Corrompendo Mamãe - [Livro 2] - Cap. 09

Um conto erótico de In6
Categoria: Heterossexual
Contém 9181 palavras
Data: 01/05/2025 18:59:17
Última revisão: 01/05/2025 20:44:37

Mamãe me amamentou com o seio esquerdo, na frente de Nacho, enquanto ele brincava com o direito, sem se importar que eu estivesse ali, vendo tudo. E ela permitiu.

Isso tudo é loucura. Uma loucura perversa e mórbida. Estou completamente impressionado com a devoção que mamãe demonstra ao ter seus dois seios usados. É como se, no fundo, ela estivesse curtindo essa perversão incrível que a assusta e a excita ao mesmo tempo.

E é por isso que olho para ela, para tentar ver algo dentro dela que me diga que tudo ficará bem. Mas a única coisa que consigo perceber quando olho para ela é uma perfeita Deusa do Olimpo que se deixa amar pelo filho diante do seu ex-amante que aperta um dos seus seios com força sem nenhuma vergonha.

Agora que parei de comer seu peito grande, tento respirar fundo, analisando o que está acontecendo neste momento. Nacho agora quer que mamãe chupe meu pau enquanto ele assiste à cena com a morbidez que já está estampada em seu rosto há algum tempo, como o pervertido que ele é.

O problema é que, embora eu esteja receptivo a fazer isso com mamãe, ao mesmo tempo, me sinto exposto, intimidado. Deixar mamãe me fazer sexo oral é como deixar meu inimigo ver de perto o tamanho do meu pau, que, embora eu não possa menosprezá-lo, não tem as proporções comparáveis ao que eu me lembro que esse desgraçado tem.

Eu vi o pau dele lá nas cabanas, enquanto Elvira o chupava. Aquele filho da puta tem um pau grande, gordo e moreno. O meu não é pequeno, claro, e apesar de ser mais grosso que o dele, não posso comparar os dois e isso me deixa ansioso. Isso me deixa desconfortável.

Acho que se eu penetrasse mamãe na frente dele meu pau não ficaria tão exposto. Mas em um sexo oral ficará. Mamãe vai pegá-lo nas mãos e chupar. Mas quando não estiver na boca dela, Nacho verá o meu comprimento e tenho certeza que ele vai tirar sarro de mim. Ele pode fazer comparações humilhantes e não sei se estou disposto a tolerar mamãe ouvindo isso, a tolerar mamãe... pensando sobre isso.

Além disso, o que vai acontecer se eu começar a amolecer porque estou com muita vergonha? O que acontecerá se durante o sexo oral meu complexo de inferioridade não permitir que meu pênis fique duro como de costume e eu virar motivo de chacota daquele filho da puta?

— Calma, meu príncipe, — mamãe sussurra para mim com um sorriso carinhoso e a mão no meu rosto ao perceber minha tensão, enquanto Nacho continua de pé atrás do sofá, expectante.

Eu olho para mamãe com verdadeiro espanto e admiração enquanto contemplo esta cena: ela, minha amada mãe, sentada no sofá com as pernas cruzadas, muito elegante, com seu batom perfeito mesmo depois de tudo o que nós dois fizemos um com o outro.

Mamãe está deslumbrante com o vestido preto espalhado no corpo como uma luva brilhante, alargando-se nos quadris, e com aquela abertura sexy que deixa à mostra uma de suas coxas branca e linda.

Além disso, é impossível não destacar sua beleza com aquela cascata loira caindo sobre suas costas e, o ponto mais obsceno e erótico da imagem, com seus dois enormes seios nus pendurados sobre o peito acima do decote, a brancura dos seios e o tom rosado dos mamilos e aréolas contrastando violentamente com o preto do vestido.

E é aí que eu paro, justamente na imensa redondeza dos seus seios, tão carnudos quanto pesados: tão pesados quanto vigorosos, obscenamente expostos diante de nós dois. E o que dizer da impressionante extensão de suas aréolas e da dureza de seus mamilos coroando a nobreza de seus seios? São simplesmente hipnotizantes, eu não sei nem como dizer a forma que mamãe consegue ficar linda, vulgar e elegante ao mesmo tempo, é um contraste canibal para mim.

— Olhe a linda foto de família que tenho na minha frente — começa Nacho, quebrando o gelo após minutos de silêncio, vestido com aquele terno azul marinho. — A cadela e seu filhotinho se olhando com ternura e medo depois que ela amamentou ele com tanto entusiasmo e fervor.

Estou chocado com as palavras grotescas que nosso anfitrião joga fora e com a atitude dócil da minha mãe em não fazer Nacho respeitá-la, agora que ele a chamou de vadia e cadela. Gostaria de defendê-la, mas no momento minha garganta está completamente seca e minhas articulações dormentes.

Ver mamãe assim, tão dócil, aceitando isso, me assusta e me paralisa. E vê-la com esse olhar de medo e perversão ao mesmo tempo, me alarma e me excita.

— Vocês dois são tão bonitinhos juntos, — continua Nacho com uma voz forte e confiante, enquanto caminha e decide se sentar do lado oposto da minha mãe. Tê-lo tão perto dela me faz ficar alarmado, preocupado. Isso faz eu me sentir ansioso e com um vazio no estômago. — A cachorrinha carinhosa e o cachorrinho inexperiente olhando um para o outro, com amor, com desejo e com luxúria. Ufff! Se vocês pudessem ver seus próprios olhos, meus queridos convidados, certamente ficariam fervendo de excitação.

Parece uma imagem erótica, vulgar e pervertida: uma mãe entre dois homens, seu filho e seu amante, e ela com as costas retas tentando ser confiante, com os seios fartos para fora, mal conseguindo esconder seu desconforto.

O que consigo perceber são seus olhos azuis que começam a brilhar quando olham para mim e quando olham para ele, e isso faz o meu coração pular. De repente, uma das mãos longas e ásperas de Nacho pousa em sua coxa nua, onde fica a abertura de seu vestido, e ouço um leve "~Hummmm" de mamãe que me mata, que esmaga meu coração e seca minha garganta.

Eu quase tive um ataque cardíaco quando vi aquela postura ousada, porque parecia quase degradante e obsceno ver a brancura da pele da minha mãe ser absorvida pela mão ultrajante daquele bastardo que tenta desonrá-la.

— Mas por que você está aí sentado como um idiota, cachorrinho? É pra hoje... O boquete que sua mamãe tem que te fazer. Vamos, cachorrinho, levanta, tira isso pra fora e deixa sua mamãe safada e faminta começar a mordê-lo com carinho e amor. É isso que você quer, não é, sua mamãe safada?

Mamãe suspira, e eu respondo. — Não me chame de cachorrinho, entendeu, Nacho? — é a única coisa que consigo dizer com a voz embargada.

— E por que não? Sua mamãe gosta de ser uma cachorrinha... Uma cachorrinha bem safada, certo, Sug? E você é o cachorrinho dela. Acho que esse é um título justo para ambos.

— Eu não gosto disso, — eu o aviso.

— Eu não me importo, cachorrinho. Além disso, até onde me lembro, na nossa fantasia você é um daqueles bebês que andam, mas não falam. Então se apresse, cachorrinho, eu quero ver o show.

— É melhor você parar com essa porra! — Aviso mais irritado.

E é então que mamãe suspira e, olhando para Nacho com especial atenção, diz:

— Para de incomodar meu filho, Nacho, é possível?

Nacho sorri, aperta a coxa branca de mamãe e ela suspira “~Hnnnm”, fazendo com que seus enormes seios tremam em seu peito com total naturalidade.

Isso gela minha mão e o nó aperta minha garganta ainda mais.

— Não fique tensa, querida, estamos nos divertindo, não estamos?

