Não basta ser pai 28

Um conto erótico de Xandão Sá
Categoria: Gay
Contém 3987 palavras
Data: 07/05/2025 16:26:25

- cunhadinha, você pare, senão te pego de novo e você não volta mais pra casa hoje, vou passar a noite fodendo sua bucetinha gostosa...

Quando Guga falou isso, Patty fingiu que tava fugindo de uma ameaça e correu para a porta, enquanto caçoava de meu irmão:

- socorro Du, o tarado do seu irmão quer me comer...

Ao chegar na porta, antes de abri-la, Patty falou com um sorriso maroto nos lábios:

- affe... tô toda lascada, vou precisar de uma semana pra minha pepeka se recuperar de vocês dois.

A gente riu, trocamos mais um selinho os três e, finalmente, eu e Patty fomos embora. No carro, depois da gente rodar em silêncio por alguns minutos, minha esposa resolveu falar:

- sabe, Dudinha, se alguém me dissesse que eu faria o que a gente acabou de fazer, eu diria que a pessoa tá maluca. Até há algumas semanas, não havia o Pê do perigo d’eu me imaginar numa situação dessas.

Antes que eu perguntasse se ela estava arrependida ou preocupada com algo, Patrícia pousou sua mão sobre minha coxa e começou a fazer um carinho enquanto continuava a falar:

- desde que vi vocês se beijando, depois a conversa com Aline, etc que minha cabeça passou a andar em duas vias paralelas: a tradicional, da garota nascida no interior criada numa família conservadora, cheia de frescuras, você sabe como são meus pais, o quanto eu passei por chateação por ter me separado cedo... e essa outra, nova, diferente, em que me vi com vontade de fazer coisas que eu nem sabia que existiam dentro de mim...

Para consolar minha esposa e mostrar que ela não era a única a se sentir assim, falei:

- exatamente como me senti quando fiquei com outro homem a primeira vez, Patty

- como pode, né, mozão? A gente ser tanta coisa, tão diferente de tudo que a gente sempre foi... não consigo nem pensar se minhas irmãs imaginam uma coisa dessas...

- elas não precisam saber, né?! Por mais que vocês sejam super confidentes uma da outra, melhor a gente manter isso só entre a gente... pelo menos por enquanto.

- E Dan?

Tremi quando Patty falou em nosso filho, medo de que ela soubesse da minha história com ele:

- que é que tem Dan?

- quando ele souber, como será que ele vai reagir...

- e por que ele precisa saber? Os pais não devem dividir tudo com os filhos...

- verdade... mas, sei lá, ele pode pegar algo, captar algum sinal, Guga faz parte da nossa vida, do nosso dia... vai que a gente vacila e ele percebe a gente fazendo alguma coisa...

- estou entendendo bem e a senhora tá querendo dizer que quer repetir?

Patty olhou pra mim com uma expressão envergonhada e safada ao mesmo tempo...

- ah, mozão... a gente sempre transou legal, você já me fez gozar tanto tanto tanto... não tenho queixas de nossa cama, pelo contrário... se você visse o que minhas amigas falam, nossa, elas morreriam de inveja da nossa intimidade e do tesão que rola entre a gente, estamos casados há tanto tempo...

Patty fez uma pausa e prosseguiu:

- o que aconteceu hoje está acima e além, me senti viva de um jeito que eu ainda não conhecia, na segunda vez que gozei, putz, meu corpo foi varrido por ondas e ondas de um prazer incrível, parecia que eu tava levando choque...

- eu percebi... você até deu uma desmaiadinha...

- ave maria, mozão, foi mesmo... um troço tão intenso que saí de órbita... só de lembrar, já tô sentindo um comichão aqui...

Ao ouvir aquilo, não resisti e levei minha mão direto à xaninha de minha esposa, enquanto seguia dirigindo com a outra mão. A calcinha dela estava úmida. Enfiei a mão por dentro e comecei a dedilhar seu grelo. Patty começou a apertar minha mão com suas coxas. Ela chegou a reclamar, mas sem convicção nenhuma:

- ah, mozão, para...

