Não é tão simples como o título faz parecer, pois houve todo um processo de recusa, negação, aceitação, autoconhecimento e transformação além de ter que lidar com tabus, remorsos e traição a meu marido.
Minha vida não estava nada boa e éramos uma família perfeita e feliz somente aos olhos dos outros. Aos 36 anos meu casamento ia de mal a pior e meu filho de 18 anos tinha sérios problemas.
Me chamo Mariana e nascida em uma família ultra religiosa, nunca tive forças para me libertar da educação retrógrada que meus pais me impuseram e o pior era que eu nem tinha consciência do que faziam comigo. Para mim era normal obedecer a meus pais, usar roupas recatadas e evitar garotos, pois seriam eles a escolher meu futuro marido.
Tendo conhecimento que uma jovem antes dos 18 anos começa a ter desejos indevidos, me casaram nessa idade com um amigo solteiro de meu pai 25 anos mais velho do que eu que tinha um negócio prospero e me daria uma “boa vida”.
No início odiei a escolha deles, apesar de que aos 42 anos meu marido era um homem bonito, mas não tinha forças para não obedecer ao que me impuseram. Em nossa noite de núpcias tive minha primeira vez totalmente recatada sem tirar toda a roupa e em um papai e mamãe. Senti muita dor, não por ele ter um pênis grande, mas porque nem fiquei lubrificada sendo aquele ato só uma obrigação de esposa para mim.
Se meus pais já tinham me feito ver o sexo com repulsa, após essa primeira vez dolorida e sem nenhum prazer com um homem bem mais velho sem ter sentimentos por ele, passei da repulsa a uma aversão total até porque era obrigada a cumprir minha função matrimonial mesmo não desejando.
Diferente de mim, meu marido de 42 anos estava adorando fazer sexo com uma adolescente e no início de nosso casamento era muito ativo. Porém, por também ser bem religioso como meus pais fazia um sexo sem preliminares, levantando minha camisola, me penetrando em minha vagina seca me causando dores, gozando e indo dormir satisfeito.
Se tinha uma chance de escapar de meus pensamentos de que o sexo era só para reprodução após me libertar do controle de meus pais, meu marido me fez acreditar ainda mais que era só para isso que servia.
Satisfazendo-se de seu modo, começou a ter relações comigo frequentemente logo me engravidando. Grávida me sentia uma entidade intocável e tentava evitar o sexo por achar errado uma mulher grávida ter relações sexuais.
Não consegui evitar, pois meu marido requisitou o que era de seu direito e continuou a fazer sexo comigo até poucos dias antes de ter nosso filho quando eu tinha acabado de completar 18 anos. Logo que o médico me liberou, reiniciou suas relações comigo sem se importar se eu já estava bem ou não.
Essa obrigação de ter que deixar que ele fizesse sexo comigo e mais minha educação religiosa me fizeram querer cada vez menos ter aquela intimidade. Queria o recusar algumas vezes, mas fora aquele sexo que odiava, tinha que agradecer pois ele era bonito, alto, forte, gentil, pacifico e um marido muito atencioso, provedor e trabalhador e o mais importante, um bom pai do seu modo, então do meu jeito comecei sentir um carinho por ele e me conformar que minha vida seria aquilo.
Por ele ser tão bom e por perceber que gostava muito de mim, cultivei um remorso por não estar gostando do sexo com ele, mas simplesmente não tinha nenhum animo sexual. Aliás, em minha educação retrograda o que mais eu tinha era remorso de tudo. Até de ser bonita e ter um corpo atraente.
Tinha um corpo cheio de curvas bem feitas e generosas, seios volumosos e firmes, mas não me mostrava porque minha mãe sempre me fez o esconder antes de me casar e até mesmo meu marido não via meu corpo totalmente nu, pois só levantava a camisola com o quarto com uma luz fraca só de um abajur. O visível a todos era meu rosto bonito, mesmo sem nenhuma maquiagem usando aquelas roupas antiquadas. Cabelos castanhos, rosto ovalado, bochechas salientes e olhos esverdeados faziam uma boa figura.
Com o tempo passando, com minha impassividade sexual e ele envelhecendo meu marido foi também perdendo seu ímpeto o que era bom para mim e no último ano quando chegou aos 61 anos, já fazia mais de um ano que não me procurava.