Mamãe assente timidamente e depois suspira profundamente com o toque mais forte de Nacho em sua coxa. Meu coração pula uma batida, e mamãe olha de Nacho para mim. Com as mãos, mamãe esfrega minhas bochechas. Ela me puxa para mais perto do seu rosto e então nossas testas se tocam carinhosamente. Aproximamo-nos um pouco mais e agora nossos lábios estão quase colados, roçando, me permitindo sentir a respiração de mamãe quando ela me diz com a voz carinhosa: — eu te amo muito, meu amor, — isso me faz estremecer, enquanto com seus dedos mamãe continua acariciando minhas bochechas.

— Eu te amo mais, mãe — sussurro, com a garganta seca.

— Me beija, filho. — Mamãe pede em voz muito baixa, mas tenho certeza de que Nacho pode nos ouvir. — Mostre a ele que você é mais homem do que ele… não se deixe intimidar.

Ouço o som de uma risada masculina, mas ignoro, fecho os olhos, colo meus lábios ansiosamente nos de mamãe, roçando minha língua na dela em um beijo lento, sensual, do jeito que gostamos e amamos.

— ~Hummmmmm! — Mamãe suspira no nosso beijo, gostando da sensação, e eu recupero a confiança, mamãe é minha, ela sempre se preocupa comigo, com o que eu sinto, ela sempre esteve ao meu lado, cuidado de mim, me amando, me mimando.

Não me importa que Nacho esteja do outro lado, perto dela, estendo minhas mãos e tomo posse de sua pele nua, que parece quente e vibrante. Nossas línguas molhadas entram e saem de nossas bocas e quase consigo sentir os fluidos enquanto o barulho do nosso beijo amoroso e pervertido ressoa no ambiente.

Eu e mamãe estamos demonstrando todo o nosso amor, cuidado e perversão que temos um pelo outro nesse beijo apaixonado e excitante.

— ~Hummmmmmggggghhh!

Minhas mãos acariciam sua clavícula lisa e lentamente descem até agarrar seus seios imensos, que saltam ao meu toque enquanto mamãe solta um leve: "~Hnnnnm".

Não há nada mais delicioso do que sentir seus mamilos cravados em minhas palmas. Afundando com ardor e com dureza. Eu os aperto com força. Mamãe suspira e fico ainda mais confiante em saber que seus mamilos ainda estão endurecendo em minhas mãos. Não paramos de nos beijar, roçar as línguas e respirar o desejo um do outro.

Por enquanto, estou focado na experiência de apertar seus seios inchados, que estão quentes e saindo entre meus dedos.

— Ufff… casal de degenerados — ouço Nacho elogiar, que certamente continua no mesmo lugar de antes, com sua mão enorme esfregando as coxas brancas da minha mãe.

— ~Ahnnm! — Mamãe suspira novamente, quando decido enterrar meus dedos mais profundamente em sua carne esférica, deixando-me levar pela sensação de dureza e maciez.

— Mãe! — sussurro entre nossos beijos, completamente entregue ao amor que mamãe está demonstrando por mim.

— Como seu cachorrinho os aperta forte, hein, Sugeyzinha, está gostando do tratamento que seu cachorrinho está te dando, sua puta? — Nacho sussurra no ouvido de mamãe, como posso perceber quando abro os olhos e vejo a boca do bastardo brincando com sua orelha, chupando seu brinco e beijando seu pescoço.

— ~Hnnnnm! — Mamãe geme em resposta, se contorcendo levemente.

E eu continuo apertando seus seios, puxando-os pelo biquinho, beijando-a, mostrando a Nacho que essa mulher é minha, e não dele. Mas o filho da puta continua passando a língua com beijos lentos no pescoço dela, e ela não consegue parar de ofegar com tal estimulação erótica.

— Você está derretendo, não está, vagabunda?! Você é uma mulher muito safada Sugey, enquanto seu cachorrinho te deixa excitada e aperta seus peitos com força, você está derretendo por dentro ao me sentir brincando com o seu corpo junto com ele, não está?

Mamãe estremece novamente. Suspira em minha boca e não consigo deixar de sentir a excitação de mamãe aumentando com todos esses estímulos.

— Você o ensinou bem, Sugeyzinha! Você gosta do jeito que seu bebê aperta seus peitos com força, não gosta?

— ~AHNNNNNNNM — Mamãe geme, e estou surpreso que ela tenha gemido com essa intensidade agora que parei de beijá-la e esfregar seus seios gordos, então ela não está recebendo meus estímulos nesse momento. E ainda assim, ela suspira e geme novamente. — ~AHNNNM!

— Ufff… cachorra… eu sabia que você estava encharcada! Que delícia, Sug, você está encharcada pra caralho e quente, muito quente! Que delícia!

— Que? — Digo, horrorizado.

— ~Hnnnnnm... — mamãe geme, seu corpo estremecendo. Meu coração pula uma batida, e um nó horrível se forma na minha garganta seca, ameaçando me sufocar.

Eu tenho que dar um passo para trás para entender por que mamãe está gemendo sem que eu a beije e sem que eu acaricie seus seios e mamilos. E quando percebo o que está acontecendo sinto que meu coração vai explodir.

Nem percebi quando mamãe abriu as pernas o suficiente para permitir que a mão de Nacho que estava em sua coxa entrasse por baixo do vestido preto, direto pela abertura. Mas o filho da puta fez isso, e tenho certeza de que ele está com os dedos na buceta encharcada de mamãe agora mesmo.

— ~Aiiiiiiiii, Meu---Deus…! — Mamãe geme. — ~Hnnnnm!

As veias do meu corpo esquentam ao ver essa obscenidade. As batidas do meu coração se tornam tambores de guerra que clamam por oxigênio.

— Aperta meus dedinhos, mamãe cachorra… vamos… faz do jeito que eu gosto! — ele diz a ela, com a mão presa sob o vestido preto da minha mãe, na altura da virilha, e ela continua a gemer de olhos fechados.

— ~Ahnnnnm...

— Isso cachorra, assim mesmo... Que delícia de buceta quente e apertada, Sug, você é gostosa pra caralho!

É impossível me conter quando vejo Nacho enfiando os dedos dentro de mamãe, mesmo que o vestido bloqueie minha visão e eu só veja sua mão se movendo, o tecido mexendo levemente e mamãe gemendo. É impossível conter a sensação bizarra de medo e pavor ao ver o que ele está fazendo com a mulher mais importante da minha vida, com minha mãe!

Meu coração treme de uma maneira estranha e dolorosa enquanto a boca desse filho da puta beija e morde o pescoço delicado de mamãe e ela suspira alto.

— Abra um pouquinho mais as coxas, sua puta… isso… assim… você tem bastante suco, Sugeyzinha, que delícia! Olha o barulhinho gostoso que a sua buceta faz nos meus dedos...

Nacho faz movimentos mais rápidos e intensos e o barulho molhado que ressoa no ambiente me petrificado e me deixa mortificado.

— ~AHNNNNM — Mamãe geme e suspira, e é impossível me acalmar quando vejo que mamãe tem as coxas separadas, abrindo ainda mais para facilitar o movimento dele.

Suas costas nuas deslizam lentamente do encosto do sofá até repousarem completamente sobre o enorme peito de Nacho, ainda vestido, que a recebe com prazer.

— ~Ahnnnm…! — Mamãe choraminga, gemendo, seu corpo tendo espasmos, tremendo levemente completamente apoiada no corpo dele.

Me mortifica ver mamãe mordendo o lábio inferior, como quando está curtindo uma sensação realmente explosiva. E não consigo acreditar que seus olhos estão torcidos, revirados, como se ela estivesse possuída, enquanto a mão de Nacho, escondida sob seu vestido, faz movimentos muito intensos e rápido que posso perceber da minha posição mesmo com o vestido bloqueado minha visão enquanto escuto os barulhos obscenos que a buceta dela está fazendo.

