Na última postagem, estávamos no “intervalo” de nossa primeira vez juntos, eu perdendo a virgindade, e a minha vizinha, experiente, me ensinando tudo... Ela foi se lavar primeiro, e eu, pra não perder o costume, dei uma “espiadinha” enquanto ela se banhava... Apreciei cada momento da água caindo sobre seu corpo ensaboado, e seus movimentos sensuais espalhando a espuma nos seios, nas nádegas e na vagina... Vendo que eu observava, passou a sensualizar ainda mais, e só não me chamou porque tinha outros planos para depois... Mas meu pau já estava dando sinais de recuperação, o que a deixou muito animada...
Depois que tomei o meu banho, fiquei esperando na cama, e Sheyla chegou com um lanchinho pra nós dois... Detalhe: vestida apenas com o avental, só pra me provocar...
Comemos uns sanduíches e tomamos uma cervejinha, entre beijos, carinhos e um tivemos um papo bem descontraído.
Ela me contou histórias do seu passado de prostituta, e de como conheceu José na “zona” de uma cidade vizinha. Ele se apaixonou, propôs casamento e a tirou daquela vida. Ela disse gostar muito dele, e sempre agradecia pelo que fez, mas que às vezes tem saudades da parte boa, que era a variedade de homens, de todo os tipos, que a procuravam...
Acabou até me contando que já havia traído o marido duas vezes nesses quatro anos, com desconhecidos...
- “Então, eu não sou o primeiro...”
- “E com certeza não será o último, rsrsrs, mas eu gosto muito do jeito que ele me trata na cama... Se transo com alguém, é só por diversão, ou pra matar a saudade... Porisso, já vou dizendo: nosso caso é só sexo, ok, nada de paixão envolvida”
- “Por mim, tudo bem”... Falei, tentando esconder que já começava a me apaixonar...
- “Ótimo”... Ela disse satisfeita, e colocando a bandeja de lado, sentou-se na cama, de costas para mim, e pediu pra tirar se avental... Obedeci imediatamente, desamarrando cada laço bem devagarinho, observando suas reações pelo espelho... Ela sorria com os olhos fechados, enquanto minha mão passeava por seus seios, suas ancas e a parte interna de suas coxas. Beijei seu pescoço, ela se deitou sobre minhas pernas, começou a mexer no meu pau, e nós recomeçamos nossa festa.
Desta vez, menos ansioso e já tendo gozado uma vez, pude me controlar e sentir melhor cada momento de nosso ato sexual. Por exemplo, o boquete maravilhoso que ela me fez, chupando, lambendo e engolindo meu sexo com voracidade... Em retribuição, minha boca, língua e mãos exploraram todo o seu corpo, os seios aureolados, a barriguinha lisinha, a buceta cheirosa e até sua bunda e cuzinho (pena que ela não gostasse, seria minha estreia também no sexo anal).
Fizemos algumas posições diferentes do papai-e-mamãe tradicional, de ladinho, de conchinha, ela me cavalgando, mas o gozo veio mesmo com ela de quatro e eu penetrando por trás... Entrei devagar naquela xoxota, depois fiquei num movimento de vai-e-vem, enquanto ela sussurrava:
- “Vem meu macho, come sua cadela, mete nesta buceta bem gostoso, eu to quase gozando”... E começou a rebolar, me deixando mais louco de tesão...
- “Ai, Sheyla, assim eu fico louco, vou gozar também”
- “Então goza querido, pode me encher de porra de novo, não tem perigo de engravidar, vem com tudo” (como eu disse, foi numa era pré-Aids, então a camisinha era mesmo desnecessária, e gozar fora não estava nos meus planos)...
Foi a deixa pra eu me acabar em mais uma gozada deliciosa, gemendo e enfiando bem fundo a cada jorrada de esperma dentro da minha parceira, que sentia tudo e gozava junto comigo... Quando terminamos, me inclinei sobre suas costas, dei-lhe um beijo, e, depois que meu órgão saiu, me deitei de lado, com as pernas bambas... Ficamos mais uns minutos juntos, trocando carícias e curtindo o resto de tesão, até que chegou a hora de eu ir embora.
- “Sheyla, foi maravilhoso, minha primeira vez tinha que ser com alguém como você”
- “Você gostou mesmo, meu menino?”
- “Adorei... Nem queria ir embora, mas não posso ficar mais, senão minha mãe desconfia de algo”
- “A gente dá um jeito de se encontrar de novo... Sempre que o José viajar, eu te aviso e daí a gente combina”...
Fui embora contente com esta promessa, que foi cumprida várias vezes. Toda vez que o marido viajava por mais de um dia, eu ficava esperto, aguardando um sinal, porque às vezes ela recebia visita de parentes ou de amigas. Mas sempre que dava, nós ficávamos juntos, e cada vez era melhor que a outra, ela me ensinava tudo. Preliminares, posições, carícias, beijos, tudo foi muito importante para o meus relacionamentos futuros... Como eu já disse, ela só não topava sexo anal, mas isso eu dei um jeito com outra menina, alguns anos depois.
Umas duas vezes, ela conseguiu reunir as amigas para experimentar biquínis e lingeries, deu um jeito de me avisar, e do meu canto no muro, observei novamente aquele show de sensualidade... Pude reparar que a Cláudia, a vendedora, uma bela negra que morava no 51, e a Sílvia, uma das amigas, mais clarinha, que morava no 42, eram bem gostosas, e poderiam ser futuras candidatas a possíveis investidas de minha parte.
Outra vez, enquanto José viajava, ela hospedou Kátia, sua irmã mais nova, e também me compensou pela falta de uma tarde de sexo, “experimentando” nela algumas de suas roupas íntimas, e deixando a janela aberta pra eu ver o corpo da menina, mais magrinha, com seios pontudos e uma bundinha empinada.
Enfim, foram dois anos de muito sexo e encantamento, que marcaram a minha vida e minha relação com as mulheres, mas infelizmente, eles tiveram que se mudar para outra cidade, onde José arranjou um emprego melhor, e tive de dar adeus a minha musa inspiradora. Só nos comunicamos por cartas, mas depois de um tempo, até isso acabou.
Vieram outros casais, menos inspirados que os dois, e minhas noites de “voyeurismo” nunca mais foram as mesmas... Depois, também tive que me mudar, para fazer faculdade, mas aqueles dias felizes hoje fazem parte de minhas “Memórias Eróticas”...
Tenho outras, que postarei mais tarde, nesta mesma série. Outros contos que eu publicar serão mais ficção do que realidade, mas sempre inspirados em fatos reais.
Espero que tenham gostado...