Eu e meu primo comemos o padre da paróquia pra leitar dentro

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4502 palavras
Data: 07/05/2025 02:46:58
Última revisão: 07/05/2025 19:37:57

O fim da adolescência foi um período bastante agitado pra mim. Lá por volta de 2016, eu morava no bairro de Padre Miguel, tinha meus amigos no Ponto Chic e tava acostumado com a rotina sossegada de jogar conversa fora com os colegas na rua, mas tudo mudou de repente quando meus pais se separaram. O divórcio impactou diretamente na minha vida, eu fui morar com a minha mãe em Duque de Caxias e a gente se mudou pra um lugar onde eu não conhecia ninguém, e o pior é que nem dava pra morar com meu pai, porque ele deu prioridade ao trabalho e arranjou casa na região de Macaé, longe da cidade.

Qual é o adolescente que quer mudar de casa e deixar uma vida inteira pra trás? Minhas lembranças, os amigos, as vizinhas, o futebolzinho até tarde na rua, as resenhas, tudo ficou na memória. Minha nova rotina era estudar em outro colégio, depois voltar pra casa e ficar trancafiado até minha mãe voltar do trabalho, e isso só acontecia às 20h, 21h. Ou seja, eu estudava de manhã, chegava em casa 13h e ficava dessa hora até de noite fazendo porra nenhuma, sem ninguém pra trocar ideia.

Pra piorar a situação, minha coroa era desconfiada do bairro, não gostava que eu fosse pra rua e meio que me proibiu de sair quando ela não tava em casa. A coisa só melhorou na segunda semana morando na casa nova, quando descobri que tia Lúcia morava na rua de trás e fui lá encontrar meu primo Cleiton.

- Fala, Vitinho. Porra, até que enfim tu saiu de casa, cuzão. – ele apertou minha mão.

- Pô, nem fala. Minha coroa perdeu a noção com essas regras de merda. Tô de saco cheio, posso fazer nada que eu quero. Não conheço ninguém e ela não deixa eu sair. Tô fodido, primo.

- Relaxa, filhote. Tá comigo, tá com Deus. Pode deixar que vou te apresentar pra geral. Tua mãe vai ver que tu tá do meu lado e vai liberar, confia.

- Duvido. Do jeito que ela é, capaz de me acorrentar em casa. – zoei.

Meu primo era um ano mais velho que eu, tinha 19, e minha mãe confiava mais nele do que em mim. Enquanto eu era retraído, fui criado praticamente dentro de casa e sempre estudei em colégio particular, Cleitinho já era mais solto, experiente, rodava vários cantos e só andava com os moleques da escola pública. Eu era branquinho, do corpo parrudo e tinha cara de nerd, meu primo era pretinho, magro e naturalmente definido, com tanquinho, bigodinho fino e o quadril marcado pelas descidinhas do oblíquo.

Apesar das nossas diferenças de criação, foi por causa do Cleiton que minha mãe me liberou de sair aos poucos, sem pressa, começando pelas peladinhas no campinho da rua, geralmente à tarde, e chegando aos papos noturnos com os moleques do futebol no meu portão. Em questão de um mês, dois, eu já tava enturmado com os outros garotos do bairro, jogava bola quase que diariamente e virou rotina a gente ficar de papo furado na calçada de alguém depois das partidas, geral suado e sem nada pra fazer.

- Caralho, menor. Já viram a Mirela lá da Rua Doze? Porra, tá com maior peitão! Parece até silicone aquela porra. – um dos moleques falou e não perdoou a mão na piroca.

- Aquela loirinha, prima da Stefani? Podes crer, paizão. Tá mó peituda mesmo. Ela emagreceu, mas continua tetuda. Deve ser mó marola fazer espanhola naqueles peito, fala tu? Hehehehe! – meu primo endossou o papo safado.

- E a Aninha, lá do pé da favela? Outra que tá uma gostosa do caralho. Se eu cravo a piroca na xota dela, faço um estrago. Quem dera. – outro pivetão também se patolou na minha frente.

- Papo reto, filhote, ia me acabar naquela ali. Tem cara de que mete benzão, mó gostosinha. Heheheh! Tu já ficou com ela, né, Cleiton?