A única rebeldia de minha vida de esposa contrariando até a religião em que acreditava cegamente, foi tomar pílula sem que meu marido soubesse, pois não queria mais filhos, mesmo sendo essa a obrigação religiosa de uma mulher. Fazer sexo estando grávida foi horroroso e não queria mais passar por aquela experiencia e ele também nunca demonstrou muita vontade de ter mais filhos achando que seu filho homem assumiria seu negócio e tudo estava resolvido.
Era assim que estava minha vida conjugal quando cheguei aos 36 anos e logo depois meu filho completou 18.
Se não bastasse essa vida conjugal medíocre, meu filho tinha sérios problemas, talvez por culpa de seus pais que o tratavam bem, mas que não demonstravam nenhum afeto entre eles. Vivíamos com uma família tem que viver, fazendo o que elas fazem. Tirávamos férias raramente, viajávamos pouco e comíamos fora em comemorações, mas parecia tudo um tanto artificial como se nenhum de nós quisesse estar lá. Amava meu filho, mas não conseguia demonstrar, até isso consequência de minha criação, pois meus pais nunca demonstraram amor por mim.
Tales, meu filho era totalmente introvertido e se não estava na aula do último ano do colégio de má vontade, ficava em seu quarto jogando ou fazendo sabe-se lá o que em seu computador. Era muito inteligente e não tinha problemas com notas, mas até o tirar daquele quarto escuro para as refeições dava trabalho, muitas vezes só com a ameaça de tirar seu computador, a única ameaça que funcionava com ele.
Uma vez por semana, enquanto estava na aula eu arrumava seu quarto e arejava abrindo as janelas limpando toda a sujeira que ele largava pelo chão e trocava suas roupas de cama e de banho, pois tinha um banheiro só seu.
Naquela manhã quando passei o pano para tirar o pó de seu teclado a tela se acendeu como nunca tinha ocorrido antes, pois ele sempre desligava o computador quando não estava.
Por ter sido obrigada a me casar aos 17 anos não foi me permitido fazer faculdade, mas sempre gostei de aprender coisas novas e como tinha muito tempo por não trabalhar fora, possuía meu laptop e tinha um bom conhecimento de como o usar, pois tudo que não sabia fazer perguntava a Tales, que mesmo com má vontade me ensinava.
Assim que olhei para aquela tela tive um mal estar súbito pois haviam muitos retângulos de vídeos para se escolher e eram todos de sexo e pelas pequenas imagens neles, sexo de formas que eu nem sabia que existia. Embaixo de cada imagem uma pequena descrição de cada vídeo e quando corri os olhos, todos eles tinham a palavra filho e mãe e o que era um mal estar passou a ser um enjoo forte embrulhando o estomago.
Ficou muito pior quando comecei a ler as descrições. “Fodi o cu de minha mãe”, “mamãe é meu depósito de porra”, “mamãe é minha cadela”, “minha mãe, minha puta”, “eu e mamãe fazemos meu pai de corno”, “engravidei minha mãe e meu pai acha que é dele”, “fiz de minha mãe minha escrava sexual” e muitas outras com o mesmo tema mãe e filho.
De tão enojada corri para seu banheiro e vomitei até meu estomago não ter mais nada. Era recatada e padecia de conhecimento sobre sexo, mas por meu filho ser jovem e muito bonito, já tinha pensado que naquela idade teria interesse em sexo, mas jamais poderia imaginar que não fosse um sexo romântico.
Ao me recompor voltei ao quarto e a tela do computador tinha se apagado novamente o que me aliviou, mas algo dentro de mim queria que eu tirasse satisfações com meu filho e para isso precisava ver melhor o que tinha naqueles vídeos. Não foi nada sexual, mas um ato de revolta imensa contra meu filho, pois se assistia aquele tipo de vídeo tinha aqueles pensamentos degradantes comigo, sua mãe.
Mexi no mouse e a tela acendeu novamente e para não sair daquela página, cliquei com o botão direito para abrir o vídeo em outra janela. Eu assistia um pouco e parava, novamente enojada, mas depois ia avançado rápido e quando via o que acontecia naquele, fechava a janela e abria outro vídeo.
Eram mulheres mais velhas com peitos enormes fazendo sexo de todas as formas com jovens rapazes bem dotados. Claro que eu sabia que não existia só o papai e mamãe, pois meu marido chegou a pedir para que eu ficasse de bruços, o que sempre neguei.
Nos vídeos, aquelas falsas mães faziam tudo o que os filhos mandavam, além de sofrerem alguns tipos de torturas, ficarem amarradas e terem o esperma em seus rostos o que me fez correr de novo para o banheiro e vomitar sem ter mais nada no estomago.
