Filho canguru? Enfim dei um jeito no meu filho (p2)

Um conto erótico de H20
Categoria: Heterossexual
Contém 1222 palavras
Data: 10/05/2025 15:33:00

Logo os dias se passaram, aos poucos minha fragilidade foi dando a lugar ao meu vigor de antes. Voltei ao trabalho de esteticista, e gradualmente as coisas voltaram a ser como eram antes.

Não falava apenas da minha rotina, ele voltou a ter o comportamento de antes, voltou a dormir tarde, a esquecer as panelas no fogão, a ignorar as contas no balcão da cozinha.

Mesmo assim, algo ficou. Ele agora me ouvia mais. Às vezes entrava no meu quarto e sentava na beirada da cama só pra conversar. Nesse momento eu lembrava-o do compromisso dele em mudar.

Minha doença me deixou um alerta, ele ia precisar de um empurrãozinho. Primeiro passo em direção a tão sonhada mudança, foi levá-lo ao médico e depois de um check-up, foi diagnosticado pressão alta, sedentarismo e outros problemas.

Usei isso para amedrontá-lo e mais a frente como uma arma para levá-lo a fazer alguma atividade fisica, deixei ele escolher qual e ele optou pela caminhada.

Pelo menos duas vezes na semana íamos juntos. Aos poucos fomos criando rotina. Também fiz uma sugestão para ele fazer a janta. Inicialmente propus a ele às quartas, lógico que meus planos era por ele na cozinha mais dias, mas um passo de cada vez.

Ele aceitou, na primeira quarta, ele fez fez estrogonofe. O arroz ficou meio papa, mas eu comi como se fosse um banquete. Meu objetivo é que aos poucos ele fosse criando compromissos, mesmo que inicialmente fosse com coisas pequenas, aparentemente estava funcionando, mesmo que ainda tivesse algumas complicações.

-Vicente? anda, acorda guri, hoje é dia de caminhada

Ele me respondia com alguns grunhidos

Eu insistia,cutucava as costas dele tentando acordá-lo para a gente ir caminhar, mas sem sucesso.Então tentei vira-lo, pois ele encontrava-se deitado de bruços, mas era uma tarefa dificil por conta do tamanho e peso dele.

Mas consegui incomodá-lo o suficiente para que ele mesmo se virasse e nesse momento me assustei com o que vi. Da sua samba canção de tecido fino, cor bege um volume considerável era produzido.

Ele tava de pau duro, confesso que fiquei alguns segundos encarando aquele troço apontado pra cima, mas depois voltei a tentar acordá-lo e funcionou

-Ô mãe, hoje não, será se podemos deixar a caminhada para outro dia ou pra mais tarde

-Não, não podemos. Você sabe que esse é meu único horário livre no momento.

Eu podia dar um jeito da gente ir a noite, mas eu não queria facilitar pra ele.Aquela situação se repetiu outras vezes, eu indo acordá-lo.Porém, o que me chamava mesmo atenção,era encontrá-lo quase sempre de pau duro.

Fiquei curiosa a respeito daquilo, será se era por conta de algum sonho erotico? capaz, ainda mais ele, que provavelmente não sabia o que era mulher há tempos.

Mas aquilo não seria a primeira e nem a última estranheza que eu perceberia.Nas caminhadas que fazíamos observava ele tentando desviar seu olhar de mim, como se quisesse evitar que eu percebesse algo.

Certa vez meu estranhamento foi tanto que falei:”tu ta bem guri” ele respondeu sem jeito, que sim. Naquele mesmo dia, ao chegar em casa do trabalho,para o meu espanto encontrei ele na cozinha.

Ele vestia uma camiseta cinza clara que eu sempre dizia que ficava bem nele. Os cabelos pretos, longos, que herdou do pai estavam presos num coque frouxo no topo da cabeça, nunca tinha visto daquele jeito.

-Vicente, o que você ta fazendo, hoje não é quarta, é ?

-Não

-E pq ta cozinhando?

-Pq me deu vontade

Sair dali sem entender muita coisa e quando voltei ele tinha posto a mesa, mas não na cozinha, mas na varanda. Não sabia o que estava acontecendo, mas estava feliz,pois para mim era reflexo de que meu plano estava dando certo, aos poucos ele estava mudando.

