Olá, pessoal! Sou o Bruno, um versátil de 34 anos.
Continuando o conto anterior (“O Começo do Vício em Tomar Leite de Macho”), vou narrar os momentos finais antes de me mudar para o interior de SP por motivos profissionais.
Conforme relatei, Breno havia me pedido o cuzinho, mas tinha um GRANDE porém: aquela rola monumental certamente iria entrar rasgando, me causar talvez uma fissura ou algo mais grave na saúde. Ao mesmo tempo, não poderia negar isso a uma pessoa que tinha me tratado tão bem. Afinal, já tinha nutrido um grande carinho por ele.
A princípio, pensei em apenas usar um dildo que tinha, de 18 cm, de cyberskin, e grosso (18x5cm). Assim, comecei a me masturbar toda noite com aquele acessório, socando bem lá no fundo.
Depois do trabalho, acessava um site pornô (gosto desses de cam), jogava uma quantidade generosa de lubrificante no cuzinho e introduzia com cuidado. E as gozadas com algo dentro eram, como sempre, intensas.
Era divertido, mas quem já deu o cuzinho sabe que não equivale a uma rola, por causa do pouco atrito e das limitadas posições que se pode fazer sozinho. Ainda que a rola de Breno entrasse, quando ele começasse o bate-estaca, iria doer demais e poderia até sangrar.
Precisava, então, de alguém pra me ajudar nessa tarefa de lacear meu anelzinho.
Foi quando lembrei do Lucas, do conto “Arrombado e leitado pelo loirinho”. Ele tinha uma rola de bom tamanho (+/- 18 cm), sabia meter a pressão, e, como estava se preparando para morar na Europa, também queria apenas curtição. Só de cogitar a hipótese, eu já parecia uma cadela no cio.
Mas tinha um problema: fazia um tempo que não via o Lucas. Ele poderia estar namorando, ficando sério com alguém ou simplesmente não ter nenhum interesse por mim. Certamente, Lucas estava comendo alguém, já que era muito fogoso, mas não custava nada sondar. Parei de especular e mandei uma mensagem a ele pra contar da novidade: que iria embora para o interior de SP, etc. Ele mandou um parabéns seco… estranhei, mas continuei puxando assunto, perguntando se estava namorando e tal. Lucas logo deve ter se ligado que eu estava interessado e passou a me dar mais atenção. Combinamos de nos ver no feriadão que se aproximava, pra assistir um filme. Eu tinha um vinho em casa e combinamos de buscar uma pizza na avenida (na época, não existia IFOOD). E um detalhe importante: teria o apartamento todo pra nós porque o cara com quem eu dividia o aluguel estava com as malas prontas pra viajar.
Pois bem, na quarta à noite fui visitar Breno e saborear aquela vara colossal. Como sempre, foi incrível. Breno, muito fofo, até me contou que estava tomando suco de abacaxi para deixar seu leitinho mais palatável. Não sei se funciona, mas me pareceu que o sêmen estava com um gosto menos forte. Talvez meu vício em mamar tenha alterado minha percepção. De qualquer forma, não importa!
Breno estava mais pidão do que de costume, me lembrando da promessa que fiz e tentando a todo momento me enrabar com longos abraços por trás. Combinamos que ele me comeria no domingo (a segunda também era feriado), e eu dormiria na casa dele.
Naquela quinta-feira de feriado, o esquema com Lucas estava armado para as 19 horas. Um dia antes, tinha depilado o cuzinho. Sonhei a noite toda com um sexo a 3: enquanto Lucas me penetrava com força, Breno preenchia minha boca com aquele rolão. Acordei duraço e com o pau escorrendo. Passei o dia organizando a mudança. Às 17 horas comecei a me preparar, fiz uma higiene caprichada e tirei os últimos pelinhos. Passei um hidratante pra deixar meu bumbum bem apetitoso para o macho. Por fim, botei uma regata branca e o shortinho mais curto que tinha, de umas 3 ou 4 polegadas e sem cueca.
Fui encontrá-lo no portão para guiá-lo à minha vaga de garagem. Fazia tempo que não via o Lucas e, para meu deleite, ele estava deliciosamente sarado e gostoso. Meus olhos passearam demoradamente por cada músculo definido. As veias saltando do bíceps mexeram forte comigo. Fiquei preso naquela visão por cerca de dois minutos, antes de conseguir falar algo coerente.