Desta vez quando voltei, só acendi a tela para fechar aquela última janela e fiz um esforço tremendo para terminar o pouco que faltava da limpeza quando sai apressada de seu quarto me sentindo a pior das mães por ter deixado meu filho chegar naquele nível tão baixo de degradação, ainda por cima pensando em sua mãe.
Por meu recato, por esconder sempre meu corpo e por não termos muitos contatos carinhosos não conseguia entender o porquê Tales estava vendo aqueles vídeos pensando em mim. Fiz minha obrigações e o almoço sem me dar conta do que fazia, pensando naqueles vídeos humilhantes que meu filho parecia gostar.
Por seu isolamento não éramos uma mãe e filho que conversavam muito, mas naquele almoço com ele eu estava muda, só o olhando as vezes imaginando se ele era aquele monstro ou era apenas uma curiosidade passageira.
Meu marido é dono de uma empresa que tem lojas de artigos countries e rodeios que vende para todo o Brasil e trabalha muito e sem folgas mesmo nos finais de semana, fora as viagens que faz e seu único contato com Tales era no jantar quando tentava manter uma conversa com o filho sem ter muito sucesso.
Ele vivia insistindo que Tales fosse trabalhar com ele para poder ajuda-lo, mas por ver que o filho tinha um grande problema de se relacionar com pessoas, não o obrigava. Era uma bola de neve. Por não ter habilidades sociais não se relacionava com outras pessoas e por não se relacionar com outras pessoas era totalmente acanhado. Desse modo sua jovem vida era seu quarto ou a escola que era obrigado a ir, pois há muito tinha ignorado os ensinamentos religiosos que tentei passar a ele.
Estando somente nós dois em casa desde cedo até a noite de segunda a sábado e domingo pela manhã, não podia contar com meu marido para tomar satisfações com Tales sobre os vídeos e sabia que teria que ser eu a fazer isso, mas e a coragem?
Nunca falei sobre sexo com ninguém além de tímidos comentários com amigas religiosas, muito menos sobre qualquer tipo de sexo degradante e nem sabia como fazer isso, não sabia o que iria falar e nem as punições que poderia dar. Meu único objetivo era fazer meu filho deixar de assistir aqueles filmes e ter ideias pervertias com sua mãe. Ao menos era isso o que imaginava que ele fazia assistindo aqueles vídeos.
Por dois dias não consegui conversar com ele, mas para não deixar aquela minha revolta passar, tomei um leve calmante e fui a seu quarto naquela tarde.
-Tales, preciso falar com você.
Com o olho na tela, ele ne se virou para mim.
-Agora não mãe, estou jogando.
-Agoraaaa, dei um grito raivoso como nunca tinha feito na vida o que o fez olhar assustado e quieto deixando o jogo correr na tela.
-O que foi mãe?
-Desligue esse computador agora. Precisamos conversar.
Vendo meu rosto raivoso, nem pensou em resistir e desligou. Enquanto ficou em sua cadeira confortável de jogador, fui me sentar na ponta de sua cama o que nos deixou um de frente para o outro a uns dois metros de distância.
Não tinha como ir devagar ao assunto e se fosse com calma poderia perder a coragem, então fui direta.
-Outro dia limpando seu quarto, bati sem querer em seu teclado e a tela acendeu e vi o que você anda assistindo.
Esperava que ele ficasse apavorado, com vergonha e que nem olhasse em meu rosto, mas nada disso aconteceu. Em seu rosto um olhar malicioso como nem seu pai tinha me dado.
-Até que enfim mãe. Faz algumas semanas que estou deixando nessa tela para você ver.
Meu mundo caiu e o piso do quarto sob mim parecia desaparecer. Pensei que Tales diria que foi só curiosidade e que nunca mais assistiria aquele tipo de vídeo e ao invés disso falou que foi de proposito para que sua mãe visse o tipo de sexo que ele gostava de assistir.
Quando foi que meu filho se tornou homem e um pervertido sexual, pois eu ainda o considerava um garoto frágil e tímido. Logo me dei conta que os ensinamentos sexuais que seu pai e sua mãe não deram, ele foi aprendendo na internet de um modo deturpado e contra todos os bons costumes que pensava estar dando exemplo a ele.
Tinha pensado em dar uma grande bronca e depois um castigo, mas qualquer raciocínio lógico se apagou de minha mente e não consegui falar mais nada.
-O que...o que você quer dizer com isso?
Vendo que fiquei completamente abalada, meu filho introvertido e tímido ganhou confiança.
