Soraya pedalando para a luxuria
Por Marcela Araujo Alencar
Tema: Virgem, medo, brincando, encontro, desagradável, fuga, sequestro, estupro, conformismo, putinha, sexo, anal, oral, vaginal, fuga, amores, paixão, sexo.
Meu nome é Soraya, tenho 18 anos, 1,80 de altura e ruiva de cabelos vermelho forte de olhos verdes e sardas no rosto e meus colegas do cursinho me acham bonita e muitos me paqueram me chamando de gostosona, entretanto apesar da idade, até hoje só tive dois namorados firmes e poucos ficantes. Os namorados Miguel e o Fernando. O primeiro há oito meses, somente permiti que me chupasse, no banco de seu carro e confesso foi uma coisa muito gostosa, gozei como uma loba no cio, mas assim mesmo, quando ele teimou que queria me foder, o mandei passear. Já com Fernando, há menos de cinco meses, o filho da puta conseguiu muito mais. Foi num sábado à tardinha. A gente estava numa boa nos agarrando no sofá da casa dele, pois sua mãe, dona Sofia, viúva, estava visitando uma irmã doente na cidade vizinha à nossa. O caso é que fiquei tão excitada que quando percebi estávamos pelados na cama de casal de dona Sofia. Lógico que Fernando queria me comer, mas eu resisti, falando que queria me casar virgem. Mas quando ele falou que em troca da foda, queria fazer um 69, eu ponderei e permiti. Minha nossa! Foi a coisa mais louca que fiz em toda minha vida. Eu estava por cima dele e enquanto ele lambia minha bocentinha, sem nenhum pelinho, eu em dúvidas apenas segurava com as duas mãos o seu caralho, que estava duro como um pedaço de pau, pois sentia nojo de colocar a cabeça lisa e úmida na minha boca, mas não demorou nada eu estava gemendo com o intenso prazer com a língua dele burilando meu clitóris, foi então que quase sem perceber, estava com a cabeça toda dentro de minha boca e não tenho como negar, adorei o chupar como se fosse um picolé, tanto é que logo estava engolindo um terço dele duelando com minha lingua. Chupei e me deliciando com o picolé, digo com o pênis dele, que quando percebi Fernando estava explodindo o seu gozo dentro de minha boca. No cume do meu orgasmo mesmo não desejando, engoli tudinho, sem deixar nenhuma gota escapar, me deliciando com o sabor do creme dele. Só depois foi que fiquei com nojo, mas depois do leite derramado......
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Nos dias seguintes, apesar dele insistir em me levar para sua casa novamente, eu não fui e terminei com o namoro. Estava com muito medo de não conseguir me segurar e ele me foder, pois como sabem eu quero me casar virgem, entretanto arrumar um namorado pra casar estava ficando complicado, pois os ficantes, desde há muito, só mostravam interesse em meu corpo e nada mais. Percebi então que ser bonita e ter corpo perfeito não era tão legal assim e com 1,80 m eu espantava os “baixinhos”.
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Em um fim de semana, pensando na vida, com minha bicicleta saí a pedalar pela estrada da Montanha do Lobo, que a rapaziada costuma usar para se exercitar, mesmo que de tempos em tempos tendo de se desviar dos caminhões cargueiros vindo da pedreira lá do alto da montanha. Com minha maravilhosa bike de 27 velocidades depois de quarenta minutos estava além da pedreira, numa estradinha livre do fluxo dos caminhões.
Ao longe uma camionete vinha levantando poeira e como a estradinha aberta no meio da mata é estreita, achei melhor encostar e deixar o caminho livre para ela passar. Entretanto me surpreendi quando a camionete foi desacelerando e parou ao meu lado, é uma camionete cabine dupla com carroceria de madeira, bastante desgastada. Um homem mulato no banco do carona abriu a porta, desceu e me olhando, falou:
- Pra onde tu está indo garota?
- Estou apenas passeando, sem destino, moço.
- Esta bike, estou vendo, é muito sofisticada. Quantas marchas tem?
- Tem 27 velocidades.
- É coisa muito fina, deve ter lhe custado o olho da cara. Moça. Nós vamos ficar com ela.
- O que!!!! Está louco, cara? Adeus, estou indo.