O barulho molhado a cada movimento me deixa petrificado com a garganta me incomodando muito. Com dificuldade, tento respirar, mas só sinto minha garganta ficando ainda mais seca.

— ~AHNNNNNM! — Mamãe geme alto, enquanto suas costas deslizam um pouco mais para baixo no peito de seu amante. — ~Aiiiiiiiiii...

Cada gemido, cada respiração, cada barulho molhado, cada murmúrio, me mata! Isso me machuca! Me dilacera!

Eu não consigo acreditar no que estou vendo!

Além disso, enquanto Nacho estimula a buceta encharcada da minha mãe com uma mão, e ela se contorce com os olhos revirados, ele usa a outra para agarrá-la pelo pescoço com violento erotismo, como se quisesse estrangulá-la, e mamãe aceita isso de bom grado, sem reclamar, deixando ele fazer.

Ele aperta e vejo e rostinho de mamãe ficando levemente vermelho enquanto a mão dele que estava na buceta dela fica ainda mais intensa, se movendo ainda mais rápido, fazendo muito mais barulho molhado.

— Vamos… Sugeyzinha… mostre à sua cria como as cadelas gemem quando estão queimando de calor… Quando estão derretendo de tesão...

— ~Aiiiii.... Meu---Deus.... — Mamãe ofega. — ~AHNNNNNNM

Essa posição e esses gritos de prazer me assustam. E quando penso que mamãe, horrorizada com aquela mão enorme agarrando e apertando seu pescoço, vai se levantar e se afastar dele, outro gemido erótico escapa do fundo de sua garganta “~AHNNNNNNM”. E me dói terrivelmente que mamãe jogue a cabeça para trás para permitir que seu amante a toque com ainda mais liberdade enquanto aperta o pescoço dela.

Não entendo o que está acontecendo! Não entendo por que ela está agindo assim! Não quero nem entender! Mal me lembro que tenho uma câmera em formato de caneta filmando tudo do bolso da minha camisa... mal me lembro do nosso objetivo, porque não consigo entender ou aceitar o que está acontecendo aqui. Era para mamãe fazer sexo oral em mim, e agora ela está como uma vagabunda no cio, deixando Nacho fazer o que quer com ela.

Quando eu achava que tinha tudo sob controle, que mamãe estava preocupada comigo... bastou Nacho começar a tocá-la para arrancá-la de mim.

— Mãe… — Suspiro quase sem fôlego, com uma sensação desesperadora em meu coração, para que ela se lembre de que estou aqui. — Mãe…

E então eu a faço suspirar profunda e pesadamente, endireitar a cabeça e olhar para mim com seus olhos azuis congestionados e sua boca entreaberta, como se quisesse pronunciar uma palavra ou talvez um gemido.

— Mãe… — Eu sussurro de novo, a olhando.

E mamãe tenta se mover, mas Nacho a está segurando pelo pescoço. Além disso, o bastardo está masturbando-a por baixo do vestido com força e intensidade, enquanto mamãe estremece em cima dele, como se estivesse prestes a gozar.

— O que você está fazendo…? — Pergunto-lhe novamente com a voz embargada, a garganta incomodando, me sentindo péssimo.

E mamãe começa a ter lágrimas enchendo seus olhos, mas não sei se é por causa dos dedos de Nacho que a masturbam quase a levando ao limite ou se é porque a culpa que ela sente por se revelar para mim dessa forma a está matando por dentro.

O fato é que, contra todas as probabilidades, mamãe consegue se libertar de Nacho, levanta-se quase cambaleando e, enquanto aperta as pernas, não sei se para evitar que os fluidos vaginais pinguem, ou se para controlar as sensações que sente, olha para mim novamente, e diz com a voz falhando: — Desculpa, meu amor... me desculpa, — e então começa a andar saindo da sala.

— Mãe…! — Digo preocupado.

— Estou bem... só preciso ir... — Ela diz ofegando. — ...ir ao banheiro.

— Vá rápido, Sug… Não demora, você sabe onde fica. — diz seu amante sorrindo, enquanto me mostra seus dedos longos, grossos e encharcados, que ele então leva à boca e saboreia como se fosse o doce mais gostoso do mundo.

Mamãe assente, pede perdão novamente para mim com os olhos e, assim, morrendo de vergonha, começa a andar pelo corredor dos fundos até desaparecer.

Meu coração e minha mente estão um caos, não sei o que pensar, ou o que sentir quando vejo mamãe desaparecer da minha vista. Eu estou uma confusão de dor, medo, indignação, confusão, e... raiva. Eu estou com um sentimento bizarro de raiva pela forma que mamãe agiu e se comportou aqui com o filho da puta do seu amante.

Não se passou nem um segundo desde que mamãe foi ao banheiro, deixando Nacho e eu sozinhos, quando me levanto, me afasto dele, e sento no sofá que fica de frente para ele, onde ele estava antes.

— Você foge de mim como se eu fosse te machucar — o filho da puta ri, olhando para as calças na altura das pernas. — Olha como sua mãe me deixou molhado.

Sentindo-me terrivelmente humilhado, confirmo que, de fato, sua calça azul-marinho têm uma grande mancha de umidade bem onde mamãe estava sentada.

— Eu sempre amei isso nela… sua mãe... Uff... é uma mulher muito quente... muito faminta, muito gostosa. — Ele diz sorrindo. — Você tem muita sorte de tê-la, cachorrinho...

— NÃO ME CHAME DE CACHORRINHO, SEU FILHO DA PUTA!

Meu grito, longe de chocá-lo, o faz sorrir ainda mais. Nacho suspira, abre os braços no sofá, cruza as pernas e me olha nos olhos, sério pela primeira vez.

— Tito… — sua voz soa estranhamente paternal, — você acha que sou seu inimigo, mas eu não sou. Então ouça o que vou lhe dizer com atenção, porque quero que esclareçamos as coisas entre nós de uma vez por todas.

Meu peito está tremendo muito forte. Estar cara a cara com o amante da minha mãe, nessa situação, é a coisa mais desconfortável que já experimentei na minha vida.

— Eu não vou tirar sua mãe de você, entendeu? O que estamos fazendo agora é pura morbidade. Uma fantasia. Um momento. Algo especial. E, por favor, não a culpe por ser tão... safada... ela simplesmente é assim, e você tem que aceitá-la como ela é. É uma sorte e uma benção enorme para você que ela seja assim.

Meus punhos estão doendo de tão forte que eu estou apertando sem deixá-lo ver. Eu gostaria de dar uma surra nesse filho da puta. Arrancar todos os dentes dele. Eu gostaria de matá-lo agora mesmo!

— Ela é sua, Tito, entendeu? Então tire essa cara feia e preste atenção em mim. Meu papel neste jogo é simplesmente ser um espectador. E claro, também ser uma peça dominante no jogo. Mas nem sempre estarei aqui com vocês. Esta noite é um caso especial.

Mesmo que eu tente, não consigo acalmar minha raiva. Mas não sei porque estou tão sereno apesar de estar tão furioso e queimando por dentro, estou tão calmo que estou assustado comigo mesmo. Nunca estive com o pensamento tão claro quanto agora.

Eu não falo nada, apenas o observo, deixando-o falar.

— Olha, Ernesto, estou lhe dizendo a verdade, cara a cara, de homem para homem, sem pose nem escárnio: sua mãe é sua, e sempre será assim. Sou apenas um convidado pervertido que queria ver e participar da intimidade de vocês esta noite.

— Nossa intimidade? — consigo dizer, finalmente, com uma raiva controlada. — Eu a tive e você começou a masturbá-la, e ela... se esqueceu de mim!

Nacho continua sério, para minha surpresa, e me diz:

— Há muitas coisas sobre ela que você ainda tem que entender, você é muito verde, muito cru. Só porque ela me prefere sexualmente não significa que ela...