-Eu jamais conseguiria te contar, então fiz você ver. Se te contasse teria que dar milhares de explicações e assim economizamos tempo.
-O que você quer dizer com isso? Você ainda me deve muitas explicações.
Sempre pensei que meu filho fosse alienado a respeito de minha relação com seu pai, pois ele pouco participava dos momentos familiares, mas me enganei.
-Ah mãe. O pai está velho e com certeza não cumpre mais suas funções de marido e enquanto ele te negligencia, fico aqui desejando minha jovem mãe necessitada sem poder te dar o que ele não dá.
Era o atrevimento máximo, me fazendo desconhecer meu próprio filho.
-Ele não me negligencia, sou eu quem não gosta de intimidades e acho o sexo repugnante, especialmente tudo aquilo que vi em seu computador que é uma nojeira.
-Que desperdício mãe. Você se esconde atrás dessas roupas feias, mas sei que é gostosa e se fizesse comigo tudo aquilo que você viu, iria adorar, falou com cinismo.
Levantei-me e caminhei até ele e descontrolada dei um tapa em seu rosto.
-Você não fale assim seu moleque. Sou sua mãe.
Ele ainda não se intimidou.
-Um dia você ainda vai implorar para eu te foder como naqueles vídeos. Você vai ver.
Levantei a mão para dar outro tapa, mas me segurei.
-Assim que seu pai chegar vou contar tudo a ele e vamos ver quem vai implorar, falei saindo do quarto batendo o pés.
Antes de fechar a porta percebi que Tales tinha finalmente se intimidado imaginando o que seu pai faria quando soubesse.
Fiquei furiosa como nunca tinha ficado em minha vida com o ultraje de meu filho dizendo que me queria como aquelas falsas mães putas dos vídeos, chegando até ao cumulo de dizer que eu iria implorar por aquele tipo de sexo.
Em meio aquele nervosismo todo até dei um pequeno sorriso pensando que meu filho realmente não me conhecia por ter me dito tudo aquilo. Se nem quando fazia o papai e mamãe com meu marido deixava de ser recatada, jamais aceitaria agir e falar como naqueles vídeos.
De tudo que vi o que mais me enojou foi ver aquelas mulheres chupando o pênis do homem e depois segurando na boca aberta seu esperma repugnante cheio de bebês e o engolir a seguir. Naquela manhã em alguns minutos de vídeos que assisti, descobri perversões sexuais que nem imaginava que existissem.
Conforme o tempo foi passando e chegando a hora de meu marido chegar fiquei pensando que se contasse o que Tales fez, religioso como era ele até poderia colocar o filho na rua e apesar do que tinha feito seria terrível saber que meu filho sem nenhuma aptidão social estaria sozinho no mundo me deixou desesperada.
Ele até tinha os avós, meus pais, mas eu não tinha contato com eles e nem Tales. Outro sentimento mais profundo que senti foi que sabia que o motivo de nosso filho ser antissocial e de ter aquela perversão que descobri foi porque falhamos totalmente como pais e família. E mais um remorso se instalou em minha alma.
Levando em consideração esses pensamentos nada contei a meu marido que foi normalmente até o quarto do filho para o chamar, ou melhor o obrigar a vir jantar conosco como aconteciam todos os dias. Era nosso único momento família que meu marido ainda tentava manter, sem saber que mais do que nunca nossa pequena família estava estraçalhada.
Se já é errado prometer uma punição a uma criança e depois não cumprir, a um adolescente adulto é muito pior. Sabendo que eu tinha vacilado e não contado a seu pai, Tales ficou ainda mais autoconfiante.
Querendo mostrar que ainda estava brava decidi o ignorar por uns dias, mas já no dia seguinte quando passamos um pelo outro no corredor ele me cercou e instintivamente me encostei na parede o que ele aproveitou para colocar uma mão de cada lado meu me impedindo de sair. Alto e bonito como seu pai mais jovem também tinha um corpo tonificado natural mesmo com sua vida sedentária pois fazia esporte obrigatório no colégio, então não tinha como me desvencilhar dele se não me deixasse sair.
-Você não contou para meu pai, falou provocativo
-Não porque achei que ele iria te pôr para fora de casa, mas se me desrespeitar de novo vou contar, falei seca.
-Hum, será? Se você não quer que ele me coloque para fora, vai continuar não querendo e então não vai contar de novo.
-Então experimente para ver, o ameacei de novo cometendo outro grande erro.