- Já panhei mesmo. Mas não fizemo nada, só beijo na boca.

Fiquei em silêncio acompanhando a conversa e as patoladas constantes, até que um dos amigos do meu primo me olhou, puxou assunto e jogou a pergunta.

- E tu, Vitinho, já pegou alguma minazinha aqui do bairro?

- Ainda não. Pra ser sincero, nunca não comi nenhuma mina.

- CAÔ, MEU PADRINHO!? TU É CABAÇO, VITOR!? – eles não acreditaram na revelação que eu fiz.

- Ô, ô. Sossega a onda, seus putos. Minha tia é foda, prende o Vitinho de tudo quanto é jeito. Não é culpa é dele, pô, meu primo é o bicho. – Cleiton me defendeu. – Né não, Vitor? Fala tu, paizão, tua mãe que embarreira nossos rolés.

- Pois é. Eu tento sair, mas ela fica em cima. Ainda tô aprendendo a lidar.

Só então os outros caras entenderam minha realidade e pararam de me olhar daquele jeito curioso. Daí pra frente, eles abusaram da mania de toda hora coçar o saco e começaram a contar as experiências sobre trepar, gozar e comer buceta.

- Na moral, Vitor. Depois que tu comer a primeira buceta, nunca mais vai querer outra coisa. Xereca é bom demais, viado! Não sei como tem maluco que prefere pica, sem caô. Hehehehe!

- Né não, mermão?! A melhor coisa que Deus já inventou foi mulher.

- Sem neurose, Vitinho. – até Cleitinho concordou com os colegas dele. – Trepar é bom demais, mano. Nada melhor que sentir a carne arrastando na tua piroca e tu gozar dentro. Bagulho de outro mundo, primo.

- Mal posso esperar. – falei.

- Mamada também vale à pena. Quando a mina sabe fazer, eu gozo fácil. Encho a boca dela de leite, só não pode ter nojo. – o outro incrementou.

- Mamada é legal, mas sou doido pra experimentar cuzinho de puta. Nunca comi cu, só vejo no pornô. – mais um comentou.

- Concordo com tudo. E tem mais: uma punheta bem batida é uma punheta bem batida, tem como não. Dar aquela gozada logo pela manhã? Me amarro. Começar o dia sem estresse, de saco vazio e a vara mansa, pô. Hehehehe! – um deles explicou.

Confesso que passei o resto da tarde lembrando de todos nós reunidos na calçada de casa, alguns dos moleques encostados no muro, outros no chão, mas todos coçando a pica, beliscando o saco e dando um relato de putaria pra me convencer de que transar é gostoso. Acabou que a companhia constante desse grupo de pivetes foi me transformando num cara que só pensava em putaria, do amanhecer, quando acordava e batia a primeira punheta do dia, até o anoitecer, quando eu tomava banho pra dormir e descarregava o saco outra vez. O único “porém” é que o tempo passou e nada de eu perder o cabaço. Continuei sem conhecer as novinhas de Caxias e isso me deixou ansioso, aflito, até mal humorado.

No fim do segundo mês morando no bairro novo, algo de curioso e inusitado ocorreu. Era uma tarde comum de terça-feira, a gente tinha acabado de bater uma peladinha no campinho e fomos andando em direção ao final da rua, que era sem saída e tinha um casarão enorme bem no finzinho dela. O quintal era imenso, havia uma mangueira gigantesca na frente da casa, os muros eram baixos, então vários moleques arriscavam pular pra pegar as mangas na árvore, enquanto outros sentavam na calçada e ficavam mexendo no celular.

- Me explica, Cleiton. O que esses caras tão fazendo ali? – fiquei curioso.

- Ah, é por causa do Wi-Fi. O Januário mora sozinho e ele não põe senha na internet, aí geral vem pra cá usar a rede dele.

- Por isso tá todo mundo de celular na mão? Saquei.

- De quebra, ainda tem sobremesa. Ele é velho demais pra colher as mangas, geral entra pra pegar.

- E ele deixa de boa?

