Entre Fronteiras - fudendo a casada na Alemanha.

Um conto erótico de AfonsoBH
Categoria: Heterossexual
Contém 799 palavras
Data: 11/05/2025 08:45:57

Para quem leu meu primeiro texto, contei minha primeira experiência com uma mulher casada, que de nome Amanda.

Nunca planejei me envolver com mulher casada, mas Amanda não era qualquer mulher. Ela era casada com um alemão certinho, daqueles que parecem ter saído de um manual de como ser previsível. Lars. Até o nome me soava frio.

Meses atrás, Amanda voltou pro Brasil pra terminar os dois últimos meses da faculdade. Foi aí que tudo aconteceu. Uma noite, depois da aula, eu a chamei pra tomar um vinho no Disse que queria “conversar sobre o TCC”. Ri por dentro, mas fui. Quando abri a porta, vi que ela já tinha aberto o vinho e o que aconteceu podem ler no outro conto.

Durante aqueles dois meses, nos encontramos quase todos os dias. Às vezes eu ia até o apê dela depois da aula. Outras, ela fugia do grupo de estudo pra vir até minha casa. A gente transava no sofá, no chão, no chuveiro, na mesa da cozinha. Com pressa, com intensidade, com silêncio ou com gemidos altos demais. E sempre, sempre com aquele gosto de proibido que deixava tudo mais quente.

Quando ela embarcou de volta pra Alemanha, senti um vazio. Mas logo ela mandou mensagem:

"Você devia vir pra cá. Lars viaja muito. Eu sinto sua falta."

Dois voos e uma escala depois, desembarquei em Frankfurt. Ela me esperava no saguão, de casaco longo, sorriso indecente e olhos que diziam: “quero você agora”. O abraço que demos foi protocolar. O beijo, só aconteceu quando entramos no carro.

Na casa dela, Lars estava em uma conferência em Berlim. Três dias fora. Três dias só nossos.

Transamos logo no corredor, antes mesmo de tirar os casacos. Ela me puxou pelas calças até a sala, me montou no sofá, e eu a segurei pela cintura como se o tempo estivesse contra nós. Cada cômodo virou cenário de uma nova cena. Ela me levou até o quarto deles, me deitou na cama de casal e montou em mim com a confiança de quem sabia que o marido nunca saberia. E talvez não quisesse saber.

Foram os dias mais intensos da minha vida.

E eu sabia, no fundo, que aquilo estava só começando.

Quando Lars voltou de Berlim, eu já estava instalado no quarto de hóspedes.

Amanda tinha inventado uma história convincente: “Afonso é meu amigo da faculdade, tá fazendo um tour pela Europa, vai passar uns dias aqui antes de ir pra Praga.”

Lars foi cordial, até simpático demais. Me ofereceu cerveja alemã, perguntou sobre futebol e disse que era ótimo eu estar conhecendo o país.

Mal sabia ele que eu já conhecia cada centímetro da esposa dele — de formas que ele provavelmente nunca ousou.

A primeira noite foi uma tortura. Dormi de pau duro, pensando nos gemidos abafados de Amanda, lembrando do gosto dela na minha boca, e sabendo que estávamos separados por uma parede fina. Na madrugada, o quarto dela ficou escuro. Silêncio total. E então… três batidinhas na porta do meu quarto.

Abri e ela entrou, usando só uma camiseta larga sem nada por baixo. Me beijou como se estivesse há semanas sem sentir meu gosto.

— Não faz barulho — sussurrou. — Ele tá com sono pesado.

Ela se ajoelhou na minha frente, me tirou da calça com pressa, e me engoliu como se fosse morrer de saudade. Depois se deitou de costas, abriu as pernas na minha cama e puxou minha cintura pra perto.

— Goza dentro de mim — ela disse, com aquele olhar sujo que me desmontava.

E eu fui fundo, tentando conter os gemidos contra o pescoço dela. Gozei forte, sentindo o corpo todo tremer. Ela saiu devagar, me deu um beijo e voltou pro quarto conjugal como se nada tivesse acontecido.

Nos dias seguintes, viramos especialistas em disfarces. Transávamos na sala enquanto Lars fazia chamadas de vídeo no escritório com fones de ouvido. Ela sentava no meu colo como quem me mostrava um vídeo no celular, mas por baixo da manta, rebolava devagar com meu pau enterrado dentro dela.

Eu fingia assistir enquanto sentia ela gozar mordendo o lábio.

Uma tarde, Lars saiu pra correr. Amanda me puxou pra cama deles, rindo.

— Já pensou se ele sente o cheiro?

— Ele já sente — eu disse, puxando ela pelos quadris. — Só não sabe o nome.

Meti nela com força, de quatro, em cima dos lençóis do casal. Gozei fundo e deixei escorrer nas coxas dela. Ela deitou de barriga pra baixo, satisfeita.

— Vou tomar banho?

— Não — respondi. — Deixa secar assim. Quero ele te cheirando e não entendendo por quê.

Amanda sorriu, perversa.

Dormíamos sob o mesmo teto, os três. Mas só dois sabiam o que realmente acontecia ali dentro. E isso tornava cada segundo ainda mais perigoso. E delicioso.

O conto continua...

afonsoib@hotmail.com - para quem deseja conversar.

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