Comendo a sogra de quatro

Um conto erótico de Letícia
Categoria: Heterossexual
Contém 3566 palavras
Data: 10/05/2025 17:02:55
Última revisão: 10/05/2025 18:03:22

Nunca gostei dele, nunca fui com a cara do Flávio. Sei lá, coisa de sogra ou simplesmente o meu sexto sentido. Mas quem disse que Lúcia me deu ouvidos. Eu era a mãe chata, cadastradora como ela me jogou na cara.

"Deixa de ser invejosa Letícia! Não te mete!"

Sempre me chamava pelo nome quando ficava puta comigo. Ainda mais depois que virou uma aborrecente se achando dona do próprio nariz.

"Filha, te cuida, pelo menos vê se não te arranjas problemas."

"Tá com medo que eu engravide? Medo de te chamarem de vovô Letícia?"

Pelo menos isso não aconteceu, pelo menos havia algum juízo naquela cabecinha de vento da minha filha. Sei lá como, mas um dia fucei nas gavetas do quarto e encontrei uma cartela com as famosas pílulas, pelo menos.

Mas saber que uma garota transasse com os namoradinhos do colégio não era exatamente o que me deixasse tranquila. Imagina se no meu tempo papai sonhasse que transava com algum dos meus namorados!

Eram outros tempos, é fato. Mesmo assim aliviada por saber que esse problema estava resolvido ainda me vi preocupadíssima imaginando o que poderia ser dela se envolvesse com os viciados em drogas. Ainda mais nos tempos de hoje, ainda mais depois que assisti horrorizada uma matéria do Fantástico.

"Lúcia, quero saber com quem você anda saindo garota!"

"Ai, não enche Letícia! Para de me alugar o ouvido!"

"Lúcia! Não fale assim comigo. Eu tenho direito, eu sou sua mãe!"

Riu na minha cara, com ar de deboche se divertindo do meu jeito de mãe zelosa.

"Que que há? Tá com medo de me ver roubando a prataria da casa 'sua' casa. As 'suas' jóias?"

"Você consome drogas, anda garota, me fala."

"Você é ridícula, é isso que você é? Vai arranjar um homem, um homem pra te satisfazer, vê se me larga. Me esquece!"

Saiu batendo as portas, ficamos um bom tempo se nos falar. Dei uma nova busca no quarto da Lúcia. Foda-se a privacidade alheia, mesmo de uma filha. O que importa é saber onde a pirralha está se metendo.

Felizmente não deu em nada. Nem mesmo um baseado ou um lança perfume que fosse. Uma coisa pelo menos era certa minha Lúcia tinha uma maturidade maior do que eu mesma tinha nos meus dezesseis anos de idade.

O que me deixava aliviada e ao mesmo tempo orgulhosa, pelo menos eu servia para alguma coisa. Ainda que ela me desprezasse cada vez mais por ter me separado do Mauro Lucio. Fiquei como a culpada pela separação, mas o que ela nunca soube é que o 'anjinho' do pai vivia a me botar uma galhada na testa, minha fama de tola só crescia. Eu já nem passava pelas portas sem ter que me abaixar.

Lúcia nunca soube de nada, ainda hoje não sabe. Mauro Lucio era o herói da garota. Vivia a elogiar o pai, ainda mais depois que ele foi embora e foi viver em Porto Velho por causa do trabalho.

Pelo menos é o que o safado contou pra gente, mas eu desconfio que nem lá ele vive. Meu sexto sentido me diz que o pilantra mora em outro lugar. Provavelmente com alguma perua qualquer. Tudo pra não ter que dividir o tempo em cuidar da única filha legítima.

Claro, também para não arcar com as despesas da filha. É só a miséria da pensão alimentícia que ele pagou até ela completar 21 anos. E isso porque era descontado na folha de pagamento. Não fosse, sei não se preocuparia.