- Claro que não. De vez em quando ele aparece e dá esporro na gente, mas é questão de tempo até todo mundo voltar outra vez. – meu primo explicou.

E tal qual ele disse, em vários momentos nós nos pegamos sentados na extensa calçada do tal do seu Januário. Não tínhamos internet fixa em casa naquela época, ficávamos à mercê do celular, então virou mania recorrer à casa do velhote pra fazer uso do Wi-Fi liberado, eu e Cleitinho sempre juntos.

- E aí, Vitor. Tá gostando da casa nova? – tia Lúcia perguntou uma noite.

- Ainda tô me acostumando, tia. Mas tá sendo legal, cada dia descubro uma coisa nova nessa rua. Hoje, por exemplo, descobri que tem um vizinho que cede internet pra todo mundo.

- Qual vizinho?

- Ih, tia... Agora esqueci o nome.

- É o Januário, mãe. – Cleiton me deu uma garrafinha de Ice e bebeu outra, depois sentou do meu lado no chão do quintal.

- Ah, sim. Januário é o padre da nossa paróquia. Ele é muito gente boa, gente boníssima. Foi ele que arranjou casa pra sua mãe, sabia? – ela falou.

- Não sabia. Maneiro. Mas até hoje não vi esse cara.

- Ele quase não sai. Só sai quando vai pra igreja, a gente mal vê padre Januário. Mas é boa pessoa, todo mundo gosta dele.

Eu e meu primo bebemos por algum tempo, depois me despedi, voltei pra casa e tive que bater uma punheta pra aliviar o tesão, sem saber de toda a putaria que estava pra acontecer em breve.

O que rolou foi o seguinte: numa das vezes em que eu e Cleiton fomos pra calçada do velho roubar internet, acabou que encontramos um colega do meu primo sentado lá, começamos a conversar e ele não parou de falar do padre Januário.

- Alguma vez o padre veio aqui fora falar com vocês?

- Não, nunca. Nem sei como ele é. – respondi.

- Nem contigo, Cleiton?

- Também não. Conheço só de vista, nunca parei pra falar com o coroa. Por que?

- Porque ele tem umas manias estranhas, sei lá.

- Como assim, estranhas? – mais uma vez a curiosidade me acertou.

- Ah, não sei dizer... Da outra vez ele me deu uma calça de presente, tá ligado?

- Calça? Do nada?

- Do nada. Perguntou se eu queria, pediu pra eu experimentar...

- E tu? – até Cleitinho ficou curioso pelo desfecho da história.

- Entrei, experimentei e fiquei com a calça. Só não entendi porque ele fez isso, se ligou?

- Será que não era doação da igreja? – dei a ideia.

- Acho que não. Ele só me viu aqui fora, perguntou se eu tava sozinho e ofereceu a calça.

- Que inesperado. Bagulho aleatório do caralho. – meu primo riu.

Poucos dias após esse relato, lá estávamos nós sentados na calçada do padre, roubando Wi-Fi e descansando do futebol, como sempre fazíamos. Alguns moleques pularam o muro pra catar manga, eis que o famoso Januário abriu a porta de casa, apareceu de surpresa e correu atrás deles, na intenção de fazer todo mundo sair. Foi isso que aconteceu: a cambada dispersou, geral fugiu apressado, exceto eu e Cleiton, que permanecemos encostados no muro e mexendo no celular. O velho chegou no portão, viu nós dois, desfez o semblante carrancudo e indagou.

- Quem são vocês?

- Eu sou Cleiton, filho da Lúcia. Moro lá no começo da rua. E esse é meu primo, Vitinho. A gente joga futebol todo dia no campo, padre.

- E tão fazendo o que aqui? – Januário olhou diretamente pro corpo suado do Cleitinho.

- Nada. Os moleques que entraram pra pegar manga, mas a gente continuou aqui. Não fizemo nada de errado.

- Quer dizer, mais ou menos. Mentir é pecado, padre. Tamo pegando seu Wi-Fi. – revelei a farsa e meu primo me deu uma cotovelada no braço.