- Fique paradinha aí moça, se não vai levar chumbo!
Soraya que já estava sentada em sua bike, se virou e ficou lívida ao ver na mão do homem um revolver. Ele se aproximou e com a mão que segurava a arma, acenou e mandou que ela colocasse a bicicleta na carroceria da camionete. Tremendo de medo, ela colocou sua bike na caçamba da camionete.
Outro homem, um negro grandão desceu do veículo e a olhou descaradamente, de cima a baixo, como se estivesse apreciando carne em um açougue e falou:
- Tu é muito gostosa, mocinha. Vamos te levar junto com a gente.
Fiquei apavorada e sem pensar nas consequências, sai em disparada louca, ouvido o estrondo dos disparos da arma, foram três quase que em sequência.
Ele devia ser ruim de mira pois, graças que que não fui atingida e com os estampidos, só me fez disparar com mais velocidade, buscando abrigo na mata à direita. Estava ja chegando pertinho da mata, quando escutei novo disparo e senti uma dor aguda no meu tornozelo e caí rolando já dentro do matagal.
Senti os dois homens chegando e me virei a tempo de ver o cara apontando o revolver em direção de minha cabeça. A cara dele de raiva foi a última coisa que pude ver, antes de uma tremenda dor e minha cabeça se partir em mil pedaços.
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Acordei vendo tudo nublado e com minha cabeça doendo muito e achando que fui atingida apenas de raspão, senão estaria morta. Tudo sacolejava ao meu redor, parecia que estava dentro de uma máquina de lavar. Mas aos poucos tudo foi clareando e foi quando percebi que eu estava era na caçamba da camionete dos meus agressores e estava amarrada pelos pulsos e tornozelos com grossas cordas.
Minha nossa! Eles tinham me sequestrado tal como pretendiam logo no início do nosso encontro. Agora estava eu ali, nas mãos deles, com a cabeça e o tornozelo machucados e sofrendo com isso e com o balançar da caçamba, demonstrando que a camionete estava trafegando por terreno muito irregular.
Quando finalmente chegaram onde queriam, retiram primeiro a minha bike e depois me puxaram pelos pés como se fosse um saco de mercadoria que devia ser descarregado e nos ombros de um deles conduzida para um lugar que, se cabeça para baixo e com os fechados olhos, no pude identificar. Mas logo percebi que estava num ambiente fechado, uma sala talvez e jogada sobre uma esteira com brutalidade, que me fez gemer de dor e o autor da proeza foi o negro grandão
Ele me livrou das cordas e olhou o ferimento da minha cabeça e do tornozelo e depois foi até o outro cara, o mulato e pude ouvir o que falaram a meu respeito.
- A cabeça dela parou de sangrar, tu não devia ter dado a coronhada na garota, não havia necessidade, ela já estava em nosso poder. O tornozelo está parecendo uma bola, deve ter torcido ou quebrado, não sei.
- A putinha teve muita sorte de eu não ter acertado nenhum disparo.
- Sorte não, é que tu é muito ruim de mira, cara. De qualquer modo, ela tá ali e podemos matar nossa fome de buceta. Acho que não vejo puta a mais de dois anos.
- Eu também, então o que estamos esperando? Vamos logo comer a ruivinha gostosona.
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Os dois se aproximam de mim, como lobos famintos e pude perceber em seus rostos o desejo explicito, pura tara, e temi por minha integridade física ou até mental.
Como animais enfurecidos rasgaram minhas roupas em farrapos, me jogando de um lado para o outro. Senti bocas e mãos por todo meu corpo. Eles vinham para cima de mim simultaneamente, como se fossem dois lobos atacando uma ovelhinha. Doía muito com as mordidas em meu pescoço e ombros, mas muito, mais dolorido foi com os dedos sondando minha boceta, minha vagina.
Isso durou até que o negro empurrou o mulato com raiva.
- Que diabo Zé, tu está somente atrapalhando que eu aproveite as delícias desta ruivinha. Fique longe, cara!
- Caralho Tião, eu também quero comer a mulher!
- Só depois de mim, será a tua vez.
- Não vou ficar olhando tu foder a mulher, vou é encher a cara lá fora. Quando terminar com ela, me avise.