E então aconteceu, um dia do nada Lúcia me apareceu com o namorado novo. Mal tinha formado em arquitetura e apaixonada no sujeito que conheceu numa viagem a Maragogipe. A cara escarrada do pai, pode? Ainda mais nos trejeitos e no estilo sedutor como o Mauro Lucio.

Escolhido a dedo e a boboca louca pelo boa pinta, de família rica, aquele porte atlético que encanta as menininhas. Igualzinho o pai, só pra me cutucar, só pra me deixar nervosa.

"Minha filha, casar? Vocês acabaram de se conhecer, pra que assumir um compromisso desses, assim sem precisar."

"Murilo diz que não consegue mais viver sem mim. Que eu posso fazer se ele é tão intenso. Não conheço outro como ele, ninguém."

"Nem eu conheço, não sei se existe um assim. É muito bom para ser verdade."

"Não conhece, hah! Viveu com um que só faltava te lamber os pés e fica reclamando da vida."

Eu ia falar tudo, botar pra fora toda a fama de safado do pai, mas na hora eu vi que não ia adiantar. Só faria Lúcia ficar puta comigo.

"A vida não é assim Lúcia. Não é esse mar de rosas que você está pensando, ainda mais num casamento. Vai viver a vida, vai aproveitar depois vocês pensam nisso com mais calma."

"Não! Não posso, Murilo já disse que se eu não topar ele segue o seu caminho."

"Então deixa seguir, qual o problema?"

"E eu sou louca! Largar Murilo solto, dando sopa, um monte de garota afim de um tipo como aquele e eu simplesmente largo? Só você mesma Letícia. Não é à toa que papai acabou te largando."

Não adiantou nada, por mais que eu tenha falado, aconselhado e mesmo brigado com Lúcia eles se casaram 4 meses depois.

A cerimônia foi belíssima, a Igreja, os arranjos, os noivos estavam lindos. Me fez lembrar do meu casamento. Lúcia estava exultante parecia uma princesa como num conto de fadas. E o noivo apesar de toda antipatia parecia um lorde metido naquela casaca ao estilo inglês.

Depois da festa os noivos viajaram a Bariloche e depois ao Perito Moreno. Na volta duas semanas depois que pela primeira vez eu ouvi uma confissão tão íntima de minha filha. Foi uma surpresa e teve lá sua graça.

"Jesus! Não sei se eu vou dar conta. Não sabia que ele era assim."

"Assim comigo?"

"Ai, me deixa até sem folego. Não para, simplesmente não para de querer... ne!"

"E você não sabia?"

"Mas ele nunca foi assim antes. Priáprico."

"Onde você aprendeu essa palavra?"

"Ah, eu fui pesquisar. E descobri que existem homens assim, parece até uma doença."

"É o começo do casamento, no começo é assim mesmo. Depois as coisas se ajustam."

"Sei não. Espero que seja por que senão eu não sei o será de mim."

"Todo dia?"

"Se bobear duas, três vezes no mesmo dia. Meu marido é um tarado mamãe."

Não era todo dia que Lúcia me chamava assim, nem me lembrava mais da última vez que era me chamara de mãe. Foi um surpresa agradável, gostei.

***

Algumas semanas depois eu precisei ir à casa deles, esqueci de avisar que ia. Estava no meio do caminho e resolvi aparecer. Sabe aquelas coisas que acontecem e você não sabe por que? Pois foi assim.

Cheguei de surpresa interfonei e nada. Ninguém atendia, achei que não houvesse ninguém até que uma voz feminina, num jeito de falar que eu achei petulante me atendeu.

"Oi!"

"Olá! Lúcia?"

"Ela não está, saiu. Quem deseja?"

Eu sinceramente desconhecia de quem seria aquela voz. Parecia tão jovem, meio nervosa, assustada.

"É Letícia, mãe de Lúcia."

"Ah!"

E ficou nisso por quase um minuto. Eu parada na porta da casa, debaixo de um Sol de rachar, até que finalmente a figura resolveu reagir. Veio um clique barulhento, como uma cigarra e a porta se abriu.

