Ela me cativou desde o primeiro contato (virtual, até então).
Cheguei uns minutos antes. Adentrei à mata na parte mais fechada, e fiquei observando o ponto combinado: o último banco do parque, no limiar com o bosque. As poucas pessoas no parque ocupavam os bancos mais centrais naquele entardecer de final de outono.
Suelen chega pela lateral e se debruça no encosto do banco, provocantemente como se soubesse que eu estava a observar. Com sua sainha azul até a metade da coxa, meias três quartos branca e blusa da mesma cor, com um nó na altura do umbigo, deixando parte das costas e o abdômen à mostra.
Chego sorrateiramente por trás e a envolvo pela cintura, puxando-a contra mim. A beijo na nuca, e no pescoço. Cafungo ali e na orelha, eriçando seus pelos dos braços e pernas.
Escorrego uma mão para baixo, que ela segura. Pergunto o que poderia haver ali que eu nunca tenha visto ou tocado? Ela sussurra que talvez haja mais do que eu espere. Insisto, e ela libera.
Num misto de surpresa, curiosidade, e excitação, sinto um volume pulsante, mesmo através da saia e da calcinha.
Subo a outra mão por baixo da blusa e encontro os mamilos durinhos de tesão. Bolino e os belisco, provocando-lhe gemidos e um tremelique.
Faço-a debruçar novamente no encosto do banco, ergo a sainha, afasto a calcinha, e meto minha cara entre suas nádegas até minha língua tocar seu orifício anal, aplicando-lhe um delicioso “beijo Grego”, fazendo-a gemer e dar piscadelas com o cuzinho, imprensando minha língua que já explora alguns milímetros de seu interior.
Viro-a para mim, e nossas bocas se unem num beijo alucinante, enquanto a conduzo até a mesa em frente ao banco, e a faço deitar. Puxo a calcinha para o lado, fazendo seu pau pular para fora. Lambo-o delicadamente e o masturbo com meus lábios, fazendo-a gemer e arquear o quadril.
Lambuzo bem seu orifício anal, me levanto e introduzo a ponta do meu pau em sua portinha.
Ela luta com seus sentimentos, entre o não quero e o desejo ardente de ser penetrada e preenchida por um pau quente e carnudo.
Bolino seus mamilos com a ponta da língua, mordiscando cada um, fazendo-a estremecer e eriçar todos os pelos do corpo, enquanto punheto seu pau prensado entre nossos corpos.
Com movimentos de vai e vem, vou entrando em sua gruta imaculada.
Ela me abraça forte e trança suas pernas pelas minhas costas, fazendo eu entrar ainda mais rápido.
Gememos juntos a cada estocada, quando ela anuncia o gozo. Aumento o ritmo da punheta, até ela urrar e jorrar fartos jatos de porra, lambuzando a nós dois.
Saio lentamente de dentro dela, fazendo-a gemer baixinho.
Ela pula da mesa, me faz ajoelhar em sua frente e mete seu trabuco, todo lambuzado, e a meio mastro, na minha boca. O chupo, enquanto massageio seus bagos e introduzo dois dedos (lambuzados com sua porra) em seu cuzinho ainda alargado de há pouco.
Seu pau retoma a tonacidade, ela me faz debruçar sobre a mesa, puxa minha cueca para o lado, besunta meu orifício anal, e vem com tudo, metendo aquele troço quase até a metade. Reclamo e tento me desenvencilhar, mas ela me imprensa contra a mesa, metendo mais um pouco.
Relaxo e coopero, rebolando minhas ancas, até ela entrar por completo.
Fica estática por instantes, enquanto bolina meus mamilos com seus dedos, e me punheta com a outra mão.
Então começamos, vagarosamente, uma “dança” de vai-e-vem, e vamos aumentando, até eu anunciar o gozo. Ela aumenta freneticamente o ritmo, me fazendo explodir. Ela continua indo-e-vindo lentamente, e vai tirando seu pau de dentro de mim.
Ficamos de frente. Ela se ajoelha, abocanha meu pau, lambendo e chupando até ficar limpinho. Levanta e me beija, misturando nossas secreções e nossos gostos.