Olá amigos nesse vou dar sequência aos contos anteriores relatando mais uma aventura nossa.
Depois de nosso último encontro combinamos de ir em casa noturna que eles conheciam, estavam muito ansioso até que o fim de semana finalmente chegou. Desde o ménage, minha mente não conseguia parar de repassar cada cena — o jeito como Leandro me dominava, como Rafa entrava fundo, como meu corpo se rendia. Mas agora era outro nível. Leandro mandou uma mensagem seca:
"Hoje à noite vamos no Clube. Você vem com a gente. Vai ser diferente."
A noite fui para o apartamento de Leandro e deixei meu carro lá fomos no carro dele, No caminho, no banco de trás do carro, meu coração batia forte. Leandro dirigia com aquele ar de quem sabe exatamente o que quer, e Rafa olhava pela janela, mas com um sorriso de canto, discreto — do tipo que prometia safadeza.
O clube ficava afastado do centro, fachada discreta, sem letreiros chamativos. Um segurança na porta nos cumprimentou pelo nome. Já sabiam que estávamos na lista. Entramos, e logo fomos engolidos pelo ambiente: luzes baixas, música sensual, cheiro de couro, perfume e luxúria.
Havia casais, trios, grupos. Homens de roupa social, outros já de cueca. Alguns passavam de mãos dadas, outros de mãos na bunda. Uma escada levava ao andar de cima, onde sabíamos que ficavam as “salas temáticas”. Mas por enquanto, ficamos no bar, observando. Leandro se encostou no balcão e puxou um uísque. Rafa pegou uma cerveja. Eu não sabia se queria beber ou engolir minha ansiedade.
Foi quando ele entrou. Um homem alto, negro, forte. Corpo esculpido, camisa aberta revelando o peitoral marcado. A calça justa não escondia nada: o volume no meio das pernas era absurdo. Todos os olhares foram pra ele. Inclusive o nosso.
Leandro notou e soltou:
— É ele. Hoje é com ele.
Rafa olhou de volta, depois pra mim:
— Você vai ver um lado nosso que ainda não conhece.
O homem veio até nós como se já soubesse. Parou perto, encarou Leandro, depois Rafa. Por fim, me olhou de cima a baixo e sorriu.
— Vocês três... vão render bem esta noite.
Leandro estendeu a mão, firme. Rafa se aproximou. E eu já sabia: aquela noite ia ser boa de um jeito marcante, que nem a última marcou.
Fomos guiados por corredores discretos até uma sala semiaberta, com cortinas de veludo e iluminação quente. No centro, um sofá amplo, espelhos nas paredes e um grande colchão no chão. O som abafado da música lá fora deixava tudo mais íntimo.
O homem — que se apresentou como Malik — tirou a camisa devagar, revelando cada músculo coberto por uma pele negra reluzente. Leandro e Rafa pareciam hipnotizados. Não era só o corpo — era a presença, o domínio natural. Ele era o tipo de homem que você obedece sem pensar. E nós três já estávamos prontos pra isso.
— Quero ver vocês dois de joelhos — ele disse, com a voz grossa, apontando para Leandro e Rafa.
Eles obedeceram sem uma palavra, ajoelhando no tapete. Eu assistia, excitado, meu pau já pulsando dentro da calça.
Malik abriu o zíper e deixou a calça cair. O pau dele saltou pra fora — grosso, pesado, quase inacreditável. Um silêncio de admiração tomou conta por um instante. Leandro foi o primeiro a abrir a boca e começar a chupar, engolindo devagar, com esforço. Rafa logo acompanhou, lambendo a base, os dois revezando, babando, gemendo.
Eu me aproximei, ficando atrás de Rafa. Me ajoelhei também, e passei a mão pela bunda dele, sentindo ele se arrepiar. A cena era surreal: meus dois machos ali, de joelhos, dividindo aquele pau gigante, me juntei a eles e ficamos os três se revesando naquele caralho gostoso.
— Agora tira a roupa. Você também vai servir hoje — Malik disse pra mim, os olhos cravados nos meus.
Obedeci. Tirei tudo, ficando completamente nu. Ele se aproximou, pegou meu queixo com firmeza e me beijou com força, dominando minha boca. Depois virou Rafa de costas, abaixou sua cueca e passou os dedos pela entrada exposta, molhada de tesão.
— Esse cu vai ser meu primeiro — ele rosnou, lambendo os lábios.
Rafa gemeu, arqueando as costas. Malik passou lubrificante e começou a prepará-lo ali mesmo, com os dedos grossos, abrindo devagar. Leandro continuava chupando com tesão, agora só observando. Eu olhava tudo de perto, cada reação, cada gemido, completamente envolvido.
E então, Malik posicionou a cabeça do pau e começou a penetrar Rafa...
Malik segurou firme a cintura de Rafa e começou a empurrar devagar. A cabeça do pau dele já parecia impossível de aguentar, mas Rafa estava entregue, gemendo baixo, suando antes mesmo de Malik afundar por completo. Centímetro por centímetro, ele entrava, abrindo Rafa com calma, até enterrar tudo, com um gemido grave:
— Isso… abre mais pra mim.
Rafa abrindo sua bunda com as duas, deu um grito abafado, com a cara afundada no colchão, tremendo todo quando Malik socou tudo, com o pau inteiro lá dentro. Malik começou a meter devagar, puxando a cintura com força, e a cada estocada, o corpo de Rafa vibrava, gemia, se rendia.
Leandro se ajoelhou ao lado, lambendo o pescoço de Rafa, enquanto Malik o fodia com força. E logo depois, ele olhou pra mim e abriu as pernas:
— Quero vc agora. Vem, senta no meu pau.