"Entra."

Pensei em recusar, mas o calor e a sede falaram mais forte e eu resolvi conhecer quem seria essa figura que estava na casa da minha filha e eu nem sabia quem poderia ser.

Fui apresentada a uma garota morena, linda, dos seus vinte anos metida num uniforme típico de uma secretaria da casa.

"Dona Letícia, que surpresa!"

Meu genro me recebeu efusivo como nunca antes, todo risonho, simpático, cheio de elógios aos meus brincos, o meu vestido curto e estampado. Fazia um calor do inferno naquele dia em Passos.

"Está é Vanuza, a nossa nova ajudante. Começou quando mesmo Va?"

"Essa semana."

Nós nos cumprimentamos pelo olhar, as duas se medindo, avaliando quem seria a outra. A novinha era engraçadinha e tinha um ar de ordinária no jeito de andar, bunduda, peituda. Nunca me afeiçoei a mulheres assim. Um ar puta, transpirando sexo por todos os poros.

Não sei como Lúcia aceitou contratar uma garota assim. Ainda deixando a moça sozinha com o marido ninfomaníaco na mesma casa.

"Aceita um café, uma água?"

"Água, bem gelada se puder."

A jovem saiu rebolando na direção da cozinha, vi que Murilo deu aquela conferida básica de homens que não se aguentam. Senti na hora que havia alguma coisa ali. Ele tentou disfarçar mudando de assunto falando da casa, de Lúcia.

"Pois é, onde ela está? Achei que estaria por aqui, burra, nem liguei."

"É, uma pena. Lu precisou ir ao escritório da firma. Parece que uma reunião urgente."

"Será que demora?"

Ele balançou a cabeça enquanto encarava as minhas pernas bronzeadas, nisso que dá quando você vai todo final de semana no clube AABB.

"Não sei, Lúcia costuma demorar, mas ela não me disse nada."

"E você rapaz o que está fazendo em casa a essa hora? Não devia estar no trabalho?"

"E estou."

"Está?"

"Remoto. Quando precisam de alguma coisa eu resolvo de casa. Mas hoje está tudo tranquilo. De vez em quando eu dou uma conferida no Note."

"Ah! Sei, entendo."

"Com licença."

Era a garota trazendo o meu copo d'água. Enquanto eu bebericava Murilo pediu licença foi ver se havia alguma mensagem pra ele.

Ficamos eu e garota nos medindo na sala.

"Então você começou essa semana aqui?"

"Segunda. Meu primeiro emprego do tipo."

"Nunca tinha trabalhado como secretaria antes?"

Ela deixou vazar uma risada com ar de deboche, o que me fez ficar ainda mais desconfiada do que devia acontecer por ali. Meu sangue ferveu, me segurei para não brigar, afinal era só o meu instinto dizendo que os estavam fazendo Lúcia de corna. Mal tinha casado e o marido traindo com a empregada da casa.

"Não senhora, não assim."

Me passou pela mente a visão deles trasando no chão, no colchão da Lúcia. Vi que ela suava, um brilho discreto na testa, no pescoço, apesar do ar condicionado ligado o que deixava o ambiente mais que agradável.

"Assim, como?"

Ela riu de novo, raspou a garganta tentando disfarçar. Fingi que não tinha percebido, achei melhor não meter o meu dedo, pelo menos por enquanto.

Levantei e fiquei passeando pelo ambiente tentando perceber se via algo estranho, fora do lugar.

"Que hora você vai embora?"

Ela franziu a testa, não esperava pela minha pergunta.

"Que horas? Daqui umas duas horas."

Olhou o relogio de parede na sala de jantar.

"Ora. Então pode ir, pode ir que eu fico com o seu patrão. Vou mesmo ter que esperar Lúcia."

"Mas, mas... será que seu Murilo vai gostar?"