- BAHAHAH! Entendi, entendi. Tudo bem, não tem problema. Obrigado pela sinceridade. E não precisa me chamar de padre, não, pode chamar só de Januário. Vem cá... – o velhote pigarreou, olhou ao redor e voltou a observar o tanquinho suado do meu primo. – Vocês tavam jogando bola agora?

- Quase agora. Por que?

- Não querem uma aguinha gelada?

- Não precisa, eu-

- SÓ SE FOR AGORA! QUERO MESMO, PAIZÃO, TÔ MORRENDO DE SEDE! HEUHEUHE! – Cleiton se empolgou. – Quer dizer, eu aceito! Valeu, padre. Ops, valeu Januário. Heheheh!

- Tudo certo, vou pegar. Entrem aí, saíam do sol.

Entramos, fechamos o portão e seguimos pra sala de estar sem pensar duas vezes, afinal de contas o cara era padre, fornecia Wi-Fi de graça e ainda pegou água gelada pra gente beber. Januário tinha 60 e tanto anos, era um sujeito baixinho, gorducho, completamente grisalho e de óculos fundo de garrafa no rosto rechonchudo. Ele tinha a pele bem branca, com muitas rugas e marcas de expressão no rosto, e não foi padre a vida toda. O sessentão só entrou pra igreja aos 45, quando perdeu a única esposa que teve e, a partir daí, se recolheu e se dedicou aos estudos bíblicos.

- Então quer dizer que vocês dois estavam jogando bola? – ele perguntou de novo.

- Isso. Duas horinhas de pelada na rua, tô suado à beça. – Cleiton falou.

- Ah, então deixa.

- O que foi, coroa?

- É que eu recebi uma leva de roupa nova e acho que tem uma bermuda que fica boa em você, Cleiton. Mas você tá suado, não sei se vai querer provar.

- Ih, tem caô nenhum não, pô. Cadê, posso ver a berma?

- Claro. Vou pegar.

Apesar de ter topado a ideia, Cleiton me olhou assim que o Januário saiu da sala e rodopiou o dedo indicador do lado da cabeça, dando a entender que o velho era doido. Menos de um minutos depois, o padre voltou com um calção da Nike novinho em folha e sorriu.

- Toma, experimenta. Vê se dá em você.

- Só se for agora. – Cleitinho tirou a bermuda, ficou peladão na nossa frente e foi nesse momento que o padre Januário deixou o queixo cair diante do tamanho da vara do meu primo.

Eu também perdi a voz, pra ser sincero. Nunca vi um picão tão grosso e pesado daquele jeito, especialmente em estado flácido e dormente, muito longe da ereção. E os pentelhos? Cleiton era muito pentelhudo, do tipo que com certeza fazia o cheiro do suor subir depois do futebol, deu pra notar só pelo odor que tomou a sala do casarão. Depois que vestiu o short novo, ele fez questão de subir o elástico da cintura e o volumão da caceta estampou o tecido.

- É meu número mesmo, coroa. Papo reto que tu vai me dar esse short?

- É todo seu. Faça bom proveito, meu querido.

- Sarneou demais, velhote! Tamo junto, só fortalece. Mas tipo, o que é que tu quer em troca? Nada é de graça.

- Quando a mangueira ficar carregada, vou pedir pra você vir aqui me ajudar a recolher as mangas. É bom que você leva pra casa e elas não apodrecem no quintal, combinado?

- Fechou. Tudo nosso, velhote. Pode me acionar, tamo junto.

- Tá certo. E você, Vitor, vê se aparece outro dia. Vou encomendar uma bermuda pra você também.

- Pra mim? Poxa, obrigado. – fiquei sem jeito.

Saímos da casa do padre Januário com o magrinho trajando o calção novo, rindo de orelha a orelha e feliz da vida. Lado a lado, eu e Cleiton andamos pra casa dele e não me segurei, tive que comentar sobre o que aconteceu.

- Não acredito que você aceitou presente desse cara, Cleitinho.

- Por que, doidão? Short bonitão, pô. Me amarrei.

- Você ainda pergunta? Até eu que não sou tão sagaz percebi o que ele fez. Tá na cara que o padre Januário é-

- Viado? Bichona? Tchola? Só porque ele ficou manjando meu tanquinho e perdeu a linha quando eu mostrei a pica?

