Sem me senti um cara anormal, muito fora da realidade da sociedade.
Pau médio, pouco amigo e amigas e pouco inteligente, certo em minha época fazia parte de uma turma chamada povo da cama, éramos jovens adoradores do álcool destilado e engarrafado.
Tinha todo tipo de moleque, certa vez se apresenta ao grupo um rapaz diferente bem educado, bonitão e segundo ele comedor. Pois na escola era cantado por várias garotas.
Todos da turma eram metidos a casador e vez ou outra arma vamos precária ou caçada.
Cada um com sua espingarda e rede nos reuniamos em sítios de amigos ou em rios da região.
Então esse dito rapaz chamado Rion decidiu ir conosco
Todos vestido estilo militar enquanto Rion vestia um roupa mais suave.
Não sou homossexual e não tenho nada contra que é o problema que sou louco pouco, bunda e seios e olhos claros
e o tal de Rion tinha olhos cor de meu e uma bunda digna de uma garota.
Não sabia se o cara era ou não só sei que me apaixonei pala bunda arrebitada o FDP.
Não conseguia para de olhar aquela bunda, mesmo que protegida por calça. O moleque tinha uma voz de trovão mais um timbre aveludado.
Pensei logo, será que estou virando fresco, mas minha rola afirmava que não.
No mesmo dia todos fomos a um igarapé próximo pra tomar banho e ninguém sabia que o cara não sabia nada e alguém o empurrou dentro d'água.
Do jeito que a pedra caiu, afundou e como eu era também metido a escoteiro mirim e sabia resgate, primeiros socorros e a porra toda.
Notei que ele não voltou a tona, então mergulhei e resgatei ele, até aí tudo bem, fiz massagem e a porra toda que é feita no afogamento, mas nada do cara reagir então alguém falou vamos fazer respiração boca a boca.
E naquela época e local não havia equipamento e os caras da turma sempre na putaria, comessaram, eu que não faço, vai que ele se apaixona.
Então falei que o caso era sério que Rion poderia morrer, então fiz o tal boca a boca e massagem cardíaca até que o FDP, começou a vomitar água e finalmente voltou ao normal aquilo acabou com o ânimo da turma.
Fomos pro barraco e o cara armou a rede ao lado da minha
Para evitar , onça e outros predadores fazíamos vigilância e revezamento a noite toda. Eu peguei o horário das quatro da madrugada.
E até lá quase não dormi pois Rion agradecido perguntava sempre o que poderia fazer por mim, porque eu tinha salvado sua vida.
Já cansada daquela conversa falei se ele queria tanto assim me agradecer mesmo não sendo necessário, que me deixasse comer o cu dele.
Imediatamente ele se calou e foi dormir, finalmente pude descansar um pouco até que o vigia da hora me acordou pois era a minha vez.
Vou explicar como era nosso barraco, fazíamos uma espécie de jiral com mais ou menos quatro metros de altura e em baixo dele eram colocadas palhas e lona. A altura fazia ver todo o acampamento e mais além.
Tô numa boa, quando vejo alguém subir a torre, era o tal Rion que me olhou no fundo dos olhos perguntando se eu tinha falado sério sobre o agradecimento.
Era tarde, todo mundo dormia e eu não ia voltar atrás não palavra, más fiquei calado pois com certeza seria motivo de chacota no outro dia.
O filho de puta arriou sua calça virou aquela bunda bem lisinha no meu rumo falando então vem pois vou te agradecer porque você merece, logo pensei a porra do cara e um fresco tá no nosso meio só pra dar o cu.
Então com a voz suave ele chegou próximo ao meu rosto falando, aproveita pois você será o primeiro.
Não acreditei naquilo, mas o soldado está na guerra e pra batalha, desci do jiral olhei e todos estavam dormindo fui até às fogueiras joguei mais lenha voltando pro jiral pra comer aque cu que desde a primeira vez que vi chamou a atenção do meu pau.
Olhando Rion direito notei que seu corpo era idêntico a o de uma menina novamente baixei minha calça segurei sua cabeça colocando na minha rola, mas o cara era virgem de tudo tive de ensinar como ele chuparia minha bola sem morder ou arranhar com os dentes, ele era tão, tão que aprendeu rápido, após muita chupada, sentei no jiral e ela foi sentando na minha rola.
Ofegante ele falava em meu ouvido que doía mas era gostoso, eu já o tratava como uma fêmea, chupando seu peito e pescoço enquanto minha rola se encaminhava ao fundo daquele cuzinho maravilhoso.
Eu tapava sua boca por causa de seus gemidos qua mais pareciam gemidos de uma menina e ela cavalgava como um profissional até que gozei rios de porra dentro do cu dele, pior que o filho da mãe também gozou melando toda minha camisa.
Na hora nem liguei apenas curti meu gozo dentro daquele cuzinho apertado e gostoso.
Terminamos e eu ainda não estava satisfeito então mandei ele chupar novamente pra limpar meu pau e assim ele fez agora com mais empenho, quando terminou ficamos em pé o virei de costas automaticamente ele já sabia o que fazer.
Arrebitou bem a bunda enquanto enfiei de uma vez, mordendo sua nuca e apertando seu peito eu bombava forte e rápido e ela como um louco rebolava e socava sua bunda pra trás me deixando mais louco ainda.
Ele já reclamava que estava doendo e eu nem aí até o chamava de puta.
Quando gozei o puxei bem forte abraçando por trás enquanto ele arrebitando bem a bunda Seia meu esperma em seu cu, ficamos naquela posição observando a mata por algum tempo até que ele pediu que tirasse a rola de seu cu pois já estava se apaixonando.
Ele desceu indo pra sua rede enquanto fique ali pensando e quando percebi já estava clareando, rapidamente vesti minhas calça aí foi que notei a porra em minha camisa.
Nosso despertador eram dois tiros de espingarda calibre dezesseis,. Tirei na fogueira e outro pra cima e como sempre a turma acordou puta da vida com o barulho, e assim começou um novo dia.
Pra despertar um banho de igarapé com a água bem gelada depois comiamos algo e saímos em dupla pra casar e o último dia era caça a noite.
Na segunda voltamos e a turma se reunia em um barzinho pra distribuir a caça com alguns amigos e moradores aí notamos que assim que chegamos Rion foi embora e deixou de vez nossa turma.