Falou isso olhando na direção do quarto e até ficando na ponta dos pés um instante. Vi que a guria ficou incomodada, talvez até mesmo um pouco frustrada. O que reforçou a minha certeza de que ali tinha dente de coelho.

Nos encaramos de novo, trocamos informações que as mulheres sabem trocar quando querem se desafiar. A petulante de uma figa sustentou o olhar, eu tive certeza de que o babaca do meu genro estava comendo a menina na casa que acabaram de alugar. Uma semana e ele fodendo com a filha da puta mais nova que a Lu.

Se pudesse eu arrancava aquele sorriso atrevido a tapa, as eu não tinha prova. Prova nenhuma apenas o meu instinto de mulher, de mãe.

"Vá, vá. Não se preocupe, eu falo com ele."

Ela quis retrucar, mas desistiu no ultimo segundo. Viu que seria pior, ficaria muito pior pro lado dela se eu resolvesse contar pra a sua patroa.

"Então tá. A senhora fala com ele então. Mas conta que foi a senhora que me liberou. Seu Murilo não gosta de não ser avisado."

"Claro que eu aviso. Pode ir, eu falo que fui eu que te liberei."

Ela não gostou, mas saiu, virou de costas com a bandeja na mão e saiu balançando o vestido xadrez movendo as ancas como se estivesse num desfile. Quase na ponta dos pés.

Ridícula! Pensei enquanto colocava o copo na mesinha na frente do sofá. Com ela fora e Murilo no quarto começei a pesquisar o ambiente.

Os sofás, os tapetes, nada fora do lugar, podia muito bem ter sido no quarto, ou mesmo na cozinha. Cheguei perto da mesa e automática ajeitei o caminho de mesa, havia uma dobra e eu deixei reto, foi quando percebi uma gota. Gota translúcida, esbranquiçada, meu coração disparou eu não queria acreditar. Passei o dedo, senti a viscosidade com o indicador e o polegar.

"Canalha!"

Foi só cheirar.

"Na mesa de jantar seu filho da puta!

Nos tempos do Mauro Lucio eu até suportava calada por causa dos nossos pais e da Lúcia, mas ver isso sendo feito com a própria filha, o meu sangue ferveu e de vez.

Não me aguentei e entrei no quarto do casal ainda cheirando a novo, a cama larga e alta. O notebook numa mesa, a tela apagada. E cadê o Murilo?

Sumiu, desapareceu no ar.

"Murilo!"

"Oi sogrinha."

Ele saiu por uma porta como se fosse por mágica. A toalha amarrada na cintura, os cabelos molhados e despenteados. O cheiro e a fumaça do banho vieram juntos.

Eu estava puta, puta com ele, com a Lu. Puta comigo mesmo por ter deixado a idiota apaixonada da minha filha se casar com um babaca.

"O que é isso Murilo?"

"Isso o quê?"

"Isso. Cheira."

Mostrei os dedos, quase enfiei na cara dele. Murilo franziu a cara como se não gostasse do aroma. Mas não mostrou nem receio ou susto, muito menos um ar de culpa.

Riu mordendo os beiços, os cheiro do creme pós banho exalava dele, o peitoral meio peludo, o tônus de um homem atlético. Ele segurou os meus dedos e me deu um beijo gentil nos meus aterlhos.

Fui ficando sem reação, por aquilo eu não esperava. Não esperava aquele olhar cativante, quase encantador. Olhar de homem te comendo, te deixando nua só com o olhar.

"Responde!"

Minha respiração foi ficando curta, fui tendo palpitações. Ele veio caminhando, chegando, foi me fazendo andar para trás.

Dei com as costas na parede.

"Responde, Murilo. Anda."

"É porra, por que?"

Eu sinceramente não esperava tanta franqueza, ainda mais dele, o marido da minha filha. Nós mal nos conheciamos. Mas não disse aquilo apenas para me desafiar, disse num tom de homem que quer te possuir. Uma intimidade que nós não tínhamos, um jeito atrevido de quem se sentia o último biscoito do pacote.