- VOCÊ PERCEBEU?! – dei um pulo.

- Lógico, Vitinho! Mó papo torto do caralho, mano, tu acha que eu sou trouxa? Heheheh!

- E mesmo assim aceitou o presente do viado? Não entendi a sua.

- Não posso aceitar presente de um viadinho? Qual é o problema?

- Problema nenhum, mas... Ele é viado, cara. – fiquei confuso.

Meu primo riu da minha cara, deu uma volta ao meu redor, parou na minha frente e me encarou.

- Ele não foi o único que perdeu a linha quando eu abaixei o short, Vitinho. Vou perguntar de novo: e aí, qual é o problema?

Senti uma mistura de raiva com tesão nessa hora, mas não reagi. Preferi me calar, fui com ele até o portão da tia Lúcia, em seguida me despedi e meti o pé pra casa, mas nada tirou da minha cabeça a cena do Cleiton arriando o calção e jogando a pica pra rolo. E pensar que o filho da puta percebeu minha reação nessa hora, catou o padre Januário, mas não falou nada, só guardou tudo pra jogar na minha cara depois. Enfim...

Cheguei em casa com a mente torta, de pau durão e doido pra cometer alguma loucura. Sei lá, pensei em esperar minha mãe dormir, sair de madrugada e procurar putaria na rua, bem coisa de jovem que tá morrendo de tesão e que não aceita o fim da noite. Loucuras da adolescência, sabe? Só tava de saco cheio e precisava aliviar de algum jeito novo, fazer algo arriscado e fora do comum. A coroa roncou alto, eu vi que eram 2h15 da manhã, saí da cama e fui pro portão na pontinha dos pés, preparado pra aprontar alguma merda.

- “E se eu bater punheta na esquina?”

A rua tava totalmente deserta, não tinha nenhum movimento àquela hora da madruga e só havia o barulho dos grilos no fundo do mato, com um ruído ou outro de gatos miando ao longe. Fiquei arrepiado antes mesmo de começar, talvez pela tensão do momento, e fui andando sem saber exatamente pra onde ir. Lembrei que não tinha internet na rua e não soube como ia fazer pra bater punheta vendo pornô, foi aí que pensei no refúgio de sempre e caminhei em direção ao fim da rua, onde morava o padre da paróquia.

- “É hoje!” – pensei comigo.

Sentei na calçada, me escondi no canto do poste, botei num vídeo qualquer do XVIDEOS e comecei a descascar a bronha na base do cuspe, cheio de disposição pra pichar o muro do coroa de leite. Dei início à punheta mais arriscada que já soquei, não percebi a luz do casarão acesa e Januário surgiu de repente no portão.

- TÁ MALUCO, MOLEQUE!? – ele berrou.

- CARALHO, PADRE! Digo... Caramba! Que susto, pô! Foi mal, e-

- Você se masturba na frente da minha casa e ainda toma susto?! Eu é quem devia estar assustado contigo, Vitinho. Que pouca vergonha!

- O senhor não parece nem um pouco assustado. Tava escondido? Que flagrante foi esse? – me senti sem graça e escondi a pica no short, mas não deu pra disfarçar minha ereção latejando.

- Eu vejo de tudo nessa vizinhança. Tudo. Ninguém escapa, rapaz.

- Como assim?

O coroa abriu o portão, saiu da frente pra eu passar e me convidou.

- Entra. Você tem que ver uma coisa.

- Não acho que vai ser legal se alguém vê eu entrando na tua casa de madrugada, padre. Melhor eu ir embora.

Virei pra sair, mas ele me ignorou, deu o sorrisinho de sempre, largou o portão aberto e foi pra dentro de casa, me deixando sozinho na calçada. Minha curiosidade falou mais alto, eu andei devagar, fechei o portão e não fiz barulho, sem pressa pra entrar na casa do sessentão. Cruzei a porta, cheguei na sala, avistei aquelas duas sombras paradas perto do sofá e meu corpo paralisou quando me dei conta do que tava acontecendo ali.

