Olá, desculpem a demora, mas estou eu aqui de novo, publicando, masturbando, convencendo de que sou a maior boqueteira de que se tem notícia (força de expressão). Meu nome é Cristiane Melo, uma morena peituda cidadã da cidade de Londrina no Paraná. A gente se entende por aqui, e quem já descobriu o meu endereço também sabe que sou casada. Meus amantes, em geral, também flertam com meu marido (no bom sentido), que é para não criar caso, e ficar só de boa na imaginação dos chifres. Os chifres são reais, e eu apronto mesmo, que é marca da minha expressão na carreira de jornalismo, que só agora aos 27 anos, chupando o pau do chefe de vez em quando, lambendo sacos literalmente, que sou uma repórter júnior respeitada pelos meus entrevistados.
Eu vou de minissaia executiva (aquela que acompanha o casaco), mas dou uma subidinha quando dá, que é para a entrevista ficar mais comovente. Meus colegas da imprensa adoram quando troco o microfone por pau (gravador por cacete ereto de macho), mas isso fica por conta dos pornomenores. E o que vou contar nesta ocasião, é das minhas trapalhadas como adúltera promíscua, com o perdão de um possível pleonasmo.
Meu coração tava em pedaços, e já quase entregando o cargo para ficar com um bofe gostosão. Ele é casado, mas antes do compromisso sério que tem, é um professor de educação física, tudo em cima nos seus 38 anos de pele jambo, e pau extenso para chupadora nenhuma botar defeito. Eu não resisto a pau preto nenhum, e cometi o delito de chupar em serviço. Depois ele sumiu, o Gustavo Neves me deixou a ver navios, ou melhor, pagando chantagens com a língua em boates fuleiras frequentadas pelos meus amigos.
Só que o karma não é tão ruim, e ao menos os meus pilantras/concorrentes/queridinhos levam alguns amigos legais para me homenagearem com o líquido masculino, e viscoso. E depois de engolir tanta porra quase que diariamente, já pensando até em me tornar a bukkakista oficial do lugar, que minha cabeça começou a funcionar. O dono desse bordelzinho de quinta também, depois de encher a minha garganta com o produto, me deu uma idéia e o endereço do Gustavo. Falou que aquela loucura de homem frequentava a espelunca, e que era pra eu aparecer como filha dele, afim de cobrar uma dívida de oitocentão. Bati com gosto na cara dele, dizendo: “Ai que delícia, papai! Já estou gozando de ver o senhor me vender como escrava engolidora de porra!”.
Com certeza não era pelo dinheiro, mas fomos com gosto, cumprir o objetivo, eu cedendo à mais deliciosa chantagem ciumenta, e ele por esnobar que tá comendo a ‘mais boa peituda’. E já na entrada, não deixei que tocassem em cifras, mas que me deixasse a sós com o roludo. Mas este, pedindo desconto na dívida, e despachando a patroa para um supermercado qualquer, aceitou à minha revelia, que o outro ficasse.
“Estou avisando, a cena vai ser forte!”, falei para o administrador de bordéis. Ele deu de ombros, e acendeu um charuto. Sentou para curtir como voyeur, enquanto eu já tava com a mão direita dento da bermuda do estivador. A rola preta saltou, e aquilo mede sem dúvida nenhuma, 22 cm’s. Só de pensar que quando o meato urinário alcançasse as minhas amígdalas, aquele sacão ia estar no meu queixo, meus mamilos já começaram a latejar. Mas será mesmo, que a extensão da minha boca mede mais de 20 centímetros? Isso é assunto para o meu amigo físico/matemático, e eu não estou nem aí.
Se eu sou apaixonada pela rola do mulato Gustavo Neves, acho que da parte dele, o sentimento é recíproco pela maciez da minha língua. Ele soltou as minhas mandíbulas por alguns segundos, e virando-se para ligar o som de um aparelho na sala, não resisti a cara do chefe da zona, e caí de boca nas bordas do cu. Só de pensar que o cafetão tava estourando a cueca, lambi o cu do outro safado/delinquente/atrevido. As mãos dele também foram envolventes, quando me enlaçaram pela nuca, e de encontro ao seu orifício traseiro, eu me prestava como executora de beijos gregos. Enquanto isso, eu sentia a baba do pau me escorrendo pelas duas mãos. O saco então, tava uma rocha de duro. Só de pensar que o guarda-buça tava numa punheta, e que microscopicamente, a glândula dos escrotos trabalhavam para mim, eu estava adorando ser abusada.