Dei um safanão não sei como, depois outro e mais outro. Fui deixando Murilo com o rosto vermelho e ele parado sem reagir.

Ele só me encarando, me magnetizando com o olhar.

"Seu babaca! Filho da..."

A mão entrou por baixo do meu vestido florido. Foi direto no meu centro, era muito atrevimento, mesmo assim me senti ridícula eu estava com uma dessas calcinhas da vovó. Confortável, me deixava segura ainda mais pelo vestido que eu usava.

Ele me apertou contra a parede sem me machucar, só me impediu de sair. Mas a mão habilidosa continuava a me explorar, me provocando com os dedos girando por cima da seda da minha calcinha. Foi forçando enfiando seus dedos no meio me descobrindo a racha, a abertura da sogra.

Sentindo meus pentelhos no alto, o calor das minhas virilhas. Sem perceber fui me abrindo, me permitindo sentir os seus toques de macho no cio. Fazia tantos anos sem homem de verdade e agora ali, o meu genro travesso a me explorar numa siririca indecente, abusada.

"Não, não Murilo. Eu sou sua sogra!"

Chorei pedindo pelo amor de Deus que parasse de me masturbar. Inútil, ele riu num jeito carinhoso e me deu um beijo. Um beijo de homem, amante tarado. Senti seu membro turgido contra a minha coxa. Senti um arrepio pela espinha, minha calcinha ficou úmida no ato, untei os dedos do meu genro.

"Murilo o que você fez com aquela garota na sala? O que vocês..."

A gente se encarou e ele falou sussurrando no meu ouvido.

"Vanuza me pediu um pouco de leite."

"Leite Murilo! Isso são coisas pra se falar?"

"Ela lambeu como uma gatinha. Passando a língua e provando o sabor da minha gala como ela fala."

Arranhei ombros e as costas do meu genro. Desagradável, deselegante imperdoável. Mesmo assim eu não conseguia deixar de imaginar os dois no meio da sala, ele se punhentando pra ela e manchando a mesa.

'Bebe, não era isso que você queria?'

Vi a garota se dobrando na mesa, as mãos espalmadas, a cara de piranha e a língua lambendo a gala do meu genro. Lambendo devagar, saboreando o gosto do seu patrão.

"Aah! Murilooo!"

"Você também quer?"

"Não! Nunca, nunca!"

"Mas eu quero."

"O que? O que você quer?"

As nossas vozes mal saiam, havia um abafamento como se fosse uma sauna.

"Provar o seu mel, Letícia."

"Ahn!?"

Nem sei dizer como, só sei que ele me fez virar, de repente eu estava de costas pra ele. De repente eu me sem a calcinha. Ouviu um gemido de êxtase, um urro de macho esfomeado.

Murilo me abriu as ancas e me mordeu enlouquecido. Bebeu da minha fonte, eu estava pingando de desejo. Ainda mais com uma língua safada como aquela.

Língua tarada que foi me envolvendo, me deixando louca varrida. Eu gemia descontrolada. Culpada, ansiosa e muito tarada.

"Ai Murilo, aí não, nao!"

Meu cu, mesmo suado. Meu genro me saboreou como se fosse uma sobremesa especial. Um manjar dos deuses. Vieram as cuspidas no meu anel, os dedos me provocando a vagina e língua pontuda me abrindo o ânus.

"Que cu Letícia, que cu!"

Eu não devia, mas naquela hora a sacanagem me fez sentir orgulhosa. Ele me furava, ele me enlouquecia com os seus dedos, a língua ferina me abrindo as pregas.

Eu estava completamente babada e ele mordendo os meus lábios, bebendo da minha seiva.

"Murilo, menino. Garoto, aah!"

Senti um frisson e veio, incontinenti, pisquei na frente do meu genro, na cara do Murilo. Achei que ele fosse falar, mas ele apenas me apertou a anca com a mão e enfiou o polegar.