Corajoso como nunca imaginei que fosse testou sua teoria me provocando novamente.
-Sou sangue de seu sangue mãe. Saí de dentro de você e tudo o que quero é te fazer deixar de levar essa vida triste e sem graça. Quando você me deixar fazer tudo o que quero fazer com você, e sei que você vai deixar, vai adorar. Sabe o que farei? Tudo que você viu naqueles vídeos, pois vi no histórico que ficou curiosa e assistiu alguns deles.
Sem me dar chance de reagir, tirou as mãos da parede e foi para seu quarto fechando a porta e me deixando lá sem saber o que fazer. Contaria para seu pai? O pior era que ele tinha razão e se eu não queria meu filho sendo expulso de casa um dia antes, continuava não querendo pois até aquele momento, fora suas bravatas, não tinha tocado em mim mostrando que me respeitava.
Até esqueci o que ia fazer e voltei para meu quarto me deitando para me recuperar e mesmo tentando evitar, me lembrei das partes dos vídeos que assisti. Ao me imaginar fazendo aquelas coisas repugnantes com meu marido voltei a sentir nojo, mas desgraçadamente me peguei pensando que seria muito menos nojento se fosse com meu filho, a única pessoa que eu amava verdadeiramente.
Senti foi nojo de mim mesma pois deveria sentir ainda mais repulsa visto que seria incesto, algo muito, muito errado e um pecado terrível. Mesmo um papai e mamãe recatado com meu filho seria mil vezes mais errado do que fazer aquele sexo sujo que eu tinha assistido com o pai dele.
Chorei muito, revoltada comigo mesma e quando meu marido chegou, de novo não contei nada sabendo que a partir do dia seguinte não teria mais ameaças que poderia fazer a Tales.
Logo de manhã do dia seguinte quando preparava seu café antes de ir ao colégio, assim que chegou na cozinha, Tales não deixou passar minha nova omissão de contar a seu pai.
-Bom dia mãe, de novo você não contou a meu pai. Acho que lá no fundo você quer fazer aquelas coisas comigo, me provocou.
Sabendo que ele poderia me provocar, tinha me preparado para não perder a paciência e o desafiar para restabelecer o respeito a mim.
-Pensei bem e cheguei à conclusão que o que você está fazendo não passa de uma típica revolta adolescente e um modo de me atingir por causa de minha religião. Suas ameaças são apenas ameaças pois você nem saberia o que fazer já que nunca esteve com uma mulher, então basta desse comportamento infantil.
A autoconfiança em seu rosto desapareceu, mas o que apareceu em seu lugar foi amedrontador pois misturava raiva e algo que eu não conseguia saber ainda. Tales chegou até minha frente e com o rosto a um palmo do meu foi ríspido como nunca tinha sido.
-Não sei o que fazer, é? Você vai ver, vou te fazer minha puta e você vai adorar.
Eu ri em sua cara.
-Vou mamar em seus seios, vou lamber sua buceta e seu rabo, você vai chupar meu pau e engolir minha porra, vou meter em todos seus buracos e você vai pedir mais e mais, escreva o que estou dizendo. Não quero tomar café e já estou indo. Fique pensado em tudo o que farei com você durante todo o dia e quando acontecer seu único arrependimento será não ter feito isso antes.
Fiquei completamente desnorteada com o que ele falou e sem conseguir reagir Tales se virou e saiu para ir para sua aula. Acho que fiquei uns 3 minutos estática terrivelmente abalada, pois a estratégia de fazer pouco caso de suas ameaças não tinha funcionado e tinha piorado ainda mais a situação porque senti que ele realmente faria de tudo para provar o que falou.
O terrível foi que quando consegui reagir, senti uma umidade intensa entre as pernas como jamais tinha sentido e para completar a desgraça me dei conta que essa umidade não era fruto de pensar em todas aquelas coisas sujas que ele disse que faria comigo, mas pelo jeito autoritário e dominador que falou como se eu não pudesse recusa-lo e para completar, um frio correu minha espinha de cima abaixo.
Saí do imobilismo e me sentei na cadeira da mesa do café pensando no que aconteceu. Se antes pareceram apenas ameaças vazias, naquele momento já não tinha certeza que Tales ficaria só nas bravatas. Contra minha vontade não consegui deixar de fazer o que ele mandou e comecei a pensar uma por uma em cada coisa de sua lista de ameaças as achando nojentas e repugnantes.