Ignorei seu protesto e caprichei na siririca. A respiração dela foi ficando ofegante e, a medida em que eu manipulava sua buceta e seu pinguelo, minha mulher ia gemendo até que levou a própria mão a boca e mordeu, enquanto gozava. Senti os espasmos em sua vagina e fiquei acariciando até ela se acalmar. A sorte é que eu dirigia devagar e por ser tarde da noite, o trânsito na Washington Soares estava bem tranquilo.

Quando ela finalmente se recompôs, tirei a mão de lá e levei até minha boca e nariz. O cheirinho de buceta de minha mulher sempre foi gostoso. Patty era obcecada com higiene, se cuidava muito, então ela nunca teve catinga de xibiu mal lavado, ardido.

Após se ajeitar no banco do carro, Patty comentou que eu tava de pau duro. não tinha gozado e se ofereceu pra me chupar (a que ponto chegamos...), mas eu retruquei que como tava dirigindo, era mais seguro a gente não arriscar. Passamos o resto do caminho para casa conversando sem parar. Nos lembramos da aventura que tínhamos feito a pouco e fizemos planos para as próximas. Sim, Patty gostou de foder comigo e Guga, e admitiu que gostou demais de ver a gente fodendo:

- mozão, eu nunca imaginei que ver dois homens transando pudesse ser tão excitante. Agora, eu entendo essa fissura que os “macho hétero” tem de ver duas mulheres se pegando. Achava que era só machismo mas não, pode ser um troço que dá tesão real pra quem faz e pra quem curte ver.

- acho que esse é o ponto, meu amor: se todo mundo está confortável com o que está fazendo, se ninguém está fazendo mal a ninguém, então tá tudo certo.

Logo em seguida, chegamos em casa e tanto Helena quanto Dan já estavam dormindo. Foi um alívio minha cunhada e nosso filho não estarem acordados à nossa espera. Talvez nem tenham dado por falta da gente. Isso evitaria ter que ficar dando explicações. Antes da gente tomar um banho demorado, mandei mensagem para Guga dizendo que tínhamos chegado em casa e ele respondeu com um coraçãozinho. Finalmente eu e Patty nos deitamos, agarradinhos e dormimos com meu coração tomado por uma sensação inebriante de felicidade. Não precisava mais ter que mentir ou omitir coisas para Patty, exceto pela questão de Dan, é claro, mas, de uma maneira geral, não me sentia mais enganando minha mulher.

A semana seguiu sem maiores novidades. Patty estava lidando cada vez melhor com o braço imobilizado e Helena marcou sua passagem pra voltar pro Cariri, quando Cleber, seu marido fez a surpresa. Ele viria pro final de semana e voltariam juntos. Quando Lelê nos contou isso no café da manhã, me veio a lembrança da putaria que rolou entre eu, meu cunhado e meu filho. Pena que não dava pra ampliar essa história pra incluir nossas esposas.

Patty deixou muito claro que não tinha nenhum desejo lésbico e acho improvável que ela e a irmã tenham qualquer tipo de abertura para participarem de uma transa juntas, afinal, o lance entre eu e meu irmão é algo raro. Incesto envolve muito tabu... Por outro lado, ao contrário da atração de Patty por Guga, acho que não tem liga pra rolar algo com ela e Cléber. Então, o lance com meu cunhado, se vier a acontecer de novo, vai ser só entre a gente ou, quem sabe, com meu irmão. Cleber deixou claro, quando soube que Guga também curtia, que queria cair na rolona do meu irmão. A questão é que como ele virá só para o fim de semana, vamos ver se vai ter alguma brecha na agenda...

Na quinta, Patty, que estava afastada do trabalho por conta do acidente, fazendo apenas uma ou outra reunião por vídeo quando o assunto era mais urgente, começou a se sentir entediada e tratou de inventar novidade: queria dar uma mexida no jardim da nossa casa, segundo ela, estava feio e sem graça, então chamou o jardineiro no dia anterior, discutiu umas ideias com ele, fecharam uma lista de plantas novas pra comprar, ela ligou no horto fazendo a encomenda e sobrou pra Dan ir lá buscar. Só que Dan alegou que ainda não se sentia seguro pra pegar estrada (o horto ficava na BR em uma das entradas de Fortaleza) e nessa, caiu pra mim a responsa de atender os caprichos de dona Patroa!