Pensei em falar algo, demonstrar meu espanto e satisfação, mas fiquei com receio que qualquer coisa que eu dissesse provocasse nele alguma coisa que fosse afetar aquele desenvolvimento.

Comíamos em silêncio, aparentemente um clima estranho se instaurou. Olhares trocados sem jeito, conversa que não dava em lugar nenhum, de repente parecíamos aqueles casais ainda no inicio do namoro, ainda cheio de dedos um com o outro.

Terminei de comer e elogiei o prato que ele fez “filho, ficou muito bom a comida” “obrigado” ele respondeu. “você melhorou muito, parabéns” ele então respondeu dizendo que estava pesquisando na internet como fazer comida

Levei o prato pra pia e ele me ajudou a lavar, mais um demonstração que estava mudando.Enquanto isso conversávamos

-Vai fazer alguma coisa agora mãe?

-Eu!? não, pq?

-Vou assistir um filme, se quiser assistir comigo

-Não sei Vicente. Eu estou um pouco cansada

-É um otimo filme de comedia

Não quis contrariá-lo, então aceitei, com a promessa que não sabia se ia aguentar assistir o filme inteiro.

Nos acomodamos no sofá, coberto dividido almofadas entrelaçadas como nossos pés. A pipoca fumegava na tigela sobre nossas pernas.

-Então, como se chama o filme? perguntei

- Projeto x, uma festa fora do controle

-Nunca ouvir falar, respondi

-Melhor ainda, assim vc se diverte mais

-Voce assitu muitas vezes?

-Algumas

Logo nos primeiros quinze minutos, tudo começou a degringolar na tela: adolescentes bêbados dançando no telhado, música alta, objetos quebrando, gente correndo pelada. Eu ri. Porque o filme é ridículo, exagerado, e justamente por isso funciona.

Pipoca rapidamente se foi, então eu me levantei sem avisar, puxando a coberta. Ele pareceu se assustar com a minha atitude. Ao sair notei algo, foi rapido, eu podia até ta fazendo confusão.

Ele vestia sua samba canção de dormir, não sei se era minha impressão, mas notei um volume um pouco diferente. Ia confirmar ao voltar com a pipoca, ia olhar bem para região e confirmar ou não o que suspeitava.

Quando voltei olhei diretamente para a região entre as pernas,ele estava com uma das mãos por cima. Sentei do lado sem falar nada, por algum tempo olhava meio de lado discretamente.

Ele evitava me olhar, estava congelado, só tinha olhos para a televisão.Pensei comigo mesma. Será possivel ele ter ficado excitado com as guria semi nuas? e do meu lado?

Desde esse momento em diante, o clima ficou estranho. Nossas risadas já não era mais tão naturais, qualquer cena com o mínimo de nudez parecia causar em nós algo inquietante.

Quando o filme terminou ele perguntou se eu gostei e eu falei que apesar de tudo, sim.

-De tudo, como assim!?perguntou ele

-Só não estou acostumada com esse tipo de comédia, respondi

-Tudo bem, numa próxima vez a senhora escolhe o filme

-Próxima!? perguntei

-É, não gostou de assistir filme comigo?

-Claro que sim, só não esperava transformar em rotina

-Ué, a senhora me fez cozinhar, correr , pq não assistir filmes

-É, ta certo. Na próxima eu escolho.

Me aproximei dele dando-lhe um beijo na cabeça e naquele momento pude perceber seu olhar entrar pelo decote da minha camisola verde.

Quando deitei na cama eu pensava a respeito e ficava incrédula. Ele olhou para os meus peitos? Pior que ele deve ter dito uma boa visão deles, já que eu estava sem sutiã e a camisola era bem frouxa.

Msa apesar de tudo, não podai ignorar que eu gostei daquele momento com ele, queria repetir. Bueno, e repetimos, mas a experiência foi um pouco mais intensa…

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Foto de perfil de H20H20Contos: 47Seguidores: 90Seguindo: 10Mensagem Quantas historias vividas em segredos não temos por ai? imagina-las e transforma-las em contos é a minha missão. Espero que consiga se sentir fazendo parte de alguns deles.

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