Para piorar ainda mais, meu corpo não estava em sintonia com minha mente, pois minha vagina ficou encharcada como nunca tinha ficado em minha vida. Me sentindo suja por estar melada daquele jeito, corri tomar um banho e nem mesmo minhas mãos correndo em meu corpo nu parecia igual, pois minha pele se arrepiava com meu próprio toque. Quando lavei dentro de minha vagina senti aquele liquido viscoso e escorregadio como nunca antes e assim que meu dedo passou por meu clitóris um choque percorreu meu corpo.
Estava perdida e desorientada com aquelas novas sensações que sentia e tentava desesperadamente mudar os pensamentos lembrando de alguns ensinamentos religiosos. Não funcionou e tive que terminar o banho e voltei a colocar meu traje casto com uma saia de tecido grosso até a canela, uma camisa de botão larga e de manga comprida fechada até o pescoço sobre uma calcinha e sutiã grandes.
Eu precisava mostrar a meu filho que não tinha me abalado com os pensamentos que me mandou ter e com seu comportamento nas últimas 24 horas, então quando chegou do colégio agi normalmente almoçando com ele, mas estava uma pilha de nervos. Se eu agia normalmente, Tales me olhava de um modo estranho e como nunca aconteceu antes, quando acabamos não foi para seu quarto e ficou me observando enquanto eu arrumava a cozinha, mantendo meu nervosismo.
Quando terminei fui assistir um pouco de TV como sempre fazia antes de começar outros afazeres domésticos e me surpreendendo de novo, ao invés de ir se fechar em seu quarto veio se sentar na poltrona de seu pai ficando de lado para mim. Enquanto eu tentava me concentrar na TV percebia seu olhar fixo me olhando até que falou algo.
-Sabe mãe, você realmente é uma mulher muito linda, pena que usa essas roupas horríveis.
Me ofendi com sua observação.
-São roupas adequadas para um mulher casada e religiosa.
-Se Deus te fez assim tão linda é para que você mostre sua beleza.
-É para que eu mostre para meu marido.
-E por acaso seu marido idoso aprecia sua beleza? Nunca vi ele fazendo nenhum elogio.
-Não fale assim de seu pai.
-Se você não respondeu, então é porque ele não aprecia. Talvez ele nem te veja nua.
-Não é de sua conta.
-A cada resposta que você evita eu tenho a resposta que quero. Adoraria te ver com uma roupa bonita e sensual mãe. E te elogiaria muito.
-Isso nunca vai acontecer.
Dei uma resposta seca, mas seus elogios a minha beleza estavam me deixando lisonjeada, talvez porque nunca havia recebido um elogio assim.
-Você pensou durante essa manhã em tudo o que farei com você? O que mais te excitou? Com certeza foi pensar em seu filho chupando sua buceta.
Bufando de raiva e com um olhar ofendido, comecei a me levantar querendo o deixar e ir para meu quarto, quando ouço sua voz rígida e imperativa.
-Fique sentada mãe.
Seu modo duro de falar me fez o obedecer e voltar a sentar enquanto ele se levantou, veio até minha frente, se ajoelhou e com as duas mãos segurou minhas canelas que era a única parte aparente de meu corpo fora meu rosto e mãos.
Não entendia porque não reagia a seu modo atrevido de falar comigo e a seu toque indevido em meu corpo. Não sabia se estava amedrontada, em choque ou era outra coisa, mas fiquei paralisada olhando em seus olhos decididos esperando o que vinha a seguir, no entanto suas mãos quentes, fortes e enérgicas em minha canela me deixaram arrepiada. Seu pai jamais me olhou ou me tocou daquele jeito.
Quando suas mãos começaram a subir por minhas panturrilhas levando a barra do vestido junto, consegui murmurar algo.
-Não.
-Sim mãe. Você está toda arrepiada. Sei que está excitada, falou começando a subir suas mãos que pararam de me segurar e agora acariciavam minha pele fazendo meu corpo ter pequenos tremores.
Nada do que estava sentindo eu conhecia e talvez por esse motivo não sabia como reagir. Quando suas mãos carinhosas passaram dos joelhos e começaram a tocar a pele macia do interior de minhas coxas me desesperei percebendo que se não saísse naquele momento, me deixaria levar por meu filho, então apoiando as mãos no assento do sofá tentei me levantar e a reação de Tales não poderia ter sido mais chocante.
Em uma reação espontânea para me segurar, por baixo de meu vestido, esticou o braço e espalmou minha buceta por cima da calcinha me empurrando de volta no assento. Seu pai nunca fez aquilo, pois levantava minha camisola, segurava seu pênis com sua mão até encaixar em meu canal e me penetrava sem me tocar intencionalmente e o sentindo meu corpo começou a tremer ainda mais.