Aceitei ir com Dan pra dar segurança a ele, então ficou decidido que na sexta de manhã a gente iria lá pegar e depois eu iria pro trabalho. Quando cheguei no escritório, reorganizei minha agenda com minha secretária e meus assistentes e caí pra dentro da correria. Foi um dia muito agitado, até por conta da semi folga que eu ia tirar na manhã seguinte. Cheguei em casa bem mais tarde e exausto, nem deu pra ir pra academia. Tomei uma ducha, comi uma bobagem e voltei pro quarto enquanto Patty e Lelê assistiam alguma coisa na TV da sala.

No outro dia, após o café, saí com Dan dirigindo o carro da mãe dele, pra irmos no tal horto pegar as mudas, adubos, etc. Como já estava tudo separado, foi só o trabalho de colocar no bagageiro do carro, não levamos nem meia hora nessa função. No caminho de volta, Dan perguntou, como quem não quer nada mas quer tudo e mais alguma coisa:

- Pai, podemos dar uma parada naquele posto dos caminhoneiros?! Tô apertado, preciso mijar.

Entendi na hora que meu filho queria dar um confere na pegação e tentei fazer ele mudar de opinião:

- Filhote, não dá pra segurar até chegar em casa? Se for tão urgente assim, posso parar agora no acostamento.

Ele escancarou qual era eu objetivo pela ênfase que deu:

- Pai, quero ir NAQUELE banheiro..."

Não resisti a fazer pirraça com ele:

- porra, Dan, que fogo no cu. Tá bom, mas tipo rapidinho porque eu preciso ir trabalhar.

- ah nem inventa que a gente adiantou foi muito o lado, foi rapidex no horto, tem tempo pra uma brincadeirazinha...

A gente rodou mais uns quilômetros quando avistei o posto, dei seta e entrei. Ao olhar pro painel, vi que tava precisando abastecer, o carro de Patty sendo dirigido pela irmã dela e pelo filho, esqueceram de encher o tanque, então me dirigi até as bombas de combustível para botar gasolina. O curioso é que, apesar de estar cedo, pouco mais de 9 da manhã, portanto longe da hora de almoço, tinha muitos carro estacionado.

Assim que parei o carro pra abastecer, Dan já desceu do carro e pegou o rumo do banheiro. Ainda pedi pra ele me esperar mas ele nem ouviu, saiu picado. Não sei onde ele arruma tanta energia sexual. O fim de semana anterior a gente fodeu tanto na serra, na volta ele e Juan ficaram a maior parte do tempo trancados no quarto dele, Patty chegou a comentar que Juan tava quase morando lá em casa. Eu sei que meu filho tem apenas dezoito anos, mas é fogo demais, caralho.

Tava demorando que só a porra pra encher o tanque, reclamei e o frentista explicou que faltou de luz de madrugada, não sei o que mais, as bombas ficaram lentas depois que a energia voltou, etc., o fato é que levou uma eternidade e, enquanto isso, Dan tinha sumido no banheiro. Quando o tanque encheu, paguei ao frentista e fui com o carro para as imediações do restaurante, onde estacionei, desci e contornei o prédio porque eu sabia que a putaria rolava no banheiro dos fundos, voltado para a área de estacionamento dos caminhões.

A demora de Dan me deu a certeza que meu filho tava aprontando alguma. A interrogação na minha cabeça era descobrir com que tipo de cara ele tava curtindo, porque uma sexta, nove e meia da manhã, não me parece um horário animado pro povo estar na putaria... mas enfim, em se tratando de Dan, eu podia esperar tudo. Ao cruzar a porta do banheiro encontrei um coroa na pia lavando as mãos. Ele tinha aquela típica barriga de chopp, devia ter algo entre cinquenta e cinco a sessenta anos. Tava com bermuda de brim, camisa de botão toda aberta e alpercata de couro. Definitivamente, um tipo rústico e, pelo volume na bermuda, devia ter aprontado alguma no banheiro e ao perceber minha manjada de rola, deu um apertão no pau, junto com um sorrisinho sacana. A situação mexeu comigo e meu pau já deu aquela estremecida. Quase chamo ele pra voltar pro banheiro, mas ele fez um aceno de cabeça me cumprimentando e saiu.

