Minha Primeira Traição 2

Um conto erótico de Jessica Erotica
Categoria: Heterossexual
Contém 1044 palavras
Data: 09/05/2025 21:04:30

Pessoal para entenderem melhor leiam a parte 1. E se gostarem por favor comentem para eu saber e continuar.

Na manhã seguinte estava deitada na cama pelada com o ventilador ligado, com a cabeça a mil após a última noite que tive com Tales. Uma parte de mim queimava por culpa e outra por tesão. Era inaceitável eu ter feito o que fiz. A minha vida sexual com meu marido era satisfatória para mim. Transavamos duas vezes na semana, as vezes uma. Isso quando uma transa não era apenas substituída por um boquete que eu fazia nele, as vezes até dois na semana. Ele não era grande fã de me fazer oral ou explorar outras posições, mas me fazia gozar. O pau dele não era muito grande pensando bem perto do de ontem era um pouco abaixo da metade. Eu esfregava o rosto pensando no erro. Meu deus será que alguém ouviu meus gritos? Iria saber disso assim que fosse para o café da manhã.

Levantei da cama e fui para o banheiro havia um espelho grande ao lado da porta e vi minha bunda levemente marcada pelos dedos dele. Tomara que ninguém repare, pensei e fiquei me olhando na frente do espelho. Eu via uma mulher de trinta anos ruiva com seios grandes para o padrão normal, empinados e com sardas. Não era gordinha e também magra, a minha buceta era peluda e estava brilhando de tesão. Suspirei pensando que havia me tornado uma vadia depois de velha. Entrei no banheiro e tomei uma ducha e ao sentir a agua cair em meu corpo me lembrei das chupadas do Tales, a boca dele na minha buceta, a língua dele em meu cu e seus lábios sugando meus seios. Quando dei por mim estava com as pernas entre abertas esfregando meu clitóris com um dedo e com a outra mão enfiando o dedo dentro da buceta. A mão que esfregava meu clitóris levei até meu seio esquerdo e o coloquei na minha boca dando uma chupada no mamilo imaginando que ele me comia e chupava meu peito ao mesmo tempo. Meu seio era grande o suficiente para conseguir fazer isso. Eu gemia baixo embaixo do chuveiro com as lembranças, não demorou muito para eu gozar.

Em uma hora eu já estava no salão com o pessoal tomando meu café da manhã, ninguém havia comentado nada e o Tales estava me secando mais que o habitual. A conversa era nada fora do normal conversávamos sobre o que fazer nos próximos dias. Apesar de ontem antes de sair do quarto dele falei que havia sido um erro que nunca mais iria se repetir, ele apesar de dizer que sempre quis me comer e que adorava a forma discreta que me vestia, me respondeu que me deixaria em paz. Nessa manhã eu estava vestindo um biquíni preto por baixo de um vestido longo azul de algodão com alça sem decote. Ele me dava olhadas fixas que me desconcertavam, faziam minha buceta molhar imaginando o que ele poderia fazer comigo.

Meu telefone tocou e era o meu marido anunciando que iria precisar ficar uma semana ainda com a família. Falei que eu pegaria um ônibus e iria para lá ficar com ele. Cleber falou que o local estava pago e eu deveria aproveitar. Me senti arrependida pensando no que eu fiz enquanto o meu marido estava lá cuidando da família. Conversamos mais um pouco e desliguei o telefone. Voltei para mesa e o pessoal estava conversando sobre o churrasco.

O dia transcorreu normalmente até o início da noite. Eu me retirava para meu chalé estava um pouco alta. Pretendia tomar um banho e deitar um pouco antes de continuarmos a farra. Quando abria a porta do chalé senti uma mão tapar minha boca e uma mão adentrar meu biquíni por trás passando por minha bunda senti algo melado passando por ela e começar a entrar em meu cuzinho. Era o dedo do tales lambuzado de lubrificante. Sentir aquele dedo grosso entrar no meu cuzinho apertado me fez fechar os olhos com força e apertar a maçaneta da porta soltando um gemido baixo e longo conforme afundava em mim. Ele movimentou o dedo algumas vezes e com a mão que estava em minha boca desceu para meus seios os apertando. Seus lábios beijavam meus ombros e minhas costas me causando arrepios. Minha bunda começava a rebolar lentamente era algo automático que eu não conseguia controlar naquele momento. Haviam duas vozes gritando em minha cabeça uma dizia abra a porta e trepe com ele de a melhor noite de sexo da vida dele. Outra dizia para pensar no meu marido que estava cuidando da família, mas aquele dedo fazendo vai e vem em meu cuzinho que piscava aceitando a penetração. Consegui recobrar a sanidade e me afastei dele virando e dando um tapa na cara dele. Chamei ele de louco e disse que iria gritar. Ele me olhou assustado e disse que eu ainda ia me arrepender. Continuei falando que foi um erro e que era para ele ir para o chalé dele. Tales se virou e saiu contrariado ao caminho do chalé dele.

Já haviam se passado duas horas e estávamos todos jantando o resto do churrasco com um arroz que Sandra havia feito. O moreno mal me olhava o que me deixava incomodada sem entender o porquê. Será que ele tinha mexido tanto com o meu ego? Talvez tudo isso era totalmente novo para mim e eu não estava sabendo lidar.

Uns quarenta minutos depois eu já estava deitada em meu quarto sem roupas deitada na cama vendo tv. Não saia da minha cabeça o momento que tive com ele mais cedo entre outros tantos. Sentia um calor enorme em minha vagina. Algo que nunca havia sentido antes. Me levantei da cama e fui tomar uma ducha gelada, provavelmente iria me ajudar. Debaixo do chuveiro pensava em tudo que havia rolado até ali. Estava louca para me tocar gostaria de ter um vibrador comigo, mas meu marido sempre foi contra. Se eu tivesse provavelmente estaria na cama socando ele em mim ou até sentando nele. E então o tesão falou mais alto me pegando de surpresa com a atitude que tive a seguir.

Continua amores, por favor comentem.

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