-Eu estava indo com toda calma para você não assustar mãe, mas você quis fugir e tive que fazer assim. Pelo jeito que sua calcinha está molhada, deve estar muito excitada, pois é assim que as mulheres ficam quando estão gostando.
Estava tão enojada de mim mesma por estar excitada e por meu filho saber que era por sua causa, que me inclinei para trás ficando quase deitada no assento do sofá e tapei meus olhos com minhas mãos sem mais conseguir reagir a extrema ousadia de Tales.
Ao me ver sem reação começou esfregar a palma da mão para cima e para baixo em minha vagina encharcada por cima da calcinha e por sentir algo que nunca tinha sentido, minha reação foi gemer.
-Ahnn.
Estimulado por minha reação Tales começou a esfregar o polegar em minha fenda atingindo aquele ponto sensível que nunca tinha sido tocado daquela forma nem por mim.
-Ahnnn, arghnnn, uhhhh.
O que estava acontecendo comigo que deixava meu próprio filho me tocar em minha intimidade sem o repreender? E porque meu filho estava agindo daquela forma? Teria o demônio tomado conta dele para me fazer pecar? Se era isso, estava conseguindo.
Tales parecia um amante experiente pois tomava a iniciativa como se soubesse o que estava fazendo e me vendo gostando, me puxou por trás dos joelhos fazendo abrir as pernas em torno dele até que minha vagina estava na borda do assento.
Eu continuava a esconder meu rosto inerte, mas já com leves tremores pelo corpo. Audacioso, meu filho empurrou a barra de minha saia até meu estomago sem parar de esfregar meu clitóris, para que eu não desistisse. O que ele viu foi uma calcinha enorme de algodão bege e totalmente sem graça.
-Meu deus mãe, que calcinha horrível.
Era verdade, mas também serviu a ele para justificar o que fez a seguir. Com suas mãos fortes, Tales a rasgou a estraçalhando e a deixando pendurada em uma das coxas onde o elástico não cedeu.
-Não, eu gritei tentando parar aquilo envergonhada de expor minha vagina peluda e aberta sem nenhum cuidado, que nunca tinha exposto daquela forma nem a meu marido.
Depois do que fez e até onde chegou sem que eu tivesse forças para sair dali, Tales se sentiu poderoso.
-Você está escorrendo mãe. Você está muito excitada e vai adorar o que vou fazer agora.
Sem que eu estivesse olhando senti algo correndo dentro de minha racha achando que fosse o seu dedo, mas quando abri os olhos de leve entre os dedos vi que ele estava abaixado sobre minha vagina e era sua língua que me tocava e estava incrivelmente bom.
-Arghhhh. Uhhhh.
Com apenas algumas passadas lambendo meu liquido vaginal e tocando em pontos sensíveis, explodi no primeiro orgasmo de minha vida e quem estava me proporcionando isso era meu filho e não meu marido.
-Aaaaahhhhhhhhhhhnnnnnnnnnn, gemi alto sem conseguir mais me controlar.
Algo extraordinário e delicioso acontecia em meu corpo enquanto eu tinha tremores e via estrelas coloridas em um êxtase que jamais conheci. Nem sei se Tales estava fazendo bem feito pois provavelmente era sua primeira vez também e não importava, pois só de sentir sua língua em minha intimidade já era incontrolavelmente excitante e prazeroso.
Eu tinha uns flashes que não deveria estar permitindo aquilo acontecer, mas com o prazer que me assolava eles foram desaparecendo. Foram longos segundos daquele prazer desconhecido e quando parecia que iria ceder aquela língua demoníaca de meu filho foi para meu clitóris e começou a brincar com ele o lambendo de cima para baixo e depois em torno dele me levando a uma sensação muito mais poderosa que a anterior e o resultado foi inevitável. Gozei novamente no segundo orgasmo de minha vida e ainda mais forte que o primeiro.
-OOOhhhhhhhhhmmmmmmmm.
Dessa vez meu corpo também se retorcia no assento do sofá e finalmente tirei as mãos do rosto e abri os olhos vendo meu filho entre minhas pernas lambendo minha vagina peluda parecendo adorar e olhando com seus olhos para os meus me levou a um nível ainda maior de prazer.