— Do que diabos você está falando, Nacho? — Respondo, sentindo-me atacado. — Você acha que ela te prefere?

— Você viu com seus próprios olhos, não viu? — Ele me pergunta, calmo. — Mesmo preocupada com você, ela se jogou em mim sem conseguir resistir.

Eu ofego e consigo me controlar a força.

— Sua mãe tem um lado oculto que você não sabe despertar, Tito, um lado que precisa de um certo incentivo para aflorar, mas quando aflora... Ufff... Você com certeza vai a loucura com ela, porque essa mulher vai te levar da terra ao céu, repetidas vezes, até você enlouquecer... Sua mãe é... diferente... e você claramente não sabe deixar ela da forma que eu deixei hoje.

Minha cara é de desgosto extremo ouvindo isso.

— Olha aqui, rapaz: eu nunca vou querer tirá-la de você. Não vou destruí-los, acredite.

— Mas você destruiu minha família! — Exclamo, minha paciência cada vez menor, mais quebrada. — Como posso acreditar no que você me diz? Você mesmo disse ao meu pai que mamãe era sua amante, e agora ele nos abandonou levando tudo! Se isso não está nos destruindo, então o que diabos está?

— Libertando-os, garoto, não os destruindo. Libertá-los foi o que eu fiz. Agora que Lorenzo se foi, vocês podem consolidar o amor que sentem um pelo outro e viver essa paixão que vocês tiveram que conter por tanto tempo. Vocês não precisam se preocupar com mais nada, e podem agir livremente um com o outro em casa! Isso não é muito melhor do que viver com medo? Do que ter que ficar se controlando e se escondendo?

Nacho parece muito sincero, soando como se fosse um amigo, nosso amigo.

— E agora você é o que, nosso herói?

— Amigo parece melhor, — ele responde, servindo-se de um pouco de vinho.

— Amigo, você diz? Você está falando sério quando quer me dizer que é meu amigo, quando você atacou minha própria irmã?

Os olhos de Nacho se arregalam e então ele sorri balançando a cabeça.

— Do que você está falando, cachorrinho?

— Eu sei que você fez alguma coisa com Lucy! Uma noite ela me confessou que tem medo de você. Ela me pediu ajuda! Ela me disse que eu tinha que salvar ela e mamãe das suas garras! Como você pôde tentar algo com a minha irmã? E ainda por cima ela é menor de idade. Você sabe quais implicações isso tem na lei?

— Sou advogado, caso você não saiba, cachorrinho, então sei exatamente o que você está tentando me dizer.

— E ainda assim você não se importou em “ser advogado” e abusar dela…

Nacho ri enquanto toma um gole de vinho e balança a cabeça.

— Você está errado, cachorrinho, muito errado. Eu nunca toquei na sua irmãzinha na minha vida, e não foi por falta de vontade, ok? Porque ela e sua mãe... Uff... são muito parecidas... Mas, como você mesmo disse... Eu sou advogado e sei as implicações de se deixar levar por uma garota da idade dela.

— Você está chamando ela de mentirosa?

— Não, não, claro que não. Ela tem razão em ter medo de mim.

— Que?

— Lucy descobriu meu caso com sua mãe muito antes da gente ter qualquer contato mais intenso. Não sei como ela fez isso, ou como percebeu o que estava rolando, mas ela investigou tudo sobre mim, até mesmo encontrou meu escritório. Eu tenho que admitir que a garota é esplêndida.

— Explique direito.

O bastardo toma outro gole de vinho e me responde:

— Não há muito o que dizer, cachorrinho. Um dia descobri que sua irmã estava nos espionando enquanto a gente flertava e fazia umas coisinhas a mais no carro e, embora eu tenha omitido a informação para Sugey, Lucy continuou com seus hobbies de detetive, nos espionando, seguindo sua mãe toda vez que ela saía, como se estivesse gostando de assistir às escapadas da sua mãe… as transgressões. Então eu a deixei continuar até que ela apareceu no meu escritório e eu a recebi.

Não acredito em tamanha insolência e no que ele está dizendo. Se for assim, há quanto tempo Lucy sabia sobre eles?

— Foi quando você... abusou dela?

— Você tem merda na cabeça, garoto? — Nacho faz uma cara de relutância e então me diz — Eu nunca toquei em um único fio de cabelo da sua irmã. Pelo contrário, no dia em que ela apareceu no meu escritório para me confrontar, eu tentei fazer ela acreditar que eu não tinha dormido com sua mãe, que a gente só estava flertando, quando... para falar a verdade, o útero da sua mamãe já estava cheio do meu esperma do dia anterior.

Um tremor no meu peito quase me faz levantar.

— Quando foi isso? — Pergunto a todo custo tentando me controlar.

— Um dia depois de ter deixado sua mãe bêbada em casa. — Ele suspira. — Essa garota é impressionante, ela tem mais culhões do que você. Talvez ter visto sua mãe bêbada a tenha feito tomar uma atitude... porque sem falar nada com sua mãe, ela apareceu no meu escritório, me ameaçando, querendo que eu me afastasse da vida da mãe dela.

Ele ri balançando a cabeça e continua. — Ela parecia séria e determinada em fazer eu me afastar da sua mãe, e como ela não acreditava quando eu dizia que nada tinha acontecido, eu mostrei para ela a foto que eu tirei no dia anterior com Sugey, a foto da primeira vez que sua mãe se entregou pra mim de verdade, e ameacei destruir a família de vocês enviando a foto para todo mundo, incluindo todos os amigos dela, os seus, e os do seu pai.

Eu apertei minha mão escondida ainda mais forte.

— Parece que você ameaçou destruir nossa família e cumpriu!

— Eu já te disse que minha intenção nunca foi destruir o casamento de Sugey.

Eu não ligo para a resposta dele, e tento extrair o máximo de informação possível.

— No dia em que você foi lá em casa… enquanto eu segurava a antena da televisão, você desapareceu com mamãe e…

— E eu a coloquei de quatro na cama conjugal e a fodi — ele sorri com a confissão. — Não, não, garoto, não faça essa cara, nem pareça tão ofendido. Coloque-se no meu lugar. Todo amante tem a fantasia de fazer sexo com sua amante adúltera na cama em que ela dorme com seu corno.

— Mamãe nunca faria isso! — Afirmo, — não comigo em casa, não enquanto eu estava no andar de baixo!

Sua cara de diversão me irrita tanto quanto me deixa mal, estou em um estado caótico de ansiedade, raiva e indignação.

— Bom... Ela teve um incentivo, eu já te disse que com o incentivo certo sua mãe libera um lado que faz qualquer homem enlouquecer.

— Você a ameaçou como ameaçou minha irmã, não foi, seu desgraçado?

Ele ri, — Eu só falei que mostraria as fotos e vídeos ali mesmo para o corninho dela se ela não me atendesse depois de tanto tempo sem, e ela... bem... você já sabe... entrou no jogo e me atendeu muito bem.

— Você é um filho da puta!

— Não, rapaz, não é para tanto, porque repito que minha intenção nunca foi destruir o casamento dos seus pais.

Eu o encaro e ele continua:

— Você tem que parar de me ver como seu inimigo, Tito, se eu quisesse manipular você, eu estaria te contando toda a verdade dessa forma, sem nenhum filtro? — Ele me olha atentamente, parecendo sincero. — Você só tem a ganhar comigo, só tem a aprender. Sua mãe é uma mulher reprimida de todas as formas que você pode imaginar, ela é gentil, meiga, delicada, mas totalmente presa como mulher, então ela sempre precisa de um incentivo mais duro para se soltar, para se libertar das amarras em que foi criada e viveu, e ela gosta muito disso, ou porque mais você acha que ela ficou 25 minutos comigo no andar de cima?

— Ela ficou porque você estava ameaçando ela para transar com você!