Atravessei a parte da entrada onde ficava as pias e entrei no banheiro propriamente dito. Caminhei na direção do fundo e encontrei Dan ajoelhado, com a bermuda embolada no tornozelo junto com a cueca, mamando dois caras que estavam de costas pra mim. Um era negro, mais velho, corpulento, parecia estar na mesma faixa etária que eu, e outro bem mais jovem, magrelo, moreno claro, dono de uma pica comprida e fina. A piroca do negão era curta e grossa. Quando me viram, tomaram susto e se apressaram em guardar as picas dentro das calças mas Dan segurou os dois pelo pau e acalmou:

- de boa, cara, é meu pai.

Os dois fizeram uma cara de susto misturado com incredulidade que eu comecei a rir. O parrudo negão ainda comentou:

- eita porra, teu pai, moleque?!!

Dan tirou a pica do mais jovem da boca e confirmou:

- sim, negão, é meu pai e vou logo avisando: a chibata dele é maior que a tua. Maior até do coroa que acabou de me comer, gozou e foi embora.

Ao ouvir aquilo, imediatamente a curiosidade me levou a conferir o estrago que o motorista que eu cruzei na entrada tinha feito no cuzinho do meu filho. O cuzinho de Dan tava seco mas estufado, dilatado, sinal de que tinha levado rola mas não tava leitado. Intuitivamente, Dan sacou minha curiosidade e esclareceu:

- meteu de camisinha, perguntei se usava PreP e ele nem sabia o que era isso.

Foda, entrei pra chamar Dan pra ir embora, achando que ele já tinha feito bastante putaria e agora tava pegando no meu pau, querendo meter rola na frente daqueles dois marmanjos que estavam dando piroca pra meu filho mamar. Abri minha calça, botei a rola pra fora e o magrelo se espantou:

- caraca, tio, que tora é essa?

Tio? Só porque o puto devia ter a metade da minha idade, se achava no direito de me chamar de tio? Mandei a real pra ele:

- que tio o quê, mermão? Lá tenho sobrinho feio como tu!

Ele, o negão e Dan riram da dura que dei no fedelho com a cara cheia de espinhas.

- desculpa aí, véi, jeito de falar...

Nem dei confiança, ajoelhei atrás de Dan, abri o cuzinho de meu filho e comecei a chupar seu botãozinho machucado. O maduro que meteu nele devia ter um pauzão, o brioco de Dan tava inchado, a cor rosada das pregas tava mais avermelhado. Senti na língua o gosto do látex mas isso não tirou meu tesão em chupar o cuzinho do meu filho. Meu tava tão duro que ficou desconfortável o aperto da cueca e da calça, levantei para abrir a calça e os parceiros que Dan arrumou no banheiro se impressionaram com o tamanho da minha rola e o negão não se conteve:

- porra, que tora é essa? Tu é doido!!

Dan olhou pra mim sorrindo sem tirar a rola do negão da boca. Curiosamente, ele ficou tão impressionado com o tamanho do meu pau que não tirava os olhos dele, mas quem foi ousado mesmo foi o magrelo, que meteu a mão na minha pica e começou a bater uma punheta meio desajeitada pra mim. O negão colocou a mão no ombro do seu ajudante e empurrou ele pra baixo:

- vai, Toninho, mama essa chibata, safado, que eu sei que tu gosta.

O magrelo ajoelhou-se ao lado do negão e começou a me chupar. A chupada era tão desengonçada quanto a punheta, tive que pedir pra ele tomar cuidado com os dentes. Ficamos as duas duplas em frente uma da outra. Eu de pé ao lado de Dan, ajoelhado. O negão e o magrelo em sentido inverso. O negão tava fissurado vendo o magrelo tentar engolir minha rolona e eu comecei a achar que ele também queria engolir minha vara. Ao invés disso, ele segurou a cabeça de Dan e começou a foder a boca de meu filho como se fosse uma buceta. Era um tesão ver a rola preta do negão em contraste com a pele branca do rosto de meu filho.