Enquanto subíamos, passei à frente e Lucas imediatamente fixou o olhar em meu bumbum. Escolhemos um filme qualquer para a TV da sala. Pegamos uma taça de vinho. Estiquei o sofá-cama e nos deitamos. Como estava calor, sugeri a ele tirar a calça jeans e ficar confortável. Lucas então deitou só de cueca. Comecei a elogiá-lo pelo físico, comentando que com aquela forma ele devia estar atraindo muitos passivos, massageando seu ego… rsrs
Lucas parecia um pouco distante, o que me fez temer que a noite terminasse sem sexo. Então resolvi provocá-lo mais. Deitava de bruços, com o rabão pra cima, e insinuava que estava sedento por rola. Ainda assim, Lucas fazia jogo duro. Foi quando, sob a desculpa de mostrar fotos do cachorro da família, acabei deixando ele ver diversas imagens da minha bunda. Eram fotos de quatro, de bruços, com o cuzinho aberto. Ele ficou uns 5 minutos com meu celular, vendo todo o álbum. Deu certo! As fotos despertaram seu tesão, denunciado por sua ereção. O pau dele estava estalando, com a cabecinha pra fora já.
Com um sorriso malicioso, apontei para o volume em suas calças e indaguei: “o que você viu nesse celular para te deixar assim?”.Lucas respondeu: “nada demais, só o cuzinho que vou leitar hoje.” Dei um sorrisinho, me curvei, senti aquele cheiro gostoso de homem, e passei a língua por seu abdômen definido até chegar à glande que estava fora da cueca. Sussurrei em seu ouvido que tinha adorado as intenções dele para mim. Lucas, mais que depressa, tirou a cueca e quase me engoliu com um beijo carregado de tesão.
Tirei a minha roupa e levei um beliscão no bumbum. Lucas pediu: “Mama essa pica com vontade, ela está com saudade da sua boquinha.” Como já estava perito na arte da mamada, engoli a pica com facilidade. Ao contrário de Breno, Lucas era bem sacana no sexo e fodeu minha garganta como se fosse uma buceta, sem dó nenhuma. Eu estava embriagado de tesão com o saco dele batendo na minha cara.
Enquanto espancava minha garganta com a rola, Lucas ora me chupava ora dedava meu cuzinho, preparando o caminho. Lembrei que precisava dilatar meu cuzinho e pedi para cavalgar. Lucas passou lubrificante na vara e sentei no macho. Ali percebi que o treinamento com o dildo de cyber skin estava funcionando porque não senti dor alguma. Nenhuma fisgada, apenas prazer. Estava bom demais cavalgar em Lucas. Com o pau batendo na minha próstata, tive de me concentrar para não gozar antes da hora. Era impressionante o resultado do treinamento, porque estava praticamente punhetando o pau dele com meu cuzinho.
Lucas me elogiava: "Seu rabo é todinho meu agora! Você me deixa louco!”
Mudamos de posição. Reforcei a lubrificação e Lucas passou a me enrabar de quatro. Era a prova dos nove e, para minha surpresa, nenhuma dor. Lucas estava adorando também, puxava meu cabelo e dava tapas estrondosos no meu bumbum. Acho que o vinho intensificou meu tesão e passei a provocá-lo, pedindo pra meter rápido e com mais força. “Me fode com força, me arromba sem medo!, faz o que quiser com meu cu!"
Era muito cu pra pouco pau. Lucas, como bom metedor, elevou o quadril e passou a socar até as bolas no meu rabo. Nessa hora, eu não estava gemendo, estava berrando. AAAH-AAAH-AAAH-AAAH! Os urros animalescos ressoavam cada vez que o pau batia forte no fundo do meu rabo.
Mudamos de posição de novo, com Lucas agora me pegando de frango assado. Amo essa posição porque sinto até o último milímetro da rola me estourando. Lucas então soltou: "seu cu é tão macio, não consigo mais aguentar!" Fui bonzinho e deixei o boy finalizar: “Leita meu cuzinho, vai, enche ele de porra!”.
Lucas logo soltou um gemido rouco e anunciou: "Aaaah... ah... ah... GOZEEI!˜, “Toma pica nesse rabo gostoso!".
Meu corpo inteiro estremeceu. Senti meu rabinho ser preenchido em cada milímetro, uma invasão quente e deliciosa. As contrações do pau me proporcionaram um êxtase maravilhoso. Não ejaculei, mas adorei.
Terminamos o primeiro round trocando um sorriso de satisfação mútua.
Ainda estava cedo, perto das 21h. Tomamos um banho rápido e fomos para a avenida buscar uma pizza de palmito com frango. Decidimos nos alimentar na pizzaria mesmo porque eu estava evitando lavar louça. Lá conversamos sobre os planos para o futuro. Lucas falava das cidades na Irlanda, o trabalho que executaria lá, o salário comparado ao do Brasil. Já eu, que me mudaria para o interior de SP, comentava sobre as agruras e desafios que viveria numa cidade de pouco mais de cinquenta mil habitantes. Eu imaginava que seria um lugar sem balada, sem machos, conservador demais, extremamente pacato. Narrei o início da aventura em “Minha primeira vez como ativo".