Subi por cima de Leandro, meu corpo já fervendo, o cu latejando de tesão. A cabeça do pau dele encostou na entrada do meu cuzinho, e eu fui descendo devagar, gemendo alto, sentindo ele me preencher com força. A dor se misturava ao prazer, o encaixe perfeito. Comecei a cavalgar, rebolando, a cada descida mais fundo, mais intenso. Ele me apertava, lambia meu peito, me chamava de putinha.
Malik agora enrabava Rafa com estocadas brutas, estalando no ar. Mas quando viu eu montando Leandro com fome, parou, puxou o pau de dentro de Rafa com um estalo molhado, e veio até mim.
— Fica de quatro. Agora é sua vez.
Obedeci na hora. Leandro se deitou de lado, todo suado, enquanto eu me ajoelhava, abrindo as pernas no colchão. Malik passou a mão pela minha bunda e cuspiu direto na entrada, já bem lubrificada e aberta. Ele me invadiu devagar — a cabeça entrou e eu já gemia alto, ofegante.
— Relaxa. Vai sentir tudo.
E então veio a estocada firme, uma, duas, até o pau inteiro estar enterrado. Malik começou a meter com força, firme, ritmado. A cada investida, eu sentia ele bater no fundo, fazendo meu corpo tremer. Ele segurava minha cintura com as duas mãos, depois puxava meu cabelo, depois me empurrava com força contra o colchão.
— Que cu gostoso… tão apertado mesmo depois de tanta foda — ele rosnava no meu ouvido.
Rafa, agora ajoelhado ao lado, começou a me masturbar enquanto Malik me fodia. A sensação era absurda. Leandro se levantou, ainda com o pau duro, e veio por trás de Malik. Começou a lamber as costas dele, desceu e começou a chupar suas bolas e seu cu enquanto ele me enrabava.
— Todos vocês são minhas putinhas hoje — Malik disse, antes de sair de dentro de mim com um estalo.
Ele puxou Leandro e o deitou de costas, levantando as pernas. Começou a comer ele também, com força. Leandro gemia alto, as mãos segurando os lençóis, completamente rendido. Rafa e eu assistíamos, babando, masturbando um ao outro. A cena era surreal: nosso macho dominante agora sendo dominado, todo entregue.
Depois, Malik me puxou de volta e nos organizou em uma sequência: Rafa de quatro na frente, eu fudendo o Rafa e Malik me fodendo por trás. Uma tripla que parecia cena de filme. As estocadas vinham com força, nossos corpos suados, gemendo sem parar, que delícia eu no meio dos dois fazendo um vai e vem alucinante, que sensação maravilhosa foder e ser fodido ao mesmo tempo.
— Quero vocês todos gozando juntos. Um, dois, três… vai.
Meu pau explodiu enchendo o cu do Rafa. Rafa gritou jorrando no colchão se tremendo todo. Malik enterrou tudo uma última vez em mim, gemendo alto, gozando fundo. Leandro, ainda deitado, se masturbava, gozando no próprio peito.
Ficamos todos ofegantes, suados, colados uns aos outros. Malik se deitou no centro, e nós três em volta, caímos de boca em sua rola ainda dura toda melada deixando ela limpinha enquanto amolecia.
A música eletrônica do clube ainda tocava abafada ao fundo, mas ali dentro do quarto só se ouvia a respiração pesada de quatro corpos exaustos, cobertos de suor e gozo. Malik estava deitado no meio da cama, braços abertos, o pau já mais flácido, mas ainda imponente.
Rafa estava deitado de lado, a cabeça apoiada no peito dele. Leandro, do outro lado, com os olhos fechados, ainda gemia baixinho a cada contração que sentia dentro do cu recém-arrombado. Eu me encostei nas pernas de Malik, lambendo as gotas de gozo que escorreram pela coxa dele, sentindo o gosto da nossa sujeira.
Ele passou a mão pelos nossos corpos, um por um, como um dono satisfeito com seus brinquedos.
— Isso é o que eu gosto… três bundinhas obedientes só pra mim — disse, com a voz rouca, aquele sotaque carregado deixando tudo mais sujo.
Me levantei e beijei ele na boca, lento, profundo. Senti o gosto dele, da noite inteira, e sorri. Malik retribuiu com um tapa forte na minha bunda, seguido de uma mordida na minha mandíbula.
Rafa virou de barriga pra cima, ainda com o cu piscando, a porra escorrendo devagar entre as pernas.
— A gente devia fazer isso mais vezes — ele disse, rindo, os olhos brilhando de tesão.
Leandro ainda estava deitado, a mão no próprio peito, passando devagar como se estivesse em transe.
— Nunca pensei que fosse me entregar assim… mas foi foda. Literalmente.
Ficamos ali, entrelaçados, por mais algum tempo. O suor começava a secar, o quarto cheirava a sexo, a incenso e a submissão satisfeita. Nos levantamos, aos poucos, indo tomar uma ducha juntos no banheiro coletivo do clube.
A água quente escorrendo pelos corpos, mãos que se tocavam de novo, mas agora sem urgência, só carinho sujo. Lavamos uns aos outros. Malik, por fim, ficou por trás de mim e sussurrou:
— Semana que vem vai ter uma festa privada aqui… quero os três de novo. Mas dessa vez, com outros amigos meus.
Olhei pra ele pelo espelho, o coração disparando.
— A gente topa. Mas só se for com você no comando.
Ele sorriu, satisfeito.
— Sempre.
Saímos do clube já de madrugada, ainda com os corpos marcados, e a sensação de que não era o fim.
Continua...
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