— Isso foi só para ela se soltar e entrar no jogo. Todo o restante do tempo ela ficou porque quis, porque quando o lado depravado dela é aceso da forma certa... — Ele ri e balança a cabeça. — Mas confesso que nem eu esperei ficar tanto tempo com ela lá em cima, eu pensei que você viria nos atrapalhar, já que você estava grudado com ela quando cheguei lá, e essa tensão... esse medo de ser flagrado… de estar fazendo algo errado… Ufff... Deixou nós dois ainda mais...

Ele balança a cabeça lembrando, e meu coração aperta. Me sinto indignado, revoltado.

Papai também tem sua parcela de culpa nessa porra, se ele não fosse tão imbecil, tão rude, e tão tolo... PORRA!

— Eu já tinha até preparado uma boa desculpa para quem viesse atrapalhar, porque minha intenção nunca foi prejudicar Sugey.

— E ainda assim, no final você acabou fazendo isso…

— Isso foi diferente, cachorrinho. Quando decidi tirar Lorenzo do jogo foi justamente quando vi você e sua mãe fornicando como cães no cio naquela cabana. Até aquele momento, admito que eu era obcecado por Sugey, é claro, sua mãe é uma mulher que... meu deus. Desculpe-me por ser tão vulgar quando digo isso, mas na minha vida nunca tive uma vagabunda do calibre da sua mãe na minha cama que... além disso... é tão perfeita e requintada em público.

Nacho toma outro gole de sua bebida e continua:

— Quando Sugey parou de atender minhas ligações, perdi o horizonte. Eu não conseguia aceitar que ela simplesmente tivesse sumido sem dizer uma palavra logo depois de tudo que a gente tinha feito junto. Obviamente, nunca acreditei que sua repentina devoção fosse porque ela havia se tornado fiel novamente ao seu pai corno. Ela estava em um momento de êxtase total comigo. Dia e noite sua mãe estava com tesão, com fome de pau, disposta a abrir as pernas para mim. Então eu não acreditava que aquele fogo todo tivesse se apagado da noite para o dia, e minha lógica me fez pensar que ela havia encontrado um substituto.

Eu o ouvia atentamente. Eu precisava ter a perspectiva dele em mãos.

— E o ciúme e o orgulho tomaram conta de mim. Foi por isso que eu apareci na sua casa. O que eu nunca imaginei foi que... esse substituto seria você, o próprio filho dela.

Eu respiro fundo, — Mas a forma... como ela agiu aqui... Se esquecendo de mim...

— A questão sexual é bem diferente, rapaz, principalmente com uma mulher como sua mãe que foi reprimida a vida toda e que só agora está experimento o quão bom é se soltar de verdade sem medo ou pudor — ele admite. — Você aprenderá isso mais tarde, com o tempo. Eu vou te ensinar como tratar uma mulher como ela, como fazer o que realmente excita sua mãe surgir na superfície recatada e pudica dela, vou te ensinar a fazer ela delirar e se entregar como ela fez hoje comigo e como fez nos vídeos que te mandei.

— Eu simplesmente não sei o que pensar de você, Nacho! Desde que você apareceu em nossas vidas tudo se tornou tão... ruim.

— Você pode não acreditar em mim, cachorrinho, mas meu interesse pela sua mãe é puramente… sexual. Além disso... agora você se tornou parte da morbidez e isso tornou tudo melhor.

— Que? — Respondo horrorizado.

Nacho começa a rir:

— Não seja idiota, quando digo que você se tornou parte da morbidez, estou me referindo ao fato de que ver você e sua mãe interagindo como amantes... um com o outro... isso me dá um fervor que você nem imagina. Um amor filial que quebra todos os tabus é a coisa mais excitante e mórbida que pode existir no mundo. E ver sua mãe assim, entre nós dois, com todos esses desejos e sentimentos conflitantes... ardendo de desejo... Ufff... é muito excitante.

— Então, o que vem depois?

— O que você quer dizer com "o que vem depois"? Vamos continuar, é claro, aprenda o que tem que aprender e torne-se o homem que sua mãe precisa.

— O que você está insinuando? Eu não sou homem?

— Estou insinuando o que vejo, cachorrinho. Sua mãe é uma vagabunda em potencial, e não, não me peça para não falar dela desse jeito, porque eu gosto de ser sincero. Sua mãe é uma cadela no cio reprimida por muitos e muitos anos que precisa se sentir cheia de pau para ser feliz. Vejo paixão e muito amor entre vocês, mas falta-lhes a perversidade que só eu ofereço.

— Perversidade, Nacho?

— Você viu como sua mãe ficou submissa comigo só de me sentir apertar o pescoço dela, morder a orelhinha e brincar com a bucetinha encharcada dela, não viu? — ele me perguntou com seu ego mais inflado que um balão.

E minha garganta secou na mesma hora, com o nó voltando a me incomodar.

Eu respiro fundo. — Sim… mas…

— Essa rendição é conquistada com o método certo, com a atitude certa, com a voz certa, e assim por diante... É assim que um homem consegue que uma mulher se submeta completamente a ele. E foi isso que fiz, cachorrinho. Sua mãe chegou até

a mim como uma mulher atraente, mas recatada e sexualmente reprimida... quase totalmente inibida como mulher. Ela era uma mulher que lutava constantemente contra seu próprio corpo, contra seu próprio desejo, mas que, ao mesmo tempo, não conseguia deixar de reagir lascivamente aos estímulos das minhas palavras, dos meus avanços, dos meus desejos por ela.

Ele suspira. — Ela relutava no começo, ela sabia que era errado, mas ela simplesmente não aguentava ficar sem as minhas investidas... ela me recusava, mas sempre sorria dos meus elogios. Ela se afastava, mas não a ponto de impedir minha demonstração de desejo por ela, de impedir meu toque no braço, na cintura, no corpo dela.

Nacho sorri, — você não faz ideia do quanto é bom ter uma mulher tão recatada e púdica sedendo aos seus desejos e avanços até se entregar totalmente para você... E quando você vê essa mulher... faminta... desesperada no seu pau... derretendo de prazer... tremendo... gritando... você simplesmente não consegue mais parar de querer dar ainda mais prazer para ela... de levar ela ainda mais longe! Você não consegue mais parar de querer ela!

Eu respiro fundo, fazendo o possível e o impossível para me acalmar.

— Quer dizer que você conseguiu fazer mamãe se abrir completamente com você?

— Ela sempre teve muita curiosidade sobre tudo, cachorrinho, mas quando se casou virgem com aquele seu pai fraco, ela teve que reprimir todo esse fogo. Seu pai deu a ela uma vida sexual medíocre, sem criatividade, sem fervor. Minha aparição em sua vida serviu como a combustão que ela precisava para acordar novamente. Para explodir de verdade. Ela veio esperando um prazer vigoroso, e eu entreguei muito mais, entreguei perversão, sexo sujo, obsceno, e algo mais que realmente excitou sua mãe e a fez explodir como nunca antes em sua vida.

— Mamãe explode toda vez comigo, Nacho! Você realmente acha que fez muito? — Pergunto sarcástico.

— Não duvido, rapaz, mas ela estava se jogando em mim ou em você? — Ele pergunta calmo, me olhando. — Você alguma vez já sentiu que pode mandar ela fazer qualquer coisa pervertida e suja sem se preocupar se ela vai questionar ou relutar? Porque eu sei que se eu mandar, ela vai fazer! Ela pode reclamar, mas ela vai estar falando da boca para fora, ela vai falar uma coisa e fazer outra. — Ele sorri. — Ela vai dizer que não vai fazer, que vai embora, e vai estar lá fazendo exatamente o que eu mandei ela fazer, e você sabe por quê?

— Por... que? — Pergunto com a voz falhando.

