O FEMINICÍDIO - Viagem à terra das 1001 noites

Da série O FEMINICÍDIO
Um conto erótico de Carlos Contista
Categoria: Heterossexual
Contém 1252 palavras
Data: 08/05/2025 12:15:39

FEMINICÍDIO - Viagem à terra das 1001 noites

No quinto dia de nossa estada na Inglaterra, a Isabel reuniu os brasileiros na biblioteca.

- A data da vinda vocês à Inglaterra não foi escolhida ao acaso, nem motivada pela viagem do Phillip à China. Vocês já viajaram de Emirates?

- Não, dissemos em uníssono.

- Pois vamos passar alguns dias em Dubai e voaremos de Emirates, depois de amanhã. E sabem porque esta data?

- Não, repetimos o mesmo som.

- Porque segunda feira próxima, às 22 horas, parte de Londres para Dubai o avião do príncipe, o mais luxuoso aeroplano já construído e em uso na aviação comercial, e eu comprei 4 passagens para nós, três primeira classe, para as mulheres ... quando ouvi isso, murchei ... e a suíte do Príncipe para o Carlos! Cresci de novo! Foi uma algaravia de reclamações, discussões, todas as mulheres falando ao mesmo tempo, ninguém entendia nada que as outras falavam.

- Calma, disse a Isabel, me deixem explicar tudo direitinho sem interromper, pode? O Carlos estará numa suíte isolada com cama king size, banheiro de ouro com ofurô e toda a comodidade do Príncipe Al Fahid, bebida e comida à vontade. Nós estaremos próximas dele e poderemos entrar na suíte com ele. Alguma de vocês já trepou num avião em pleno voo, a 10.000m. de altura, 1.000 k/hora? Fazem idéia do que será foder gostoso na Suíte Presidencial da Emirates, a suíte do Príncipe?

- Isabel tu és uma mulher de verdade: corpo magnífico, disposição perfeita e inteligência superior, não há defeitos pra botar em ti, disse eu. Quantas horas dá o vôo até Dubai?

- Teoricamente, sete horas.

- Podemos trepar todos, uma de cada vez, ao invés de dormir. Tô dentro, falei. Fernanda e Clara concordaram, imediatamente, e começamos a nos preparar, psicologicamente, para a nova aventura sexual: as trepadas aéreas! Isso praticamente encerrou a nossa fase sexual na Inglaterra; passamos a nos poupar fisicamente, relaxar e descansar para o raide que estava programado para menos de 48 horas a seguir.

Piscina, passeios vestidos a cavalo (égua, não!), cricket na grama, arriscamos até umas tacadas de golfe, no campo aos fundos da propriedade. À noite jogamos cartas, buraco, pontinho, dorminhoco (lembram do dorminhoco, com marca de rolha queimada na testa? Eu saí todo marcado ...). Fomos dormir cedo para seguirmos para Londres de manhã cedo e ajustar, com antecedência, tudo o que precisa processado, despacho de bagagem, conferência dos assentos e, principalmente, conferência do uso da suíte do Principe.

A casa foi se aquietando aos poucos, as luzes se apagando e me recolhi para meu quarto. Fui ao banho de chuveiro e banheira e fiquei relaxando um pouco. Fiz a barba, colônia, desodorante e fui dormir nu, como estava dormindo desde que chegamos a Southampton. Para minha surpresa, no meio da minha cama estava a inglesa brejeira, nua, de pernas abertas com o púbis completamente depilado, sorrindo para mim e de braços abertos:

- You’ll leave tomorrow, amanhã, vicarei triste, vica comigo esta noite ...

Há coisas que a gente consegue fazer e outras não consegue: esse pedido eu não consegui negar, até porque meu pau levantou-se imediatamente e ficou em posição de sentido, ereto como se estivesse batendo continência para a bandeira nacional sendo hasteada. OK, my love, stay here, let’s fuck a litle; we need sleep.

