Eu estava ali toda assanhado a espera do que meu safado avô faria comigo, então reparar que nas pilastras que seguravam o telhado, tinham argolas uma em cada altura, para que serviriam elas, eram bem grossas, quando meu avô retorna com um par de algemas na mão, pacotes de camisinha e um gel lubrificante, caramba fiquei tão molhada na hora, ele deixou as coisas sobre a mesa, menos a algema, me pegou e me encostou em uma das pilastras, passou a algema em um pulso meu levando meus braços para cima, passando naquela argola e prendendo meu outro pulso, quando ele falava no meu ouvido.
- Antônio: essa minha linda neta vai ser tão desejada e saciada, vou acabar com você hoje;
- Antônio: sua mãe também adora ser presa assim e ser bem saciada por seus machos, aproveite sua putinha.
Ele foi descendo beijando meu pescoço bem lentamente, uau, que vovô safado eu tinha, suas mãos habilidosas corriam por meu corpo todo apertando com tamanha intensidade de amor e tesão, como eu desejava ser possuída naquele momento, eu não queria saber, eu gemia gostoso mesmo, pouco importava quem escutasse, ele descia por meu corpo chupando de seios com toda a vontade de novo, eu estava pirando, como era sedutor aquele homem de 70 anos, que desejo incontrolável ele tinha, ele mordiscava os bicos rígidos que estavam, eu sentia meu corpo incendiando já, quando ele finalmente foi descendo e beijando, chegando na minha calcinha do biquíni que estava molhada da água e do meu tesão insaciável já.
Eu o olhava focado olhando para a minha boceta inchada, aquela peça enfiada entre os lábios e meu cuzinho bem arrombado por meus machos, ele foi soltando os nós que seguravam, soltou os dois lados quase juntos, mas a peça não caiu, então ele a puxou, misericórdia aquele momento eu enlouqueci de vez, estava totalmente nua, cheia de tesão, melada, louca para foder à vontade com meu avô, então ouvi.
- Antônio: uau, olha que boceta perfeita, está tão molhada, deixa eu lamber desse seu prazer minha linda neta.
Eu nem tive tempo de falar, ele puxou minha perna esquerda para cima de seu ombro e caiu de boca chupar minha boceta pingando a muito tempo, dei um grito de prazer tão alto, senti a língua dele subindo e descendo entre os lábios inchados que estavam, meu corpo parecia estar em êxtase puro, eu jogue-o minha outra perna sobre seus ombros, aí que delícia foi mesmo, suas mãos apertavam minha bunda tão forte, eu sentia sua boca chupando meu melzinho delicioso que escorria já facilmente, sua língua passeando entre minha boceta e meu clitóris, era tudo que eu mais desejava naquela hora, eu mordia o lábio de minha boca e gemia pedindo por mais daquele sexo oral, e assim eu era retribuída, logo eu tive meu primeiro orgasmo intenso, meu corpo estremecia, minha boca estava seca, mas não parava de sentir um segundo se quer, ele me chupando loucamente, assim como essa putinha merecia ser bem chupada, então eu exclamava.
- Bárbara: eu não tenho mais o que falar seu homem gostoso, me chupou tão safado, vem me foder logo, quero seu pau bem duro nessa boceta.
Ele foi tirando as minhas pernas até meio moles depois do orgasmo, foi se levantando e colocou uma camisinha, misericórdia como o pau dele estava ainda mais duro e todo gostoso, eu estava de boca aberta olhando aquela ereção, ele chegou bem perto de mim, puxando agora minha perna direita só até a altura de sua cintura, senti só a cabeça daquele pauzão encostando na minha boceta ensopada e ele dizendo me olhando.
- Antônio: era assim que eu sempre quis te ver minha neta, sendo uma puta bem linda, ficando bem cheia de tesão, à espera de um macho pauzudo para te comer, e é isso que vai ter agora.
Sua mão segurava e apertava minha perna tão firme, quando senti seu pau entrar tudo de uma só vez na minha boceta, por mais que eu estava excitada, caramba era muito grosso, senti alargando tudo, meu corpo tremeu todo, foi um prazer arrebatador, eu dei um gemido bem longo e tão alto, fechei meus olhos, que delírio, que excitante aquele sexo com ele, quando voltei ao meu corpo, olhei ele, só me olhava sorrindo e com o pau socado dentro eu exclamei.
- Bárbara: caramba vô, eu não esperava uma socada tão forte, me fez enlouquecer já, que isso em, que virilidade essa sua, me mostra mais vai, come sua puta.
Ele então puxou minha outra perna, eu estava sob seu total controle, eu sentia seu pau entrar e sair com muita audácia e energia, meus seios pulavam com cada metida que eu levava, eu ficava olhando para ele que sorria todo satisfeito em comer e eu fazia o mesmo, gemendo gostoso naquele pau que latejava dentro de mim, eu gemia.
- Bárbara: isso soca vovô, que delícia de sexo, come essa boceta bem gostoso, eu quero gozar muito, não para, mete, mete.
Eu só fiz aquele macho me levar ao prazer sexual, ele socava com tudo mesmo, sentia seu pau bem duro e fundo em minha boceta, eu suspirava e gemia ainda mais para ele, quando tive mais um sensacional orgasmo, meu corpo se arrepiava todo, eu tive um squirt maravilhoso sendo bem fodida, meus olhos se reviraram, com aquele tremendo prazer que me dominava já, meu corpo estava tão mole já, quando ele disse.
