Naquela época, eu tinha dezoito anos e pouca experiência com relacionamentos. Era tímido, um pouco acima do peso, e geralmente passava despercebido pelas garotas. Costumava dormir na casa dos meus tios nos fins de semana, principalmente para jogar videogame com meus primos. Eles tinham duas irmãs, e embora ambas fossem bonitas, era Fabiane quem mais chamava minha atenção. Ela era dez anos mais velha, sempre pareceu distante — e, além disso, tinha um namorado sério.
Durante a infância, ela mal falava comigo, mas com o tempo começou a mudar. Aos poucos, foi se tornando mais carinhosa, mais próxima. Eu, claro, ficava nervoso com cada gesto de atenção, cada abraço, cada olhar prolongado. Para um garoto naquela idade, qualquer toque mais demorado parecia algo grandioso. Eu ficava com o meu pau duro, quando Fabiane me abraçava e demorava, sentir seu cheiro e seu calor, me fazia ter vontade de foder com ela bem gostoso, aquela bucetinha gostosa.
Uma noite, enquanto todos dormiam, acordei com sede e fui até a cozinha. Ao passar pela sala, vi uma luz acesa e percebi que Fabiane estava lá, sentada no sofá, assistindo TV. Ela parecia distraída, concentrada na tela. Não quis incomodar e apenas a espionei, a safada estava assistindo cine prive, suas mãos por dentro da calça de moletom. Ela parecia concentrada, o ambiente estava iluminado apenas com a luz da televisão, não conseguia ver sua expressão, mas ver a minha prima daquele jeito, quase me fez gozar na cueca.
Sem querer, fiz um leve ruído ao esbarrar em uma cadeira, e ela se virou rapidamente, surpresa.
— Você tá acordado? — perguntou, visivelmente sem graça, puxando o cobertor para cima de si.
— Eu… fui pegar água — respondi, envergonhado.
Ela sorriu sem jeito e fez um gesto com a cabeça.
— Quer ver um pouco de filme comigo? Não tô conseguindo dormir.
Assenti devagar e me sentei no outro canto do sofá. O filme continuava, e embora nenhum de nós falasse muito, havia algo diferente no ar. Não era só o filme. Era a forma como o silêncio entre nós parecia carregado de coisas que nenhum dos dois sabia nomear.
O filme seguia, agora com uma cena mais intensa, dessas que deixam o ambiente estranho quando se assiste ao lado de outra pessoa. Fiquei tentando olhar para a tela sem parecer desconfortável. Os dois atores se atracando na tela da TV, a atriz parecia dar para o ator mas sem nada explícito.
Fabiane cruzou as pernas devagar e se ajeitou no sofá, ficando um pouco mais perto. Senti, por um momento, o toque leve do pé dela encostando no meu. Achei que fosse sem querer, então recuei sutilmente.
Mas depois de alguns segundos, aconteceu de novo. Dessa vez, mais demorado. Ela esfregava seus pés na minha perna, minha rola pulsava por dentro da cueca. Ela não olhou para mim, continuou encarando a TV, como se nada estivesse fora do normal. O calor subiu ao meu rosto e o coração começou a bater mais rápido. Não sabia se era minha imaginação ou se ela estava mesmo brincando com aquela situação.
-Você se excita assistindo filmes primo? - Ela continuava com os seus pés deslizando pelas minhas pernas.
-Sim - Respondi seco, até o momento eu era virgem, não tinha experiência nenhuma, estava com medo que pudesse decepcionar minha prima, mas a vontade era de pular em cima dela e mandar ver ali mesmo.
Pude perceber suas mãos voltando para dentro de suas calças novamente e ela começou a mexer o seu braço lentamente e a me encarar. Os dedos de seus pés agora mais firmes na minha pele. Ela foi subindo com seus pés, até deixar suas pernas por cima da minha, comecei a acariciar suas pernas enquanto na tela a cena de sexo continuava.
Todos dormindo em casa, o silêncio imperava, ela pegou minha mão direita e a levou até um de seus seios, não tinha mais como voltar atrás a minha prima crente queria me dar sua bucetinha e eu ia comer ela bem gostoso. Minhas mãos deslizaram para dentro de sua camisa e eu apertava os bicos dos seus seios com as pontas de meus dedos.