E não só de lamber bunda de macho, vive a peituda aqui. O gostosão se virou e já enterrei o cacete na garganta até eu ir para as nuvens, e o meu nariz encostar na barriga de tanquinho do personal. A essa altura, as coisas não estavam muito cômodas para a minha respiração, mas fiz o que pude para engolir e arfar pelo nariz. Senti o gosto salgadinho de repente, calculei que o cafajeste da vez não anda metendo muito com a sua senhora, e adorei ser a vagaba da vez, a engolir a sua porra. Isso porque tinha me dispensado, dizendo que a outra também era uma boa bezerrinha.
Mal aquela viscosidade chegou no meu estômago, e o outro safado, o do inferninho, que tava mesmo na punhetagem, mas que guardou para a minha boca, veio depressa e carcou na posição. Dei umas linguadas no saco dele, enquanto toda a extensão da pica estava no interior da minha boca e garganta. Não demorou, e tomei mais uma quentinha direta da fonte, e que desceu imediatamente pelo meu esôfago.
Dali a pouco, houve um certo descuido nas recomposições, pois que eu não devia nada pra ninguém, e havia uma certa porra escorrida no meu queixo. A esposa, que tinha chegado da mercearia, deixou o pão na mesa, olhou para o cafetão, que sorriu; para o marido com o zíper baixo na bermuda e... PLAFT, sonoro foi o tapão que ela deu na cara do cônjuge. Acho que foi melhor para ele, que os quatrocentão ficaram para outra ocasião. → O descarado, bigodudo do bordel saiu logo após a bofetada. E o com cara de ator pornô mexicano, estava com cara de quem queria levar os meus peitões para alguma suruba. Não que eu não estive afim, mas por intuição e cuidado com o meu (...), achei melhor não entrar no seu carro.
Eu estava de sainha neste primeiro de Maio, mas que fiz questão de subir mais ainda, quando pedi para o Uber da vez encostar. Falei que tava muito calor, e fiz a saia ir parar na cintura. É que na encurvada para beijar o seu peitoral, fiz isso para o oportunista apalpar uma parte da minha bunda. O carro era grande, e ainda mais articulando os bancos para trás, ele pôde ficar relaxado para eu fazer mais uma gulosa. Num acostamento de pista assim, com os carros passando a mil, eu ia, ainda sentindo a porra engolida, muito afim de mais. E era um saquinho ajeitado, dos meus preferidos. Daí eu ia chupando saco, quase conseguindo dissipar o ciúme. “Será que fizeram as pazes depois da bofetada? Se ela começou a chupar, ele vai demorar mais do que esse aqui para gozar de novo”, eu ia pensando.
Coloquei tudo na boca. Era um pau médio, dos ideais para se engolir o saco junto. Eu tinha aprimorado a técnica, e meio de ladinho, consegui. Legal, só que o safado não aguentou tanto, e pronto! → Tomei na garganta, a terceira esporrada na mesma tarde. Paguei a tarifa com desconto, pois que boa boqueteira merece satisfação econômica. A minha casa é próxima desse ponto da rodovia, mas deixei-o ir antes dele perceber o rumo dos meus passos. →Senão vai estar na minha rua quando a noite chegar.
Foi somente na passarela, que percebi a saia desajustada, e aos olhares dos meus fãs desocupados e jovens. Tava em risco da felação prosseguir, mas pensei assim: “Se meu amado estiver em casa, eu evito de voltar aqui para a marginal”. → E já sabem, né? Me levam pra vielinha deserta, e me botam pra trabalhar nas rolas. É, Cristiane! O karma tá ruim (ou acho que tá bom).