Confissões da vovó

Um conto erótico de Marcela
Categoria: Heterossexual
Contém 844 palavras
Data: 10/05/2025 22:43:48

Infelizmente meus pais se foram muito cedo, e fui criada pelos meus avós que são tudo pra mim, lembro vagamente dos meus pais, era muito nova qdo houve a tragédia, mas com meus avós, aprendi tudo, formação de caráter, respeito, educação, sou grata pela vida deles, infelizmente há cerca de dois anos perdemos o vovô, e hoje moro com a minha vozinha, dona Carmosina, 75 anos, uma senhora arrumada, sempre se cuidou e está com tudo em cima, proporcionalmente a idade perco pra ela, a mulher não falta a academia tão pouco a natação, o corpo da coroa é de dar inveja, e eu, sou a Marcela, uma morena que assim como minha avó, treino, gosto da natureza, não bebo, não sou dada a noitada, a não ser ouvindo as histórias que minha linda vó conta, e é exatamente isso que quero falar, sobre o dia que ela começou a transar com vovô.

Ela começa dizendo que a época o sexo só era permitido após o casamento, a solteira tinha que ser virgem, símbolo da pureza, orgulho da familia, mulher direita, vovó diz que sempre teve fogo no rabo, essas palavras mesmo que ela usou, e o vovô perturbava ela passando na sua porta diariamente, um negão sarado, na época militar, ele fazia questão de cortejar e paquerar vovó, passando no horário já pre combinado com a intuição.

Minha avó contou que eles começaram a namorar, vovô falou com o meu bisavô, ele consentiu, ela narra que ele foi fardado e tudo, gaguejou, mas era firme qdo estava com ela, apesar das recomendações da bisa, nada de permitir saliência, e o namoro era vigiado, minha querida Carmosina conta suas peripécias, pq não adianta colocar pressão, quem quer dar, mais cedo ou mais tarde vai ceder.

Seu único temor resumia em perder a honra, seria um acinte para seus pais, saber que ela tinha perdido a virgindade antes do matrimônio, e aí entrou a estratégia do meu avô, Sr. Manoel, um negão, forte e alto como descreve minha avó, com olhos brilhando, sorriso largo olhando para seu retrato pendurado na parede, e seguiu com, as suas aventuras de adolescente.

Vovó Carmosina conta que faltou à escola e foi ao encontro do amado, uniformizada entrou na casa do seu namorado sem se preocupar com os olhares da vizinhança, aproveitou que os pais do seu mozão não estavam e cedeu a tentação de namorar sem os olhares cuidadosos de seus pais.

Carmosina confessou que queria sentir algo a mais, não tinha com quem conversar, apostou que a loucura daria certo, já que a promessa de não romper o hímen, embora meu avô já havia dado a opção do sexo anal, o oral ela jamais faria, segundo ela tinha nojo.

Meu avô sarado, vendo sua namorada ali, não perdeu tempo com formalidades, beijos quentes e mãos bobas debaixo da saia, minha avó conta que ele estava afoito, nervoso, tremia, mas atendeu as expectativas, sempre sendo lembrado que não poderia penetrar na frente.

Debruçada em uma mesa da sala, arriou minha calcinha até o joelho, levantou a saia do uniforme, colocou aquela piroca pra fora, e com um cuspe na mão, passou no rabo da minha vó, gente nessa hora eu ri, minha vó tbm riu, e ela contou que só sentiu algo invadindo ela, jamais pensou em sem masturbar pra aliviar a penetração.

Manoel fazendo força e tentando entrar com tudo, Carmosina na luta pra facilitar a entrada do pau no cuzinho virgem, o seu amor empurrando no vai e vem, segurando sua cintura, sem qualquer carinho ou romantismo, sem noção da piroca que tinha, enorme e grossa, só queria se satisfazer, e conseguiu entrar com tudo, foi uma dor tão intensa, que ela conta que chorou, embora ele não tenha percebido.

Finalizando ele gozou no rabo de vovó, tirou o pau e foi se limpar sem demonstrar qualquer afeto, carinho, absolutamente nada.

Minha avó, Da Carmosina, conta que se arrumou, pegou a bolsa e foi pra casa, chegando antes do horário que tinha costume de chegar no cotidiano, alegou que estava passando mal e foi pro quarto, ao trocar de roupa, percebeu que a calcinha estava suja de sangue, e que o rabo doía muito.

Três depois, dia do namoro na presença dos pais, ele todo feliz querendo saber qdo teria outra oportunidade, falavam entre os dentes, ela disse como chegou em casa, e que ainda estava ardido, mas de fato queria novamente, mas desta vez teria que ter carinho, e ser sem violência, ele confessou que era sua primeira vez tbm, e estava muito nervoso.

E minha vó, que jamais imaginaria ser tão sapeca, faltava a aula uma vez na semana, pra dar o butico pro noivo, isso sucedeu até o casamento, qdo ela perdeu sua virgindade pro seu esposo na lua de mel.

Segundo ela não deu mais o cu, eu sinceramente não acreditei kkkkkk, ela disse que era só quando solteira, casada era só na bucetinha.

Minha avó e suas histórias.

Até a próxima.

Quero saber como foi a 1a vez dela na bucetinha.

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