Só em os escutar eu tremia de tanto horror, sabendo que sofreria um horrível estupro e o mais assustador era o enorme tamanho do negro. Logo que o mulato saiu pisando com raiva, o negro, que se chamava Tião veio para de mim e me senti esmagada com as dez toneladas dele.
Mas ao contrário do que temia, ele não me penetrou de imediato e sim começou a me lamber com a lingua áspera como lixa e ele fazia isso desde meus olhos, orelhas e até no nariz ele colocou a ponta da lingua e que nojo.... a forçou em meus lábios e invadiu minha boca com um beijo com sua lingua indo fundo em mim, quase me deixando sem folego. Depois, não lambia, mas chupava e mordia meu pescoço e ombros. Desceu com a boca para os seios e ficou dois anos me lambendo e chupando meus mamilos.
Que todos os santos me perdoem, mas tenho de confessar que a selvageria dele em me ter, começou a despertar em mim uma forma estranha de prazer, misto de prazer e dor. Que coisa, mas sem sentido, como pode ser isso!
Tião foi descendo com a boca para o ventre, sempre chupando e dando mordidas, que não furavam a carne, mas assim mesmo doía bastante. Fiquei sem respirar, tensa ao máximo, pois sabia onde chegaria, a expectativa disso estava deixando a Larissa vertendo fluidos. Nessa altura, meu tesão era tanto que mesmo sem querer, comecei a gemer baixinho, pois não desejava demonstrar ao negro que estava “gostando” do meu próprio estupro, coisa que deveria ser impossível. Entretanto quando senti pela vez primeira a ponta da lingua burilar meu saliente clitóris, de minha garganta saiu um estranho som, mais parecido com um misto de mugido, balir e gemido tão alto que deve ter estremecido toda área ao redor.
Por todos os demônios! Com a lingua áspera como lixa de Tião, bailando no meio de minha boceta, orgasmos sucessivos tomaram conta de meu corpo e só não sai corcoveando porque Tião me segura pela cintura e tem a cabeça no meio de minhas coxas.
Ele não para nunca de me chupar e seu nariz, agora é que toca com pontinha o meu clitóris, isso é demais para mim, que fico alucinada de tanto gozar e quando ele sobe com o corpo enorme e com os lábios empreguinado dos meus fluidos vaginais e me beija, eu o recebo misturando nossas salivas.
Não entendo o que se passa comigo, não era para ser assim. Eu devia era estar apavorada com o negro me estuprando, mas não consigo me conter, é uma coisa que sinto muito forte e meu corpo reage desta forma tão abominável. Com o enorme peso dele e com seus braços musculosos me abraçando com tanta força que me sufoca percebo a cabeça do seu membro se posicionando em meu acesso vaginal e só nesse momento consigo me lembrar que apesar de ter 18 anos, ainda sou virgem e que quero me casar nessa condição e nessa fração de segundo percebo que meu sonho vai desmoronar e que serei deflorada pelo enorme negro e isso me apavora e me rebelo e com todas minhas forças tento o expulsar de cima de mim, mas apesar de ser uma moça atlética e grande com 1,80m, ele nem sente meus desesperados esforços.
Tião alheio à minhas tentativas, de impedir que penetre em minha carne, que por estar bastante lubrificada, facilita que me penetre, mas que não evita que sinta dor, principalmente quando o hímen é rompido, pois o pênis de Tião é grosso como um punho e ele nada delicado ao me ter.
Só que o demônio fica parado com a glande roçando o colo uterino por dois anos e isso faz com que minha Larissa se acomode ao gigante negro, o vestindo como se fosse uma peça amigável e avisa ao meu todo: “sossegada mocinha que tu vai gostar”.
Por todos os santos, peço perdão, mas é isso mesmo que acontece, quando aquele enorme membro começa a se mover dentro de minha Larissa sempre mais rápido, não resisto e embarco numa tsunami de prazer sem fim e sucessivos orgasmos me tomam de assalto.
Falando sem rodeios, o filho de uma puta daquele negro grandão, me fez sentir enorme prazer enquanto me fodia por quase meia centena de minutos. Não sei como conseguia, mas ele repetia e repetia o combate sem mesmo tirar fora.
Quando se retirou de mim, eu estava destruída, sem força para nada, mas senti e olhei minhas coxas sujas de uma mistura de creme e sangue e então, só então chorei pela perda daquilo que tanto guardei.
