntei: Você aguenta mais?
Ela mordeu o lábio, levantou o quadril, empinando pra mim sua bunda linda e arrebitada
Totalmente arreganhada, ela olhou por cima do ombro, sem vergonha nenhuma disse: Quero sentir você novamente onde ninguém mais entrou.
Meu corpo inteiro pulsou, Bruna suspirou forte ao sentir novamente me toque em sua bunda.
Arrebitou sua bunda maravilhosa até expôr seu delicioso cu me posicionei e coloquei a cabeça da rola e ela suspirando abria mais espaço pra mim.
Ela gemeu forte e alto ao sentiu a cabeça da rola se alojar então disse: Mete tudo, mas vai com calma!
Então fui empurrando devagar, sentindo cada centímetro ser engolido. Bruna arfava, as mãos agarrando o travesseiro, os olhos fechados de prazer e entrega.
Numa mistura de gemido e rouquidão ela diz que mesmo ainda sentindo um pouco de dor era uma delícia sentir seu cuzinho engolir minha rola.
Fui fundo, e comecei com movimentos lentos, sentindo o cu dela me apertar de um jeito que quase me fez gozar de novo só com a sensação.
Depois, fui acelerando e as estocadas eram fortes e o som dos nossos corpos se misturava com os gemidos dela, cada vez mais altos, mais intensos.
Bruna gritava meu nome. Rebolava no meu pau, pedia mais. Eu segurava os cabelos dela, pra meter com força.
Ela era pura luxúria, e eu me perdia nela, dessa vez fomos mais intensos e rapidamente Gozei dentro dela, gemendo alto, o corpo inteiro em choque. Enquanto ela se contraia toda também gozando forte.
Sai bem devagar, ela virou com um sorriso satisfeito, mordendo os lábios disse: Agora sim, agora sou sua de vez!
Deitei ao lado dela, exausto, mas já sabendo que com Bruna não nunca existe “ só essa”!