- CLEITON?! O que você tá... Fazendo?

- SSSS! O que parece que eu tô fazendo, comédia? Tu não tá vendo? Quer um óculos?! – o magrinho forçou a mão na nuca do padre, jogou a cintura pra frente e guardou 19cm de piroca grossa na goela do coitado.

A pressão foi tão brusca que Januário engasgou, a goela chorou e ele lacrimejou junto, mas não desistiu da garganta profunda e deu a vida pra engolir o mastro torto que meu primo carregava entre as pernas.

- Você... Tá...? – cheguei a tremer.

- Botando viado pra mamar, tô mesmo! Foda-se, tô nem aí! O que não pode é dormir de saco cheio, isso que não dá! Heheheh! E tu, seu moleque, veio fazer o que aqui?!

- Seu primo é um sonso, Cleiton. Paga de bom moço, mas eu fui lá fora trancar o portão e peguei ele batendo punheta no muro. – o velhote me dedurou.

- Cala boca, cadela, ninguém falou contigo. – Cleitinho deu um tapa no rosto do gorducho, cuspiu na língua dele e tornou a afogar a vara no fundo da goela, obrigando Januário a derramar mais e mais lágrimas de nervoso. – SSSSS! Boquinha quente de viado guloso! Bem que meus parelhas falam que só viado mama de verdade, papo reto! Hehehehe!

Eu não sabia o que dizer e nem como reagir, só sei que meu corpo respondeu por mim, o pau torou na bermuda e fiquei galudão com a cena do Cleitinho engasgando padre Januário. Não tinha pecado ou inferno certos pra fazer aqueles dois pararem e deu pra ver que ambos faziam com vontade, mamada pique filme pornô, com o saco do primão batendo no queixo do coroa durante a fodeção de boca.

- Desde quando você faz isso, primo? – questionei.

- Tô fazendo pela primeira vez. Eu disse, esse puto me manjou quando tirei o short. Não sei como não fiquei de pau duro naquela hora, Vitor. Só que eu não sabia se tu ia topar, então preferi voltar pra casa e brotar depois. Cá estou eu, cá estamos nós. Qual vai ser?

- Qual vai ser? – eu não entendi.

- Vai enrabar esse arrombado comigo ou prefere ficar tocando punheta no portão dos outros? – ele estendeu a mão e me fez um convite único.

Pensei duas vezes, três, mas com a cabeça de baixo. O tesão venceu, dei um passo à frente e padre Januário aproveitou a curta distância pra encher a mão na minha pica. Ele parou de mamar meu primo pra cheirar minha virilha, mergulhou o nariz no meu saco e danou a me farejar igual cadela no cio, ao ponto de me deixar encaralhado de tesão. Minha rola parecia que ia explodir, de tão dura.

- Não creio... – desabafei.

- Relaxa e confia, mano. O viado sabe o que tá fazendo. Mostra pra ele, padre.

- É pra já. Seu primeiro boquete vai ser com direito a boquinha de veludo e garganta profunda, Vitor, deixa comigo. Sou especialista no assunto. – Januário abriu o bocão e me engoliu numa só tacada, nem perdeu tempo acostumando com o tamanho da minha vara.

O que posso dizer? A verdade é que a primeira mamada que recebi na vida foi de outro cara. De um padre, ainda por cima. Alguém que ninguém na vizinhança suspeitava que era viado, mas que me engoliu com a maestria e vontade de uma atriz de vídeo pornô profissional. Eu tive que olhar três, quatro vezes até cair a ficha do que tava acontecendo na sala, e quanto mais eu olhava, menos acreditava que era possível alguém devorar meu pau inteiro, até o talo.

- SSSSS! Não boto fé que tô deixando um viado mamar!

- Pois pode botar fé, moleque. É só o começo, esse viadão é guloso.

- Tô vendo! FFFFF! Nunca desconfiei que você é desses, primo.

- Já dei o papo, filhão. O importante é gozar e ficar leve. Pra que bater punheta se nós pode arregaçar esse filho da puta?