— Porque eu sei revelar o lado mais pervertido dela, porque ela sabe que pode confiar em mim 100% em mim, que eu nunca vou julgá-la, e porque ela sabe que mesmo que eu peça uma loucura, ela vai sentir tanto prazer que vai parecer que ela está morrendo! Foi exatamente por isso que ela ficou 25 minutos sendo fodida por mim enquanto vocês estavam no andar de baixo! Ela estava relutante? Claro! Ela disse que não iria fazer? Disse! Mas o que aconteceu no final? Ela ficou lá comigo, de quatro, sendo fodida como uma cadela, delirando por mais de 20 minutos! E ela fez isso porque ela sabia que iria derreter com toda aquela perversão, com o risco, com a situação! Que iria sentir tanto prazer que no final ela estaria esparramada na cama com sensações que nunca sentiu na vida.

Eu ofego, indignado.

— Se você realmente quer que ela tenha o mesmo comportamento com você... que sinta as mesmas coisas... então você tem muito o que aprender comigo.

— Não preciso que você me oriente em nada, Nacho. Mamãe me ama, você mesmo acabou de me dizer ao contar sua versão. Não preciso de mais nada. Você realmente acha que ela não é devotada a mim quando está comigo?

— A morbidez e o amor entre vocês deve deixá-la louca, é claro, mas você disse bem, ela é devotada a você, quando está com você, aqui com nós dois, se tratando só de sexo e perversidade, você viu como ela se comportou, não viu? Você viu quem ela escolheu?

Ele ri e isso me deixa mal, com o coração errático.

— O fato da sua mamãe te amar, Ernestinho, não significa que ela não virá até mim se eu quiser. Às vezes o sexo é mais forte que o amor. Principalmente com o passar do tempo. Você acabou de ver. Basta um olhar meu, uma palavra ou uma carícia, para que ela caia aos meus pés, obediente, entregue. Em outras palavras, você não é páreo para mim quando o assunto é sexo e perversão.

— Você acabou de me dizer que não vai tirá-la de mim!

— É verdade, rapaz, não vou… Mas… você nem sabe como despertar esse lado que sempre esteve adormecido dentro dela, e nem como satisfazer esse lado da sua mãe. Você quer ela só para você para quê? Para deixá-la frustrada com o tempo, assim como seu pai deixou? Contanto que você aprenda a ser o homem que sua mãe precisa, eu não vou tirá-la de você. Mas eu repito: às vezes o sexo e a perversão é mais forte do que o amor. E se eu fosse você, não agiria como o corno do seu pai fraco, e não esperaria para ver. Então tome cuidado, cachorrinho, senão temo que você acabe como seu pai: abandonado, corno e sem Sugey.

Eu respiro fundo, um pouco abalado com as palavras dele.

— Para sua sorte, eu gosto muito mais de ver vocês, mãe e filho, brincando e amando-se do que gosto de ter sua mãe só para mim, então você deveria aproveitar essa oportunidade e aprender tudo o que pode, para entendê-la melhor antes de tentar mantê-la só para si.

Eu só consigo respirar fundo, abalado, sem saber como reagir.

— Ver sua mãe se entregando para você, toda safada, sem pudor, me deixa louco, então eu vou te ensinar tudo, como tratá-la, como controlá-la, como excitá-la, como fazê-la abandonar tudo e se entregar totalmente apenas a perversão... Então aprenda direito, garoto, você só tem a ganhar.

Eu estava prestes a falar, quando nesse momento mamãe aparece no corredor, vindo para a sala de estar, batendo os saltos sedutores no chão ao caminhar. Ela agora está mais serena do que antes. O que me surpreende é que mamãe continua com os peitos de fora.

Enquanto mamãe caminha em nossa direção, seus peitos lindos e gigantes balançam com maestria. — Do que vocês estavam falando tanto, meus amores? — ela pergunta, alisando seu longo cabelo.

Meu peito treme enquanto as palavras “meus amores” ecoam em meu cérebro, pois, até onde eu entendi, eu era seu “único” amor. Mamãe não chamava nem o meu pai assim! Nacho está ciente do que mamãe acabou de dizer, porque ele olha para mim com um sorriso malicioso como se disse: “Eu avisei.”

— Seu cachorrinho e eu estávamos apenas fazendo as pazes, cachorra, — Nacho diz à mamãe quando ela passa por ele, e ele dá um tapa na bunda dela, fazendo-a saltar e gemer: “~Aiiiiiiii”.

— Sério? — Mamãe sorri olhando para mim, carinhosa. — Fizeram as pazes, meu amor?

Até um momento atrás ela estava me pedindo perdão por ter se comportado como uma prostituta barata com Nacho. E agora ela simplesmente esqueceu?

Eu engulo em seco.

— Estamos no processo, — respondo, sabendo que a informação que Nacho acabou de me dar é muito importante para mim, mesmo que eu ainda tenha que analisá-la fio por fio e entender o que exatamente significa o que ele quis dizer.

— Vem, Sug, — Nacho diz a ela, e meu terror retorna à minha mente quando mamãe obedece à ordem dele na mesma hora sem reclamar. — Sente-se no meu colo por um momento.

Mamãe nem me pede permissão. Como se fosse um momento consensual, mamãe caminha na direção dele, para, e então deixa cair suas enormes nádegas sobre as pernas dele.

Eu estou chocado, ansioso, com o coração pulando errático, e tão afetado que meus olhos estão queimando, ardendo.

Para ser sincero, não confio nem um pouco em Nacho... Além disso, o que me interessa confirmar no momento é descobrir se... se mamãe prefere Nacho ou eu. Preciso ter certeza se ela me escolheria, seu filho, ou se escolheria seu amante.

Porque até agora o seu comportamento tem me confundido muito e tem me feito duvidar de tudo.

Mamãe sempre disse que me amava mais do que tudo no mundo, que era só minha, que Nacho não era nada, que ele era um nada, mas agora o comportamento dela me alarma e me assusta.

Eu já não acredito mais que mamãe está atuando para enganar Nacho e coletar provas contra ele, acredito que os vários copos de vinho fizeram mamãe se soltar mais do que ela mesma gostaria e revelaram um lado que ela esconderia de mim a todo custo.

E as palavras de Nacho continuam ecoando na minha cabeça:

“Às vezes o sexo e a perversão são mais fortes do que o amor. E se eu fosse você, não esperaria para ver."

Olho para cima e percebo o quão perto as mãos do bastardo estão dos seios nus da minha mãe. Ela olha para ele com um sorriso incomum que ela não tinha quando chegamos nesta casa. Ambos dizem coisas um ao outro com seus olhares. E me dói muito encontrar cumplicidade entre os dois. Mamãe sorri para ele, e ele lentamente move os dedos até o seio direito dela, aperta deslizando até o biquinho que ele estica enquanto começa a morder "afetuosamente" as costas dela.

— ~Hnnnnm — Mamãe suspira, e ele move a outra mão pela abertura do vestido, a colocando entre as pernas da minha mãe mais uma vez.

Ver o movimento da mão dele no tecido e mamãe se contorcendo levemente, faz o nó na minha garganta apertar com tudo, quase me sufocando. Eu tento respirar, mas o nó atrapalha e me deixa com uma sensação bizarra.

— Por que você não mostra ao seu cachorrinho o que está vestindo por baixo, Sug? — Nacho diz para mamãe, enquanto sua mão longa e grossa agarra aquele peito enorme e sedoso e o aperta com força o deformando.

— ~Aiiiiiiiiiii — mamãe geme jogando a cabeça para trás, entregue, relaxada.

— Vamos, cachorrinha, vai até seu bebê e mostra a ele o que você tem por baixo.

Nacho afunda os dedos no peito dela novamente e mamãe suspira mais uma vez de forma erótica: — ~HNNNNNNM... Tá bom!

