Vovô me comeu na frente da minha irmã.

Um conto erótico de Venenosa
Categoria: Heterossexual
Contém 1677 palavras
Data: 07/05/2025 18:16:26
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Já tinham passados cinco anos desde que vi meu avô paterno pela última vez.

Seguia minha vida normal apesar das dificuldades de dinheiro, como Papai tem outra família e divide a tal guarda com minha mãe ele não ajuda muito com dinheiro.

Sempre que pode ele me leva pra cidade onde mora e me dá as coisas, mas como estudo isso só acontece nas férias ou feriados longos.

Meu avô paterno, não esse me dava um mesada todo mês e isso ajudava muito, mas como foi proibido até de me dar dinheiro ele se afastou de vez, seu telefone bloqueado e assim perdemos todos o contato.

Mas eu sempre que ia na mãe do pai, tinha notícias dele pois apesar de quase dez anos separados ela ainda fala dele.

Principalmente quando meu tio da minha idade faz merda

Ela fala muito mal do vô, põe culpa de tudo que e ruim nele mesmo que não estejam mais juntos.

Bom, vamos só que interessa a pouco tempo meu vozinho

Mandou um dinheiro na conta da minha mãe.

Minha mãe logo disse que o velho tarado já estava querendo se aproximar novamente, pedi pra ela não chamar ele disso pois tudo aconteceu com meu consentimento.

Pedi então pra meu tio, mandar pro vô um número de telefone, ( era o da minha irmã), meu vô é sistemático acho que isso todos erdamos dele.

Ele só respondeu oi e perguntou quem era meu tio nada falou, passados uns dias, falei com minha irmã e com muito custo ela deixou eu usar seu telefone.

Toda melosa me identifiquei e disse que era o número da minha irmã, agradeci pelo dinheiro e pedi pra ele não salvar o número pois minha mãe também monitorava o telefone da minha irmã.

Disse que no próximo feriadão queria ver ele, pois estava com saudades, mas teria que levar minha irmã, ele aceitou quando chegou o feriado eu e minha irmã inventamos uma visitá a uma amiga dela.

Com muito custo a mãe deixou, mas pediu o contato dessa tal amiga, como minha irmã já tinha uns esquemas com suas amigas deu um número e minha mãe confirmou a história que contamos, como desculpa pra eu ir junto com ela foi usado o pra ela não ficar sozinha e é melhor nós duas assim uma toma conta da outra.

Fomos pegar o ônibus e derrepente para um carro, era meu vô, entramos e fomos direto pro shopping, pra amaciar ela, o vô comprou um fone daquele sem fio, pra ela.

Meu vô estava barbudo tipo desleixado, pedi que ele fizesse sua barba e cabelo pois ficava mais bonito e mais jovem.

Então fomos pro apartamento dele, levamos picolés, sorvetes, chocolate e muitas coisas, "vocês sabem como funciona".

Meu tem uma caixa d'água grande que ele faz de piscina no calor, já chegou e colocou ela pra encher minha irmã toda sem jeito, pois nunca tinha passado o dia com ele, recebeu uma atenção especial pra poder relaxar.

Na hora da piscina, como não tínhamos levado roupa extra minha irmã não quis entrar na água, pra ela se soltar tirei toda minha roupa e pulei na água.

Vovô sem jeito disse que deixaria nós duas se divertir eu imediatamente daí da caixa o abracei pedindo que ele entrasse também, e para ele saber que era serio puxei sua bermuda deixando a mostra sua enorme ferramenta, ele tentou vestir novamente a bermuda, mas já era tarde, minha irmã já tinha visto aquilo tudo e assustada ficou olhando.

Aproveitando também corri pra ela pra tirar sua roupa então o vô pegou uma toalha e cobriu ela, assim ela ficou mais confortável, porém não tirava os olhos do meu homem, fomos pra água e ele pegou a toalha dela afastou da caixa apenas nos olhando.

Enquanto ele entrou no apartamento pra pegar algo, se enrolou na toalha e foi, enquanto isso minha irmã cheia de perguntas não acreditava que eu tinha aguentado toda a rola dele, eu ainda completei e no cuzinho.

Mesmo assim ela não acreditou perguntei se ela estava disposta a tentar, que se quisesse eu não ficaria com ciúmes, "só um pouquinho", sorrindo vovô voltou com três sorvetes e aínda enrola na toalha, mas toda vez que nos olhava sua bengala erguia um pouco pedi pra ele entrar na água com a gente.

Ele olhou pra minha irmã perguntando se podia, ela respondeu a casa é sua, a Caixa d'água e grande mas não Tam grande, mas cabe quatro pessoas sentadas de pernas cruzadas.

Na hora que ele tira a toalha agora bem próximo a nós, minha irmã arregala os olhos e fala, mana tem certeza que entrou tudooo.

Vovô já de pau duro entra na água e crusa as pernas eu logo sento em seu colo para esconder entre minhas pernas sua rola pois minha irmã secava muito e eu já estava ficando enciumada.