Deitei na cama e ela subiu em mim com a boca ardendo de vontade e abocanhou meu pau, enterrando-o todo na boca. Cuspiu nele, botou bastante saliva para escorregar a tentou cravá-lo na garganta. Na primeira tentativa não conseguiu, mas não desistiu. Lambuzou mais o caralho com saliva, abriu bem a boca e enfiou o membro na garganta, num sopetão que fez com que a cabeça atravessa-se a região da glote e se encaixasse na entrada da traquéia, esôfago e sei lá o que mais; só sei que era quente e macio e lá me acabei imediatamente enchendo a goela da britânica de porra. Ela sorriu. Deitei ao seu lado e cochilei. Com essa mulher ao lado é impossível dormir descansado, sentindo sua respiração apressada e seu calor intenso. Por isso, só cochilei. Acordei com a boca da Beth no meu pau, ainda meio mole, e a buceta da mulher na minha cara. Acordei de vez sentindo cheiro forte de sexo, de tesão, de lubrificante vaginal que extravasava pelos pequenos lábios. Abri minha boca e abocanhei tudo que podia, lambi, chupei, mordisquei o clitóris e a Beth pulava em cada mordidinha (ai, ui, oohhh...). Ela estava pronta, esperando a penetração ... e eu penetrei, lentamente, a princípio, e mais fundo e mais forte até enterrar todo o caralho duro como rocha no fundo da xota inglesa; a pussy vibrou e ela começou a sacudir o corpo e arranhar minhas costas e meu peito. Ela estava em ponto de gozo e abriu a boca para gritar: tapei sua boca com minha mão direita e fui mordido pela cadela.

- Doeu, cadela, you hurt me! Ela sacudiu mais um pouco e relaxou o corpo até para completamente.

- I’m sorry, Carlos, I’m so sorry, disse ela, vendo o sangue brotar no dedo mindinho.

- OK, it’s OK. Fui ao banheiro, lavei o dedo, sequei e pus um band-aid. Voltei para a cama sem ter acabado: pau ainda estava duro. Virei a inglesa de costas, coloquei-a gentilmente de bruços e ela perguntou?

- My ass? You’ll fuck my ass? Please, don’t hurt me ...

- Don’t worry, serei cuidadoso e delicado. Lambuzei o cu dela com gel e brinquei um pouco com a ponta do indicador da porta. Entrava um pouquinho, tirava e lambuzava mais gel no cu e no dedo. Pus o dedo um pouco mais para dentro e senti a liberação e enterrei o indicador inteiro; ela deu um gemido.

- Doeu?, perguntei

- Nau, good, good...

- Troquei o indicador pelo polegar e o polegar por dois dedos, sempre bem lubrificados e acompanhando os gemidos e os movimentos da dear Beth. Quando ela arrebitou a bunda, senti que a hora da foda tinha chegado. Troquei os dois dedos que estavam dentro do cu pela cabeça do meu pau, bem ensebada, e apertei um pouco. Ela reclamou um pouco, sem ênfase. Pressionei um pouco mais e a cabeça atravessou a primeira barreira, trespassou as pregas do ânus. Deixei parado um pouquinho para a musculatura relaxar. Aí, tirei o pau, lambuzei com gel e o devolvi ao cu com mais pressão e ele escorregou metade para dentro do reto.

- Uuuhhhh, fez a diva britânica, sentindo sua bunda ser invadida. Go ahead, falou ela, go ahead, deeper, deeper, e eu fui entrando mais um pouco, e mais e acabou ... o pau, foi todo o estoque de carne e sangue pra dentro do rabo da lady e ela gemia e se contorcia dizendo “feel good, very good, yes, yesss” e pedia mais ... só que não tinha mais nada prá botar prá dentro! Num último esforço, pedi que ela abrisse as nádegas e girei meu corpo para ficar embaixo com ela sentada em cima de mim: o caralho enterrou tudo mesmo, até o talo, e ela cavalgou como uma amazona, uma Lady Godiva cavalgando um humano, um caralho humano e gemendo de prazer, e aumentando a velocidade, cerrando as coxas, e explodindo em orgasmo e urro abafado pela minha mão com band-aid (desta vez não mordeu), recebendo jatos de porra que encheram seu rabo. Deitou em cima de mim com o pau lá dentro do cu. Fomos a uma ducha e ela foi de volta para seu quarto; daqui há pouco viajaremos.

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Comentários

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Peço desculpas aos leitores que não leram os capítulos anteriores e ficaram sem entender algumas situações descritas. Ocorre que esqueci de identificar, no título, que esse é o episódio de número NOVE e que a estória toda é encadeada e cronologicamente sequencial. É importante ler os episódios anteriores, em ordem.

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