Ao ouvir mamãe concordar, ele a recompensa com um perverso apertão forte, esmagando completamente o peito dela.

— ~Aiiiiiiii... — Mamãe se contorce e ele diz: — Você tem peitos gostosos pra caralho, mamãezinha safada! Ufff… Eu queria muito ser seu filhinho para que você pudesse terminar de me criar!

Mamãe sorri mordendo o lábio inferior e meu coração pula, batendo muito forte. Minhas unhas cravam-se nas palmas das minhas mãos enquanto tento controlar o caos que está rolando dentro de mim.

— As tetas dessa cadela não são deliciosas, cachorrinho?

A posição vulgar daqueles dois... mamãe em cima dele, ele apertando um dos peitos enormes dela com uma mão, ao mesmo tempo em que usa a outra mão para acariciar a buceta dela bem devagarinho, fazendo o tecido do vestido se movimentar levemente a cada gesto que ele faz, enquanto mamãe arfa e eu assisto, não para de me atormentar, de me incomodar.

— Comporte-se, sua puta — ele sussurra no ouvido de mamãe quando ela começa a se contorcer muito. Ele tira a mão de dentro do vestido dela e estica os mamilos de mamãe com as duas mãos enquanto mamãe rebola devagarinho sobre as pernas dele, suspirando baixinho com a cabeça jogada para trás e o pescoço exposto.

Ver os dedos de uma das mãos dele brilhando tanto me gela inteiro e me faz engolir em seco.

— Você não vê que seu filhinho está te observando atentamente sua cachorra? Ele vai achar que mamãe dele é uma verdadeira vagabunda...

— ~Ahnnnm — Mamãe geme ouvindo-o falar e meu coração pula.

— Ah, Tito… sua mamãe agora está totalmente no jogo, ela já deixou o lado safado, pervertido e o lado puta dela sair e assumir o controle. Agora ela está totalmente pronta para aproveitar toda a putaria, toda a perversão que seu pai corno nunca foi capaz de dar a ela.

— ~HNNNNNNNM... — Mamãe geme mais uma vez com o movimento mais intenso dele e minha garganta treme.

— Você não me respondeu antes, cachorrinho, — insiste Nacho novamente, tendo mamãe sob seu controle enquanto suas mãos amassam suas enormes tetas. — Você já viu uma cachorra com tetas tão grandes?

— N…ão — respondo humilhantemente, quase com a voz seca.

— Não o quê? — ele pergunta, movendo as pernas sobre as quais mamãe apoia as nádegas para que ela balance e seus peitos saltassem.

— Eu nunca vi uma cadela… com peitos tão grandes…

— Mas sua mamãe tem peitos muito bonitos, não é, cachorrinho?

— Sim…

— E o que mais?

— São… muito saborosos… os peitos da minha mãe…

— ~HNNNNNNNNNM... — Mamãe geme novamente depois de me ouvir e receber mais um aperto em seus seios.

Nacho os amassa, levanta os dois e os deixa cair, de modo que seus seios começam a balançar com grande obscenidade.

Mamãe suspira, e meu sangue corre para os calcanhares ao ver tamanha obscenidade, ao mesmo tempo, em que não consigo deixar de ver como o cabelo de mamãe está jogado para trás, desgrenhado, com os olhos azuis olhando para o teto, a boca entreaberta e os seios balançando toda vez que Nacho os estica, os aperta, os levanta e os solta, enquanto mamãe move as nádegas sobre ele, rebolando lentamente, como se isso fosse capaz de estimular pelo menos um pouquinho sua buceta.

— Sugey, você não vai fazer o que eu mandei? — Ele questiona, — vai até seu filho e mostre a ele o que você está usando por baixo.

Nacho balança os peitos da minha mãe pela última vez e aperta os dois muito forte, deixando os dois esmagados e apontados para frente. — ~AHNNNNNNNNNM...

Mamãe geme muito alto e finalmente reage, levantando o rosto e olhando para mim pela primeira vez, enquanto eu fico sentado como um idiota na frente dela, com a garganta seca e o coração pulando enquanto observo seu comportamento de prostituta barata.

Mamãe está um pouco trêmula. Sua expressão congestionada e luxuriosa vai desaparecendo aos poucos enquanto ela se levanta e tenta me pedir desculpa com os olhos. Eu tento descobrir o que Nacho quer dizer com o que mamãe está usando por baixo do vestido, embora eu suponha que seja uma calcinha tão erótica quanto pervertida, com a qual o bastardo tentará me mostrar que é capaz de mandar mamãe fazer qualquer coisa que ele quiser.

Quando mamãe está de pé, Nacho diz. — Espera um pouco, cachorra.

Meu coração treme ao ver ele se levantando e a forma autoritária que ele manda em mamãe. Nacho pega a sacola que ele deixou em cima da mesa, a sacola na qual estava o leite em pó e pega algo de dentro.

Ele está de costas para mim, então não consigo ver direito, mas quando mamãe vê o que está na mão de Nacho, ela treme levemente e olha pro chão.

— Vamos, Sug, fecha os olhinhos e levanta o queixo.

Mamãe ofega ao ouvi-lo sussurrar, e obedece.

Quando vejo mamãe levantando seu lindo rostinho, deixando seu pescoço lindo e sensual a mostra, eu tremo ao finalmente ver o que Nacho está fazendo.

Meu coração pula, minha garganta fecha e sinto uma dificuldade enorme em respirar ao ver ele fechando uma coleira sensual em volta do lindo pescoço da minha mãe.

— Pronto, assim você vai ser uma cachorra mais obediente. Agora vá até seu bebê e mostre a ele o que você está usando por baixo.

— Cachorrinho, ajude sua mamãe a ficar de quatro nesse sofá em que você está sentado.

Ele joga a “guia” para mim e eu pego no reflexo com o coração saltando.

É uma situação bizarra, eu estou segurando a guia com mamãe na coleira olhando pro chão, sem coragem de me olhar nos olhos, enquanto Nacho observa tudo ao lado.

É essa a perversão de mamãe? Era sobre isso que ele estava falando o tempo todo? É por isso que mamãe está obedecendo e aceitando tudo isso mesmo quando claramente se sente culpada?

— Vamos, filhotinho… sirva para alguma coisa.

Não sei por que ajo como mamãe na frente de Nacho, obedecendo a todas as ordens que o desgraçado me dá.

Mas automaticamente puxo a guia trazendo mamãe para perto de mim. Ela treme ao sentir a guia esticada e obedientemente caminha na minha direção, o problema é que mamãe vem até mim com um olhar muito culpado, evitando me olhar.

Tento não a encarar também, meu coração está um caos, eu pego a parte de baixo do seu vestido para que ela possa se ajoelhar no sofá.

— Não, Sugey, não quero que você tire os saltos. Eu realmente fico excitado ao ver você em posições sujas e obscenas com seus saltos.

E eu, como um tolo, levanto o vestido de mamãe até as costas, e assim, atrás dela, a primeira coisa que vejo é que, por baixo das suas enormes nádegas brancas, não parece haver roupa alguma. É isso que Nacho queria me mostrar, que mamãe não está usando calcinha por ordem dele? Que ela estava nua em baixo daquele vestido o tempo todo?

Levanto-me e pergunto com os olhos a Nacho o que é tudo isso, e ele ri ao ver minha cara de dúvida.

— Muito bem, Sugeyzinha, você não sabe o quanto me excita ver você assim, como uma cadela, de quatro, na coleira, com seus peitos enormes pendurados no encosto do sofá e sua bunda grande no ar. Sua mãe não parece muito puta assim, Tito?

Não respondo, embora a ereção que sinto nas calças seja evidente.

— Ela não está usando calcinha, era isso que você queria me mostrar? — Pergunto a Nacho com desdém.

Quando ele sorri maldosamente e mamãe olha pra baixo, de quatro, sem ousar encontrar meu olhar, entendo que estou errado.