"Aaah! Aaaa!"

Eu me oferici ainda mais, senti seu dedo me abrindo o esfíncter e ele me siriricando os lábios, me atiçando o grelo. Como se fosse meu marido, meu homem.

"Ooh! Murilo!"

Gozei tremendo as coxas, vibrando como se fosse um instrumento musical.

"Le, Letícia!"

Do meu lado mordendo o meu ombro e me despindo de vez. Eu estava nua na casa da minha filha e o marido dela ia me comer no seu quarto.

"Mu, Murilo... por, por favor!"

Foi o máximo que eu pude resistir. Senti seu tronco me trespassar a vagina, me furar e abusar como se eu fosse uma vagabunda qualquer. Uma piranha como a Vanuza.

"Aaah! Aaa! Aaahh!"

As estocadas ficaram frenéticas, insanas, me martelando com a sua vara comprida. Me espremendo contra a parede, me socando como se fosse um garanhão no cio.

"Que buceta deiciosa, Letícia! Que buceta maravilhosa!"

Eu estava extasiada com tudo aquilo, adorando se fodida por ele. Fodida por um macho como Murilo. Me agarrei na sua nuca e deixei ele me foder apressado, ansioso. Quase doente.

"Oooh! Uuuhh!"

Ele se agitou descontrolado, mordendo meu ombro, me esmagando os seios. Senti o seu pau pulsando dentro de mim. A gala escorrendo, vazando aos poucos . Murilo tenso, meio envergonhado, mas eu... eu não queria pensar em mais nada. Uma sensação de relaxamento, mas logo ele queria mas. Muito mais.

"Não Murilo. Não assim!"

Nem me deu ouvidos, só me virou e me deitou na cama. Cuspiu e me dedou, fui ficando ansiosa, apreensiva imaginando o que viria.

"Murilo, eu acho..."

Meu genro me montou, me cavalgou como nenhum tinha feito . Me comeu a bunda comigo de quatro. Batendo, trombando e fodendo o cu da sogra.

Uma sacanagem abusada e o meu genro me comendo na cama do casal. O macho foi chegando no ápice enquanto eu me ariciava com os dedos. Murilo era grosso e profundo. Me fazia sentir diferente, estranha.

"Ooooh! Oooo! Uuuuh!"

Ele injetou o seu creme em mim. Me encheu com a sua porra gosmenta. Eu me dedei buscando o orgasmo mas ele veio ates. Intenso e louco.

Murilo saiu e ficou me examinando curioso.

"Que foi, hen?"

"Nada, nada."

"Não gostou, não era o que você esperava?"

"Você é um sonho Letícia. Incrível!"

"Eu sou, por que?"

"Desde que eu te conheci. Eu disse pra Lu..."

Sentei na cama ainda dolorida e molhada.

"Disse o que?"

Ele me olhou como um garoto medindo as palavras.

"Ainda vou comer a sua mãe."

Tampei a boca horrorizada.

"Você falou isso pra ela! E ela?"

Ele balançou a cabeça como se afugentasse uma ideia.

"Contratou a Vanuza pra eu ter outra. Disse que não me aguentava sozinha."

"Murilo! E você... e eu, e agora!?"

Rimos, como amantes proibidos. Meio envergonhados, mais eu do que ele.

"É só ninguém contar pra Lu."

"Sei! E essa tal de Vanuza, como é que fica?"

Ele só sorriu e me deu um beijo de língua.

"Não! Não quero saber de você com essa garota. Ela não Murilo!"

"Letícia!"

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Comentários

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Caraca, trair a própria filha... tem que ser muito vagaba mesmo. Tipo de atitude imperdoável e nojenta. Por isso que a menina nunca gostou da mãe, ter uma mãe dessa não precisa de inimiga. Mas vingança é um prato que se come frio, espero que ela saiba se vingar da talarica da mãe, de uma forma muito cruel.

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