Com o passar das semanas, João e eu nos tornamos mais confiantes e ousados em nossos encontros. A adrenalina de saber que poderíamos ser descobertos a qualquer momento apenas intensificava nosso desejo. Decidimos explorar novos lugares e situações, sempre em busca de novas sensações e experiências.
Um dia, após uma aula particularmente desafiadora, sugeri que fôssemos até o rio que cortava a cidade. Era um lugar isolado, rodeado por vegetação densa, onde raramente alguém passava. O sol estava começando a se pôr, lançando uma luz dourada sobre a água, criando um ambiente quase mágico.
Chegando lá, tiramos nossas roupas lentamente, nossos olhos nunca se deixando, absorvendo cada detalhe do corpo do outro. A brisa suave da tarde fez minha pele arrepiar, mas o calor do desejo de João era suficiente para me manter aquecido. Ele se aproximou, seu corpo magro e firme pressionado contra o meu, e me beijou profundamente, suas mãos explorando minhas costas, minha bunda, meu pau já duro.
"Eu quero te sentir dentro de mim aqui," ele sussurrou, seus lábios contra os meus. "Quero sentir a natureza ao nosso redor enquanto você me fode."
Eu sorri, excitado pela ideia. "Vire-se e apoie-se na árvore," instruí, minha voz baixa e autoritária. Ele obedeceu, oferecendo-se para mim, seu cu apertado e pronto. Lubrifiquei meu pau novamente, aplicando generosamente, e então, lentamente, entrei nele, sentindo cada centímetro de seu corpo me recebendo.
Ele gemeu, um som que se misturou com os sons da natureza ao nosso redor. Comecei a me mover, lentamente no começo, sentindo cada sensação, cada reação. Ele empurrou contra mim, querendo mais, e eu obedeci, aumentando o ritmo, minhas mãos segurando sua cintura, guiando nossos movimentos.
"Mais fundo, professor. Eu quero sentir você todo dentro de mim," ele pediu, e eu obedeci, entrando mais fundo, sentindo seu corpo me envolver completamente. O som de nossos corpos se encontrando, o som de nossos gemidos, e os sons da natureza criavam uma sinfonia de prazer que nos envolvia completamente.
"Eu vou gozar, João. Eu vou gozar dentro de você," avisei, sentindo o prazer build up, meu corpo tenso, pronto para explodir. "Goze, professor. Goze dentro de mim," ele respondeu, sua voz ofegante, cheia de desejo.
E eu gozei, meu sêmen enchendo seu cu, meu corpo tremendo de prazer. Ele se masturbou rapidamente, seus movimentos desesperados, e gozou também, seu sêmen espalhando-se pelo chão da floresta. Ficamos ali, nossos corpos entrelaçados, nossos respiros ofegantes, sentindo a paz e a satisfação após o prazer intenso.
"Isso foi incrível, professor," João disse, sua voz suave, satisfeita. "Foi, João. E eu quero mais. Eu quero explorar todos os lugares, todas as maneiras possíveis com você." Respondi, acariciando seu cabelo.
Ele sorriu, um sorriso que prometia aventuras e descobertas. "Eu também, professor. Eu também." E naquele momento, sabíamos que nossa jornada erótica em Ipiranga estava longe de acabar. Cada novo lugar, cada nova experiência, apenas aumentava nosso desejo e nossa conexão.
Mas a pequena cidade de Ipiranga tinha seus olhos e ouvidos em todos os lugares. Sabíamos que nossos segredos não poderiam ficar ocultos para sempre. A tensão entre nós e a excitação de ser pegos apenas aumentavam nosso desejo. E assim, continuamos a explorar, a descobrir, e a viver cada momento intensamente, sabendo que cada encontro poderia ser o último, mas também o mais memorável de todos.
Continuará...