— Por que você não mostra ao seu filho amado do que se trata, Sug? Vamos, mamãe puta, abra essa bunda enorme para o seu filhotinho... e mostre a ele o que você tem por baixo.

Mamãe coloca o rostinho no sofá, com o peito esmagado no encosto, e usa as duas mãos para agarrar as nádegas e abri-las para mim.

— Vamos, cachorrinho, fique atrá...

— Meu Deus… Mãe! — Nacho nem termina de falar e eu já exclamo no momento em que vejo o brilho prateado da base de um plug anal completamente enterrado dentro dela.

— Você vê que eu não sou tão ruim para você quanto você pensa, Tito? — Nacho ri. — Olha o presente que eu preparei para você. Sua mamãe tem um cuzinho virgem, sabia? Fechadinho, lindo! Ela nem sequer me deixou chegar perto dele. E agora, esta noite... Você vai tirar a última virgindade da sua mamãe. Então se recomponha, cachorrinho, tire o plug da cadela da sua mãe, chupe bem gostoso o cu dela, como um cachorro faminto e depois monte nela como um animal no cio, desesperado, sem pena, fodendo ela com toda a sua força.

Foda-se tudo! Foda-se essa situação! Foda-se a chantagem! Foda-se Nacho! Tudo o que sei é que tenho que resolver essa porra agora!

Chega dessa humilhação! Chega de deixá-lo achar que pode controlar minha mãe! Que pode me controlar!

Nacho acha que eu realmente estou obedecendo ele?

Ele acha que pode me manipular com essa historinha de merda que ele contou?

Eu não vou mais tolerar esse filho da puta nas nossas vidas, não mais!

Isso tem que acabar! E tem que ser agora!

[Continua]

Pessoal tive um problema pessoal no qual fiquei completamente sem acesso, só consegui deixar uma mensagem aqui hoje.

Vou precisar de 2 semanas para resolver tudo antes de voltar a postar, peço desculpas a todos que estavam esperando ansiosamente, sei o quanto isso é frustrante, mas eu prometo que a história terá um final.

O próximo capítulo será postado dia 14/05 ás 20h.

Vou tentar passar a postar os capítulos com um intervalo mais curto como antes, algo em torno de 3 dias por capítulo, agradeço a compreensão de todos, obrigado.

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Comentários

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Sem problema,,, espero ansioso, quero ler qdo entrar a irmã na estoria, tbm espero q vc resolva seu problema da melhor forma possivel... Aguardo...

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Eu já imaginava,falei nos comentários anteriores,que a Sugei era submissa ao Nacho e ela gosta de um bruto,ser humilhada.

Essa tradução traz um plus,ela com coleira e sendo conduzida.

Parabéns in6.

Será que no próximo capítulo o Nacho realmente vai dar uma aula de como dominar e deixar a Sugei louquinha de prazer ? Será que ele vai pegar ela em um sexo com perversidade,sexo bruto e com humilhação,deixando o garoto em pânico e com ódio ao mesmo tempo?

Ou o Tito vai mostrar que ele também pode ser dominador e confiante.

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Eu gostava mto dessa série, mas parei de ler qdo li que ela iria dar de novo para o Nacho. Achei mto zuado isso

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Acho que eu nunca comentei nesse conto, mas sempre leio os comentários e agora eu entendo porque você diz que a sua versão é muito diferente.

Hoje eu li o capítulo 9 da versão original e agora li a sua, e tenho que concordar, é muito diferente.

Os acontecimentos são praticamente os mesmo até agora, mas os diálogos e a forma como os personagens interagem é muiiiito melhor e muito mais crível na sua versão.

Tito não é um bobão na sua versão, e Sugey é muito menos promiscua e muito mais sedutora e amorosa com o filho, o que deixa a personagem muito mais atraente para mim.

Na sua versão não dá para saber se ela é uma puta que está manipulando o filho, ou se ela realmente o ama e está sendo obrigada pela situação, ou se ela está se deixando levar por estar bebada, enfim, a dinâmica e as possibilidades fluem melhor.

Também tem muitos diálogos e informações que não teve no original, de fato, a sua versão é melhor.

Você pegou algo muito bom e tornou excelente, parabéns.

Estou ansiosa para saber como você vai continuar a história, porque eu não estou gostando do rumo da versão original, sinceramente a autora se perdeu, e pelos comentários que eu li, parece que se perdeu muito.

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Se perdeu mesmo, depois da mudança de cidade, o conto perdeu o sentido, personagens sumiram.

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Nesse meio tempo que o In6 esteve fora eu li todos os capítulos originais, e concordo com você, a versão dele é muito melhor.

Nos originais a autora ainda nem falou quando foi a primeira vez com Nacho ou outras informações importantes, ela só enrola e manipula o filho, Tito parece um bocó, aceitando tudo, não dá uma prensa, não pensa, ele é praticamente um corno manso, a autora se perdeu muito.

Sem falar nas contradições, informações que ela deu no livro 2, ela mudou no livro 3.

Naquela versão Tito não passa de um pobre coitado.

Enquanto na do In6 ele é inteligente, aprende rápido, já dominou a mãe algumas vezes transando, coisas que não teve no original.

Teve muitas coisas nos capítulos do In6, apesar dos acontecimentos seguirem o mesmo fluxo, a personalidade de todos os personagens foram melhoradas, principalmente do Tito e da Sugey. Eu prefiro mil vezes eles na versão do In6.

Elvira também é muito melhor, mas muito mesmo. Ela teve um papel muito mais marcante e relevante.

É como você disse, ele pegou algo muito bom, e transformou em algo excelente.

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Concordo plenamente, no original Tito foi muito manipulado, a Sugey abusou muito dele no original, aqui já foi diferente.

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Parece que eu fui o único que não leu o original nesse meio tempo, kk.

Felizmente in6 não desistiu de postar, vou continuar acompanhando pela versão dele.

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Pelo que pude reparar a Sugey com o filho sozinha ela é de um jeito,mas com o Nacho ela é uma devassa submissa,mesmo na frente do filho ela não conseguiu se controlar com Nacho,ela se demonstrou totalmente devotada ao amante experimente.

Só com o toque ela se desmanchou toda de prazer e até ignorou o fillho/amante.

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Excelente como sempre!

Uma tensão de outro mundo, meu coração ficou igual o do Tito, essa série me da muita ansiedade.

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Ela mentiu e o manipulou muito.

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Ela mentiu e o manipulou muito,quem? O Tito?

Ela omitiu muita do garoto,não sei se para não magoa-lo ou por vergonha.

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In6, meu amigo, fiquei muito decepcionado com a Sugey, de coisas q ela contou ao Tito, quando chegou na casa da prima, se vai mudar essas partes?

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Sim, isso não vai existir na minha versão.

Vai mudar tudo depois do cap 10.

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Obrigado, mais tudo mesmo, até?

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Sim, tudo.

Depois do cap 10 vai ser 100% original, já vim trabalhando muitas informações e acontecimentos ao longo dos dois livros em preparação para essa guinada.

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Kkkk, então não vai ter um bebê?

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Quem sabe? kk

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E os contos na visão da Sugey e da Lucy, oq vc acha?

Vai querer escrever também?

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Não, seria muito trabalhoso tendo em vista que eu fiz muitas modificações.

Quando terminar esse pretendo finalizar os meus anteriores com calma e depois postar quando tiver terminado de escrever tudo.

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" minha filha também quer" é muito bom, nunca vi um conto receber tanta.

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Finalmente In6, eu já estava desesperado!

Não sei o que aconteceu, mas fico feliz com o seu retorno, essa história maravilhosa precisa de um final digno.

Agora posso ler com paz de espirito.

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Listas em que este conto está presente

mãe e filho
Histórias da relação proibida, um tabu pecaminoso.