Mas então ouvi a voz rouca do mulato Zé que se aproximava:
- Tião acabou com tu, então agora é minha vez.
Ele se inclinou e viu minha nudez e a imundice que Tião deixou em minhas coxas e jogou um pano e mandou me limpar e foi o que timidamente fiz, mas agora com enorme horror em saber que ele me possuiria estando eu ainda tão dolorida.
O mulato Zé se deitou ao meu lado e demostrando enorme desejo, me mandou virar de costas.
- Eu gosto mais de uma bunda, de comer um cu mulher.
Fiquei com muito medo, pois eu também era virgem por trás e minha amiga Marcinha, tinha me confessado que seu tio a comeu pela porta dos fundos e disse que doeu muito mais que quando ele tirou sua virgindade.
Mas assim mesmo eu assenti, pois só assim minha menininha teria um merecido descanso. Porém quando o mulato foi penetrando em meu reto, me surpreendi, pois quase não doeu. Talvez porque o pênis dele fosse de pequeno calibre.
Após três semanas
os dias, as semanas se passaram e eu prisioneira dos dois homens, dois bandidos, sendo usada diariamente, como uma escrava sexual. Um somente entrava pela porta da frente e outro pela porta dos fundos. Eu vivia sonhando em voltar para minha casa, para os braços de minha família.
Entretanto uma coisa muito estranha começou a perturbar minha mente, um desejo oculto, que nunca deveria sentir. Eu estava gostando, gostando muito do sexo diário com os dois homens, estava ficando viciada, mais em Tião do que em Zé.
Ao mesmo tempo sabia que isso era um absurdo, acho que estava prestes a mergulhar em um mundo de prazeres que nunca imaginei possível, ser mulher passiva de dois bandidos que me sequestraram, eu sendo uma jovem que quase nada sabia do mundo adulto.
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É hábito deles saírem da cabana, para caçar ou talvez roubar e nestas ocasiões me deixavam trancada na cabana. Levada por forte instinto de saudades de minha antiga vida, da imensa saudade de mamãe e papai, decide ariscar tudo ou nada e fazendo uso do óleo que usavam para os lampiões, empilhei junto da porta tudo que achei podia pegar fogo e despejei todo o combustível por cima e risquei o fósforo.
Encostada na parede oposta fiquei olhando o fogaréu arder e a fumaça densa fazer com que minha respiração fosse dificultada, mesmo com um pano molhado no rosto, mas como previa a madeira da porta logo tombou destruída parcialmente pelo fogo e não esperei por nada mais, saltando por cima das chamas e me vi livre, mesmo que tendo sofrido leves queimaduras nas pernas.
Sem saber para que lado seguir, escolhi onde a mata ao redor parecia menos densa e por ela comecei a correr como o diabo foge da cruz e corri por muito tempo, me esquivando de árvores, troncos, pedras, ajudada pelo terreno em decline.
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Deus me ajudou, pois de súbito vi a estradinha de barro que conhecia, era por onde trafegavam os caminhões carregados de pedra. Botando os bofes pela boca, fiquei de joelho no acostamento, sabia que seria uma figura estranha ao primeiro que me visse ali, seminua, corpo lanhado pelos espinhos e galhos e também bastante marcado pelas mordidas e surras dos sequestradores. Minha fraqueza se mostrava extrema e rezava que não demorassem a me encontrar.
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Não demorou muito escutei o som do motor a diesel de um caminhão que descia carregado com pedras. Os dois homens na boleia me viram e conseguiram frear o bruto quase ao meu lado.
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Passei quase dois meses hospitalizada, devido a extrema carência de vitaminas e pelas queimaduras nas pernas e pés e pelo aborto espontâneo que sofri. Depois mais dois numa clínica para “recuperação” do sofrimento que sofri.
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Hoje, com 19 anos, voltei a estudar e a pedalar com a nova bike que ganhei de papai, não mais pela estradinha da pedreira, mas quando posso, em outra direção, para o acesso do morro do Papagaio Molhado, onde passo algumas horas no barraco do Marcão e seus dois primos, três negros grandões e com ferramentas maiores que a do Tião e tão violentos quanto.
FIM
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