Ao sentir o toque da minha buceta a rola tipo dobrou de tamanho peguei e parecia uma pedra de dura, saboreando o sorvete conversamos de tudo.

O vô perguntou se minha irmã era virgem ela disse que não pelo menos na frente, mas atrás nunca tinha feito então completou a frase perguntando se eu tinha mesmo transado com ele.

Em silêncio ele só balança a cabeça afirmando e a pergunta continua, nos dois, novamente ele só gesticula então ela pergunta novamente, tudinho, tudinho, até o saco?

Sorrindo por tanta pergunta ele responde vários sim, tipo sim, ela chupou, sim, engoliu gala, sim gozei dentro, sim também chupei ela e sim ela gozou na minha boca.

Sorrindo ela só falou, nossaaaaa, mas ela e tão magrinha e pequena, então completei a frase, pois é imagina tu com todo esse corpão tá com medo.

Vendo que aquela conversa terminaria em briga meu vô segurou firme minha cabeça e perguntou se eu queria ficar com ele ou deixaria ele comer minha irmã.

Respondi como uma putinha mimada, tu é que sabe, pois prometeu que eu seria a única sempre.

Ele me abraçou e mesmo na frente da minha irmã nos beijos enquanto ele só olhava, ergui minha cintura e pedi pra ela segurar a rola do vô na entrada da minha buceta.

Meus seios já eram maiores então ele caiu de boca enquanto devagarinho eu tentava em sua rola, logo os gemidos de dor comessaram ele deixou meu seios voltando a me beijar pra poder sufocar meus gemidos.

Como ele foi meu primeiro e único em tudo e fazia um tempão que não me tocava parecia que era a primeira vez pois tudo doía como antes, chorando eu pedia pra parar mas como sempre nessa hora o vô se transformava em um louco, beijando minha boca e sugando minha lingua como se quisesse arrancar, segurou meu ombro e foi me forçando a baixar, parecia que minhas pernas estavam sendo arrancadas tamanha era a dor que eu sentia, vendo minha dor, ele perguntou se eu queria parar, só afirmei com a cabeça que sim.

Mina irmã percebeu que eu tinha desistido e começou a sorrir com ironia, isso foi a gota d'água.

Como ela ainda segurava a rola dele e ainda estava encaixada na entrada da minha buceta, abracei meu vô com toda minha força, puchando seu pescoço em minha direção mordi com força e sentei, sua rola foi entrando rasgando tudo novamente enquanto eu mordia forte seu pescoço pra sufocar minha dor, ele pra me ajudar puxou meu corpo .

A dor era quase insuportável mas eu já tinha a sentido várias vezes e não ia arregar, devagar aquela rola grossa foi invadindo minha buceta e senti que estava ficando mais fácil pois minha lubrificação natural almentou e mesmo muito dolorido eu continuo baixando até sentir que tocava seu colo, e a dor no fundo da minha bucetinha anunciou que ele já tocara seu fundo.

Então parei de morde e procurei novamente sua boca que me recebeu com carinho, permanecemos imóveis por algum tempo somente nos beijando enquanto eu sentia a mão de minha irmã procurando um espaço pra ver se tinha entrado tudo.

Ele me chupa dos seios até a boca fazendo com que eu ficasse totalmente relaxada e lubrificada com minha buceta eu tentava morder aquele cacete mas já estava tão esticada que mal sentia minhas contrações.

Sentia apenas a pulsação de seu coração em ritmo com a pulsação do se cacete dentro de mim, aos poucos iniciei um movimento de vai e vem a sensação daquilo tocando meu clitoris era maravilhosamente enlouquecedor.

Agora já podia cavalgar em meu vô cavalo com mais força fazendo a água balançar e fazer barulho em pouco tempo ele teve de novamente sugar minha língua pois eu estava descontrolada e fazendo com que ele também ficasse assim.

Esqueci que minha irmã estava ali vendo tudo, só não gritei bem alto que estava gozando porque ele ainda dominava minha boca, mas também estava gozando pois senti como uma porrada quando jatos de esperma quentinho trocaram a parede da minha buceta ao mesmo tempo que eu esguichava sobre aquele cacete enorme meu semem. Parecia que eu e ele não íamos para de gozar pois eu sentia vario jatos de esperma enquanto eu também esguichava meu sêmen.

Ele soltou minha língua imediatamente colei meus lábios em seu pescoço só mesmo tempo que sentia o forte aperto de seu braços até que sem fôlego fomos relachando.

Vendo que minha irmã está meio deslocada acenei com a cabeça e meu vô entendeu e puxando ela pra perto começou a beija-la e sugar seus seios enquanto eu deitei até tocar nas cordas da caixa, mas sem deixar a rola sair da minha buceta.

Então ela de joelhos ficou entre nós para ser saboreada pelo meu macho enquanto eu amaciava seus seios por trás.

Até que finalmente relachamos de vez, e como aparando um bebê minha irmã segurou a rola do meu macho enquanto ela saia toda lambuzada da minha buceta.

Essa foi só a primeira meu vô foi criado comendo rapadura com farinha, o bicho e foda, e minha irmã não escapou.

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