Os jovens mamaram nossas rolas por um tempinho e o negão sempre dando umas olhadas pro meu pau. Resolvi dar uma provocada nele e estendi meu braço em direção ao seu peitoral, alisei suas tetas e comecei a dedilhar o mamilo arroxeado do seu peitão. Ele gemeu e revirou os olhos, aproveitei a deixei e cai de boca naquele peitão e fui adiante na ousadia, levando minha mão a sua bunda que comecei a alisar. A primeira reação dele foi contrair os glúteos, travando a bunda, aquela coisa de macho com medo do tesão que o cu pode dar. Por isso, fui suave, uma carícia naquele rabão duro e ele foi relaxando.

Me dava mais tesão o que eu tava fazendo no negão que a mamada meia boca que o magrelo tava me dando. Ele tinha tirando meu pau da boca e tava dando umas lambidas desengonçadas, como se tivesse degustando um picolé de pica. Por isso, foquei minha atenção na bunda do negão, aproveitei que ele cada vez mais relaxado e deslizei os dedos pelo rego. A mesma reação de antes. Contraiu tudo pra depois ir soltando. Pedi pro magrelo pra lamber minhas bolas enquanto eu batia punheta em meu pau com uma mão. Com a outra cheguei no cuzinho do negão e fiquei dedilhando aquela olhota.

O negão gemeu forte, então lambuzei o dedo com cuspe e voltei a tocar seu cuzinho, dando uma leve pressionada. O cara devia ser cabaço porque suas pregas resistiam à pressão. Aumentei a lambuzada e a pressão e a ponta do dedo começou a vencer a resistência. O tesão dele era tão grande que ele parou de contrair o cu, deixando que meu dedo abrisse caminho mas eu mantive a sutileza do toque, não quis ir logo enfiando. Um cu deve ser conquistado, jamais tomado à força... não tem tesão maior que você estimular a vontade de dar do parceiro, chegar ao ponto que o cuzinho lhe é oferecido... Ele acelerou a metida da rola na boca de Dan e eu resolvi arriscar tudo. Me desvencilhei do magrelo e fui pra trás do negão que me olhou tenso e eu devolvi com um sorriso de confiança, dizendo pra ele:

- relaxa negão, vou só dar uma roçadinha...

E assim eu fiz, abri as bandas daquele rabão, encaixei meu pau e fiquei ali, roçando, dando uma empurradinha de leve e recuando. O negão começou a se render:

- porra, macho, nunca senti tesão no cu, sacanagem tu tá fazendo com o negão...

Abracei o corpão dele, mantendo a rola encaixada e fiquei segurando suas tetas. Ele até parou de socar pica na boca de Dan, deixando que meu filho mamasse ele a vontade enquanto se entregava ao sarro que eu tava dando no rabão dele. Como eu não forcei meu pau, o sacana empurrou a bunda pra trás, com isso a cabeça da minha rola avançou e começou a entrar no cuzinho dele. Ele gemeu alto e segurou mais forte a cabeça de Dan. Percebi que ele tava gozando porque seu cu tava piscando no meu pau.

Quando ele terminou de gozar, tirou meu pau de dentro do seu rego e se afastou indo na direção das pias. Dan cuspiu a porra dele no chão e, em seguida, se levantou. O magrelo se ajoelhou e engoliu a rola de Dan, mais fácil pra ele mamar por ser menor e mais grossa que a minha, não levou trinta segundos, ele esporrou no chão do banheiro. Mal acabou de gozar, já foi na direção das pias onde o negão estava lavando a rola. Dali mesmo foram embora sem dizer tchau. Pegação é assim, fudeu, gozou, tchau...

Enquanto isso, meu filho, excitado pelo que rolou, me pediu:

- pai, mete no meu cuzinho e leita meu rabo, vai...

- filho, vambora, daqui a pouco sua mãe vai ligar preocupada...

- Ah, pai, por favor. Só mais um minutinho, vai, a gente goza rapidinho...

Peguei ele pela mão e levei pra uma cabine. A gente tinha se arriscado demais. Assim que a gente entrou, ele se curvou sobre o sanitário, apoiando uma das mãos na parede enquanto se punhetava com a outra, me oferecendo seu cuzinho.

Encaixei a cabeça da minha rola no seu rabo e entrei. A pica deslizou macia até o talo e comecei a socar naquele cu tão gostoso, tão familiar ao meu pau. Dan tava feliz:

- ah, paizão, tava com saudade dessa pirocona lascando meu cuzinho. Me fode, vai...