Senti muito nervoso com as bocadas do Januário, mas também muito prazer. Foi quase um surto de tesão o que aconteceu comigo na sala, porque nem nas minhas mais longas punhetas eu ficava durão daquele jeito. Os dedos dos pés vibraram nos chinelos, comecei a suar de nervoso e, quando achei que não dava pra melhorar, Cleiton se aproximou e forçou a cabeça do padre contra a minha pica, obrigando o velhote a engasgar sem pena, sem misericórdia.

- Mmmm! Sabe que a gente vai direto pro inferno, né? – zoei.

- Ih, tu ainda não viu nada, Vitinho. Sou de ficar só na mamada não, quero é foder.

- Cê vai comer o cara?! Jura?

- Cu é cu, pô. Buraco é buraco, tem essa não. – Cleitinho observava nossa putaria e batia uma punheta babada da saliva do velho.

- AAARFFF! Pior é que o maluco mama com vontade, puta que pariu! – meu corpo até esticou de emoção.

Eu via o bigode branco daquele safado misturar nos meus pentelhos e não sabia se sentia nojo ou tesão, mas é óbvio que o prazer ganhou, senão eu nem estaria ali. A língua quente envolveu meu caralho, encheu a cabeça da pica de saliva, aí o coroa tirou tudo da boca e engoliu de novo, sempre selando os lábios no talo do meu pau. Era nessas horas que eu sentia a ponta da jeba bater no fundo da goela dele, o sem vergonha me olhava com carinha de pidão, lacrimejava e não parava de sugar, ao ponto de fazer barulho do GLUP, GLUP, GLUP a cada engasgada.

- Cadê? Vem cá, deixa meu cacete babado também que eu vou socar ele no seu cu. – meu primo parou do meu lado e procurou espaço na boca do Januário junto comigo.

O sessentão engoliu nossas varas ao mesmo tempo, a glande do Cleiton cruzou na minha e foi impossível um não latejar no outro, principalmente quando as picas se beijaram. A piroca grossa do meu primo inchou na minha rola comprida, ele me olhou, mordeu a boca e gemeu baixinho, muito à vontade diante de tanta intimidade. Detalhe: intimidade na garganta de um padre da paróquia de Caxias. É pecado?

- SSSS! Gostosa a sensação da cruzinha, né? Heheheh! – Cleitinho alisou meu mamilo e me provocou, mexendo a cintura pra foder meu cacete dentro da boca do velhote.

- Pior que dá um nervosinho gostoso, sem brincadeira! FFFF! – fiquei arrepiado.

- Gosta de mamar dois pirus ao mesmo tempo, cachorra!? Gosta?! – meu primo deu tapas na cara do Januário, cuspiu na boca dele e não pegou leve no vai e vem do quadril.

- UHUM! UHUM! – o padre tentou responder, só que sem parar de mamar.

- Isso, já deixou babado. Agora vem cá, vira o rabetão pra mim. Tá na hora esburacar um cu. Hehehehe...

Cleiton abriu o sorriso diabólico, se posicionou atrás do coroa e deu várias encoxadas antes de arriar a bermuda. Quando isso aconteceu, o magrinho rabiscou a chapoca na bunda dele, abriu as nádegas com cuidado e pincelou até dar entradas de leve no cu do viado. Januário gemeu durante o boquete, a mamada ficou ainda mais apetitosa, bastante escorregadia, e eu imitei meu primo nos movimentos de cintura.

- Papo reto que você vai enrabar esse viado? – tive que perguntar.

- Vou mesmo, paizão. É treinamento pra quando eu for traçar pepeca, tudo nosso. Heheheh! – Cleiton achou graça e continuou forçando até a cabeça atravessar o cuzinho do padre.

Eu vi o momento exato no qual as pregas abriram, o furico piscou e a tromba arrastou pra dentro num estanque único, daqueles que fazem um barulho estalado. A penetração aconteceu rápido, Cleitinho fechou os olhos, abriu a boca e gemeu com toda a sinceridade que um molecão galudo pode ter. Ele mal deu início à trepada e já ficou na ponta do corpo pra socar na bunda do Januário sem dó. Até que...

Continuação no Privacy.

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