- Antônio: essa minha putinha está gozando né, assim que gosto, mas não acabamos ainda, quero te fazer gemer alto, és igual sua mãe, gozando como putas no meu pau grosso.
Ele parou de me comer nesse momento, eu respirava tão ofegante, sentia um alívio, um relaxamento tão alto, mas ao mesmo tempo que sentia um calor, um fogo que me deixava maluca por mais sexo, ele foi tirando o pau de dentro de mim, eu só olhei e caramba estava tão duro como no início daquela trepada, ele soltou uma mão apenas e desceu meus braços, me virou de costas e puxou minhas mãos para trás as prendendo de novo, e disse.
- Antônio: você está me deixando com muito desejo minha neta, preciso meter nessa boceta gostosa, sou seu macho, vai fazer o que eu quero.
Ele me levou até aquela mesa ali na área externa mesmo, pegou em minha nuca e me fez curvar o corpo para frente, apoiando os seios e a cabeça naquela mesa, afastou minhas pernas e voltou a meter seu pau bem rápido, eu estava tão excitada ainda mais, a mão dele sobre minha nuca me fazendo ficar naquela posição, e metia com todo o prazer que ele tinha, eu só gemia como a vagabunda naquela mesa, que delícia de sexo, eu era submissa a ele, e isso me fazia querer mais e mais, ele metia, metia, eu sentia minha boceta pingando, eu estava tão acostumada com aquele cacete duro dentro já, até que novamente gozei como louca naquele prazer sem fim, minhas energias já estavam se esgotando, mas quem disse que acabaria logo.
Eu gemia e suspirava demais, quando vi a mão de meu avô pegando aquele tubo de gel lubrificante bem aos meus olhos, e logo sentia o líquido gelado escorrendo por meu cuzinho, sem parar se sentir seu pau bem gostoso me socando, quando exclamei.
- Bárbara: aí vovô, você é um homem quente, eu gozei como uma putinha já, vai foder meu cuzinho é;
- Antônio: sou bem quente mesmo, as mulheres dessa família adoram ser bem fodidas por mim, assim que gosto, vendo as putas gozando, vou arrombar esse cuzinho lógico.
Nesse instante ele parou de meter na minha boceta, eu só fiquei esperando, até que sentia a cabeça invadindo meu cuzinho apertado, misericórdia ele enfiava devagar, era extremamente prazeroso, mas eu gritava de dor e prazer, aquele pau era maior que os que já tinham entrado ali, quando ouvi.
- Antônio: esse cuzinho está bem apertado, gosto de arrombar um assim, geme sua putinha, vou encher de porra.
Quando então senti ele enterrando dentro, meu corpo pulou naquela mesa, foi uma loucura, se eu tinha alguma prega, não tinha mais agora, não consegui gritar mais, só mordi os lábios de minha boca e exclamei.
- Bárbara: vai vovô, arromba tudo, enche de porra, sou sua vadia e quero te ver gozando bem gostoso.
Ele me segurou pela cintura e tirava e enfiava devagar e as vezes rápido aquele pau no meu cuzinho bem arrombado já, meu corpo se movia com as metidas que eu levava, que sensação maravilhosa era aquela, passou-se uns minutos naquela foda anal bem quente, quando fui finalmente sentido aquele homem enchendo de vez meu cuzinho com sua porra quente toda, eu sentia pulsar lá dentro, eu só fiquei em silêncio, respirando ofegante e curtindo aquele gozo todo dentro já, quando senti aquele pau já saindo e aí sim, senti a ardência em meu buraco tão bem arrombado, o vovô foi soltando minhas algemas, e ai consegui de certa forma sentar na mesa, estava tudo ardendo a essa altura, eu olhei seu pau mole já e o ouvia.
- Antônio: uau, foi incrível foder seu cuzinho minha neta, gozei como um doido, te ouvindo gemer, gostei muito, gosto de satisfazer as putas da nossa família;
- Bárbara: foi incrível mesmo vovô, seu pauzão me arregaçou todinha, gozei como uma vagabunda, estou muito feliz e relaxada, minha boceta está até ardendo um pouco, e meu cuzinho então nem se fala, eu amo gemer quando me come, somos uma família de putas mesmo, mas estou sem energias, vamos comer algo.
Saindo daquela área externa, olhei o relógio já dentro de casa, já passava do 12:00, nossa putaria foi longa, principalmente na lagoa, muita pegação, o vovô todo pelado foi lá e preparou um comida caseira gostosa e logo estávamos sentados comendo, que delícia de refeição, dávamos muitas risadas, ela me contava em detalhes as mulheres da família que há tinha fodido, tinha minha mãe, minha tia, prima, até namoradas de sobrinhos e netos, uma verdadeira putaria familiar a nossa, depois do almoços fomos para a sala e ficamos no sofá, assistimos a um programa de comédia, ambos pelados naquele sofá, aquele fogo havia passado já, e assim o dia foi passando, até o fim da tarde.
Eu fui então tomar um banho fresco, passei o dia com a porra dele no meu cuzinho escorrendo pela casa, e isso não foi nenhum problema, eu tomava meu banho, lavei bem minha boceta e meu cuzinho, ardia ainda, mas bem menos já, logo sai só de toalha, fui para o quarto, vesti uma lingerie vermelha de renda claro e um vestido vermelho de alcinha no meio da coxa, e nisso já estava de noite e eu aguardaria para ver os próximos acontecimentos.