Minha mãos agarravam o assento do sofá enquanto delirava de prazer cometendo o pecado de trair meu marido e de cometer incesto com meu filho e ainda assim aquele era o melhor momento de minha vida sem graça. Dessa vez além de mais poderoso o orgasmo foi mais forte e mesmo muito sensível, Tales não parava de atacar meu clitóris o levando mais longe, mas quando começou a ceder uma nova surpresa quando ele enfiou 2 dedos em minha buceta que nunca tinha visto dedos dentro dela antes.
Não só os enfiou, mas os virou para a parte frontal do interior e esfregando como se chamasse alguém com os dedos encontrou um ponto muito mais sensível o que me vez berrar de prazer.
-UUhhhhhiiiiiii.
Sabendo que tinha achado o ponto certo Tales começou a esfregar e lamber meu clitóris ao mesmo tempo me levando à loucura e me fazendo perder o controle totalmente, pois além de gritar pulava naquele sofá como uma égua xucra em um terceiro orgasmo, o terceiro de minha vida.
Eu simplesmente estava entregue ao pecado da luxuria e se meu filho tirasse seu membro para fora naquele instante e me penetrasse não reagiria. No pico de meu orgasmo ele parou aquele vai e vem na parede frontal do interior de minha vagina e começou a me penetrar com os dedos, tirar e me penetrar de novo sem parar o movimento de ir e vir.
Seus dois dedos me davam sensações infinitamente melhores que o pênis de seu pai, pois nunca tive meu canal lubrificado e escorregadio para ele como estava naquele momento e se Tales não tivesse parado de me estocar e lamber meu clitóris teria desmaiado de prazer, mas eis que ele parou quando percebeu meu terceiro orgasmo perdendo forças.
Primeiro deixou meu clitóris e minha vagina levantando o rosto, mas os dedos enterrados até o fim ficaram lá sem mais se mover. Em meu avassalador torpor pós prazer fiquei deitada com as pernas abertas e minha racha arregaçada com meu filho ajoelhado entre elas. Exausta, mas muito mais por vergonha de ter cedido a luxuria daquela forma pecaminosa, mantive os olhos fechados por uns 3 minutos com Tales esperando que eu os abrisse, e como não abri, ele tomou uma atitude.
-Abra os olhos mãe.
Eu não abri.
-Abra os olhos mãe, falou mais duramente.
Então abri envergonhada e com os dedos dele ainda enterrados em minha vagina ele me olhava com afeição, o que achei estranho após todas suas atitudes.
-Queria te provar que você é uma mulher igual as outras e provei. E se você não gostava de intimidades sexuais e achava o sexo repugnante foi porque meu pai é um frouxo e nunca tomou uma atitude dessas para te mostrar o quanto é bom.
Tales puxou seus dedos encharcados e sob meu olhar de espanto levou à sua boca e os sorveu mostrando que estava adorando o sabor, fazendo meu corpo entorpecido reagir e estremecer. Só poderia ser o demônio dentro de meu filho.
-Ah mãe, seu sabor é delicioso. Adorei e por mim eu repito isso que fiz agora todos os dias, mas já fui longe demais com você sem você querer, então se quiser que eu repita e faça muito mais é você quem terá que pedir e se entregar a mim para que eu faça com você tudo que você viu lá nos vídeos. Vou esperar, mas não por muito tempo e se você demorar vou arrumar uma mulher gostosa de sua idade e fantasiar que é você, falou com uma cara de safado.
Em seguida se levantou e pude ver em sua calça folgada que ele estava com uma enorme ereção, me fazendo pensar que devia ser muito maior do que seu pai. Sem dizer mais nada me deixou lá com o vestido levantado até a barriga, com a calcinha estraçalhada pendurada em uma coxa e meus pelos melados de meu fluidos que também escorriam para meu anus. Acima de tudo, satisfeita como nunca estive em minha vida e nem acreditava que poderia ficar novamente.
Apesar de toda essa euforia de prazer, o remorso baixou e me vendo naquele estado imaginei meu marido chegando e me pegando daquele jeito. Não haveria explicação razoável já que sempre evitei ao máximo mostrar meu corpo a ele, muito menos em um estado de depravação como eu estava.
Me levantei correndo e fui para o banheiro tomar um banho, me imaginando limpar dos terríveis pecados que havia cometido, mas sentindo meus mamilos eriçados e minha vulva que não parava de verter meus fluídos não consegui deixar de pensar em todo o prazer que senti. Não só o prazer, mas a felicidade que nunca havia sentindo em minha vida inócua e parecia condenada a nunca mais esquecer.