Minha resposta foi aumentar a meteção de rola, segurei os quadris de meu filhote e soquei com gosto. Dan anunciou que ia gozar e pediu meu leite:

- ah, paizão, vou gozar, sente meu cuzinho piscando no teu pai, mete porra nele, mete...

O cuzinho de Dan mordia meu pau mas ainda demorei alguns segundos pra gozar. Meu filho resolveu dar um estímulo adicional e começou a acariciar meu saco. Foi fatal aquele toque suave. Senti uma onda de prazer tomando conta do saco, expandindo pela rola e pronto, derramei uns bons jatos de porra dentro do cuzinho de meu filho.

Quando a gente se desengatou, peguei papel higiênico e dei uma limpada meia boca na rola enquanto Dan puxava a cueca e a bermuda pra cima anunciando que:

- quero guardar seu leite lá dentro. Juan vai lá em casa mais tarde e quero que ele me coma a porra do meu paizão como lubrificante. Ele vai amar...

- meu deus, que foi que eu fiz pra ter um filho tão putinho...

- qualé, pai, vai dizer que você não gosta?...

Puxei Dan pelo pescoço e o beijei cheio de paixão:

- gosto não, amo!!!!

Rimos, nos ajeitamos e saímos. Na hora de voltar para a estrada, botei Dan pra dirigir de novo, afinal eu tinha vindo apenas para lhe dar segurança, já que o objetivo era fazer ele ganhar confiança dirigindo na estrada. A gente resenhou sobre a pegação que tínhamos feito e Dan comentou que a vinda de Cleber seria uma boa se pudesse rolar uma putaria gostosa, que ele tinha vontade de mamar a cabeça de cogumelo da rola do tio mas achava pouco provável que a gente tivesse oportunidade.

- vamos ver se sua mãe e sua tia resolvem fazer um programa de garotas de despedida e nos dão algumas horas de folga.

Meia hora depois chegamos em casa e descarregamos as plantas, vasos e sacos de adubo que Patty comprou. Entrei em casa pra lavar as mãos mas tava tão suado que Patty sugeriu e eu aceitei a ideia de tomar um banho e trocar de roupa pra ir trabalhar. A pegação que a gente fez no banheirão me deixou com a cueca lambuzada etc. Depois do banho, voltei pro quarto e Patty tava pegando a roupa que usei em cima da cama pra colocar no cesto. Ao perceber a cueca melada, fez uma cara de estranhamento e eu tremi por dentro, mas logo inventei uma desculpa que pela reação dela, colou:

- ah, mozão, enquanto Dan dirigia, comecei a lembrar da gente ontem à noite, fiquei excitado, cê sabe que eu melo fácil...

Patty sorriu um riso de conspiração e veio até mim. Enquanto me beijava, segurou meu pau que endureceu ao seu toque.

- que maridinho safado, não posso chegar perto que essa rola já quer putaria...

Ela deu um apertão no meu pau e me mandou se vestir:

- Cuida, Dudu, senão você se atrasa pro trabalho, mais tarde a gente resolve isso...

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Foto de perfil de Xandão SáXandão SáContos: 31Seguidores: 193Seguindo: 99Mensagem Um cara maduro, de bem com a vida, que gosta muito de literatura erótica e já viu e viveu muita coisa para dividir com o mundo.

Comentários

Foto de perfil de Amandha CD Putinha Sul de Minas

Aí Xandão... seus contos são os melhores... fico ansiosa pro próximo capítulo... esse da entrega é cumplicidade da Patty foi surreal... deu vontade de estar junto... Desde o primeiro capítulo... gozo 1x na metade e 1x no final... é sempre assim... uma vez sonhei estar com você, Dan e Guga... Os 3 me fazendo de putinha... e comi os 3...rsrs acordei duro qye nem pedra...

Parabéns pela incrível história. Bejim

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Caramba.

Otávio é casado, dá pra tentar fazer Paty entrar na putaria por esse caminho.

Deu pra um, faz dar para o segundo, deixa chegar outro e assim quando pensar que não....

Duda, Guga e Paty. Vai rolar do trisal morar na mesma casa? Se for votação - eu voto no sim.

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