Depois de muito papear, voltamos para casa e, desta vez, estávamos determinados a efetivamente assistir ao filme. Salvo engano, era um desses de super-herói…
Fizemos quase tudo igual. Pegamos uma taça de vinho, Lucas ficou só de cueca de novo (estava muito calor) e deitamos no sofá-cama. Até que, no meio do filme, Lucas pegou minha mão, fez um carinho nela, e lentamente foi levando-a até seu pau, que estava em ponto de bala, duraço. Sem desgrudar o olho da tela, fiquei punhetando ele de leve. Acariciava as bolas também, com bastante delicadeza. Como eu não tinha gozado no primeiro round, estava safado. Então, virei minha bundinha para Lucas e direcionei a vara pulsando de tesão para o meu buraquinho. Ficamos um bom tempo só roçando na portinha. Assistindo ao filme e brincando de sacanagem.
Pausei o filme para pegar mais vinho e, no caminho, fui ao banheiro. Lá, sem Lucas saber, lubrifiquei meu cuzinho. Introduzi bastante gel no fundo, lavei as mãos e voltei para a sala. Dei play no filme, tomei um gole do vinho e virei a bundinha de novo para Lucas. Desta vez, ele tomou a iniciativa e começou a roçar de novo a vara na portinha e ensaiar uma penetração. Só que, desta vez, com a ajuda do gel, o pau foi entrando, bem devagar…
Senti centímetro por centímetro, tremendo de tesão. Quando ultrapassou o esfíncter, Lucas começou a bombar com um ritmo lento. E foi assim que o filme terminou: com ele engatado em mim por uns deliciosos quarenta minutos, embalados pelos meus rebolados e pelos beijos quentes na minha nuca. Esse, aliás, é meu jeito favorito de assistir filmes.
Com o fim do filme, Lucas propôs que a gente fosse pra cama finalizar a foda. E foi de quatro que Lucas quis me enrabar violentamente. Sinceramente, meu anelzinho já estava pedindo socorro uma hora das dessas. Tinha sido muito atrito anal para um dia só.
Lucas, porém, não parecia estar nem perto do orgasmo. Me enrabava com força, batia na bunda, puxava o cabelo, num ritmo constante. Então, pedi pra ele me comer de bruços, porque é confortável, e resolvi falar um pouco de putaria para induzi-lo a gozar: "Arromba gostoso meu cu, me fode até eu não aguentar mais, quero leitinho no meu cu." E Lucas entrou na brincadeira: “puta vagabunda, vou te arrombar tanto que você vai andar torto amanhã." Só que quem ficou mais excitado falando putaria fui eu. Comecei a sentir meu corpo perdendo os sentidos, zero dor, zero desconforto. Até que, de repente, Lucas pega a sua cueca, coloca no seu nariz e fala: “sente o cheiro da pica do teu macho!”.
Confesso que tenho fraqueza por cheiro de pica; adoro o odor do saco, do suor masculino. Perdi completamente o controle do corpo e implorei: “não para, continua, enterra essa rola em mim, isso!”, até explodir de prazer. Sem me tocar, apenas sentindo o leve atrito da pica melada de tanto tesão contra o lençol da cama. Gritei: “Tô gozando, tô gozando, caralho!”. Lucas, ainda com a pica enfiada na minha bunda, deu uma risadinha e falou: “aguenta só mais um pouquinho, tá bom?”
Por mim, na verdade, tirando o leve desconforto causado pelo atrito anal excessivo daquele dia, não teria problema nenhum. Quando sou passivo, meu tesão não diminui depois do orgasmo. Assim, continuei bons minutos sendo atravessado por rola, sem reclamar, só dando uns gemidinhos de prazer. Até que ele acelera o ritmo, com respiração ofegante, puxa meu cabelo e avisa: “toma, caralho! vou te leitar, toma! sente meu leite!”. Juro que se Lucas demorasse um pouco mais, eu gozaria de novo, mas nossa foda terminou assim. Lucas não quis dormir lá em casa, porque também tinha assuntos de mudança para tratar e foi embora, quase 3 horas da manhã.
Eu estava meio cambaleando, mas com a missão cumprida. Estava confiante de que meu cuzinho estava completamente laceado para Breno e, quem sabe, proporcionar a ele um sexo fantástico. Ainda tinha a sexta e o sábado para me recuperar. Durante os dois dias, pomada cicatrizante, cuidando pra ficar perfeito no domingo. No sábado, usei o dildo como teste e fiquei impressionado, meu cuzinho estava devorando o brinquedinho de 18x5cm com facilidade.
Acordei no domingo ansioso, já com uma mensagem de Breno dizendo para eu ir depois das 14 horas, porque ele estava fazendo uma faxina no AP de manhã (“Chegou o dia! 😉 Tô terminando aqui a faxina, pode vir depois das 14h, tô te esperando louco pra te foder. 🔥"). Eita! A ansiedade me tirou a fome, mas às 13h45 já estava a caminho de Breno.
No meu próximo conto, compartilho com vocês como foi essa despedida.