Fabiane pegou o controle no sofá e desligou a televisão, a sala ficou totalmente escura, foi melhor assim, não podíamos arriscar, Fabiane se soltou, uma de suas mãos foi direto para a minha rola que estava super melada.
-Caramba, primo, é bem maior que o do meu namorado.- escutar aquilo me deixou ainda mais excitado, ela deslizava com as suas mãos sobre a minha pica.
Fechei os olhos e resisti a sua incrível punheta, uma luz se acendeu perto da escada e ambos paramos os movimentos, era um de meus tios indo ao banheiro, ficamos ofegantes e abraçados no sofá, rezando para que ninguém subisse para o andar de cima. Ninguém subiu, a luz se apagou.
Beijava a boca de Fabiane, e sentia seus movimentos no meu pau cada vez mais forte.
-Quero você dentro de mim - Ela disse, os pés ainda me acariciando, as pernas abertas mas ainda com a calça de moletom, ela não vestia calcinha nenhuma, sua buceta encharcada, ela tinha trinta anos e eu dezoito, Fabiane era experiente e eu teria a minha primeira vez ali, no sofá em que eu jogava videogame com os meus primos.
Minha prima tomou a iniciativa e baixou sua calça, baixei meu shorts imediatamente, subi por cima dela desajeitadamente na posição Papai e mamãe, ela abriu suas pernas, com as calças ainda presas em seu calcanhar, eu encaixei minha rola grossa nela, e na minha primeira enfiada senti uma grande sensação de prazer. Ela gemeu no meu ouvido.
-Vai com cuidado - Ela deslizou suas mãos pelas minhas costas. Comecei com os movimentos para frente e para trás e a cada enfiada minha rola ficava ainda mais melada.
-Mete com força, mete - Eu aumentei a velocidade e a força. Falei em seu ouvido.
-Me deixa te foder de quatro? - Eu mal terminei de falar e ela se posicionou de quatro no sofá, não podia enxergar direito, apenas as luzes da rua clareando o ambiente. Podia ver as solas de seus pés, o pano de sua calça sobre eles. Enfiei minha rola naquela bucetona, para primeira vez eu até que estava indo bem, um pouco de dificuldade para achar a entrada de sua vagina, mas quando encontrei, Eu enfiava até às bolas, eu fazia movimentos rápidos e fortes e o barulho das minhas bolas batendo nas suas nádegas estava aumentando, ela pediu para não fazer barulho e então diminui.
Começamos a foder lentamente e ela sempre procurava procurar sua bunda contra o meu corpo, eu estava usando, e meu pau estava muito melado. Estava prestes a gozar quando ela se afastou, ela subiu sobre o meu colo e sussurrou no meu ouvido.
-Você gosta de chupar buceta? - ela beijou minha orelha e deixou ela melada com a sua saliva
-Claro que gosto - Respondi sendo que nunca tinha chupado uma buceta na vida.
Ela então me deitou no sofá e sentou em cima do meu rosto com aquele bucetão, ela se abaixou em direção a minha rola e então começamos um 69, Eu a lambia e a beijava enquanto seus lábios vaginais se esfregavam no meu nariz e na minha boca, com os meus dedos eu procurava abrir sua xota e enfiar o dedo do meio enquanto a lambia, em contrapartida ela enfiava toda a minha rola lambuzada com o mel de sua própria buceta. Ela não tinha pudor, com ela não tinha frescura, ela só queria sentir prazer e dar prazer. Queria a tratar com carinho, queria que ela tivesse o melhor de mim. Eu forçava meu pubis pra cima fazendo a minha rola ficar ainda mais grossa e dura dentro da boca de Fabiane. Ficamos assim um bom tempo.
Até Fabiane se levantar e colocar um pé no chão e outro em cima do sofá e encaixar meu pau na sua buceta enquanto ela sentava de costas pra mim, podia ver seus cabelos amarrados com a pouca luz que iluminava o ambiente, já estava no ápice do tesão, não demorou até que eu gozasse dentro de minha própria prima, aquela mulher religiosa e que tinha um relacionamento sério.
Nos despedimos com um beijo molhado na boca e voltei para a cama, no outro dia no café da manhã trocamos alguns olhares mas ninguém percebeu. Depois disso nossa relação nunca mais foi a mesma vivemos muitas outras coisas que talvez um dia eu conte para vocês.
Espero que tenham gostado da história, até mais.