A Ovelhinha e o Lobo Mau
Por Marcela Araujo Alencar
Tema: Inocência, galanteador, virgem, abuso, incesto, violação, fuga, sexo forçado, convencimento, paixão.
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Soraya sai de casa logo depois do almoço, dizendo para sua mãe que vai até a casa de sua amiguinha Carol. Ela veste uma saia, uma blusa enrolada em um nó que deixa seu ventre quase todo a descoberto. A saia quando sai de casa, tem no máximo um palmo acima dos joelhos, mas tão logo dobra a esquina, como se por milagre, a bainha de sua saia fica a dois palmos dos joelhos, exibindo suas belas e roliças coxas.
Soraya é uma belíssima adolescente, ruiva de rostinho de anjo e corpinho em formação por ser bem novinha. É uma espoleta feliz da vida, gosta de se exibir aos olhos do mundo, na santa inocência de sua juventude. Sapeca que só ela, só por diversão, gosta de mostrar orgulhosa sua formosura.
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Ultimamente, Soraya passou a observar que era objeto de gracejos de alguns homens, geralmente os parados nos bares no caminho que percorre até sua escola, cinco quarteirões pela avenida 21 de Abril e até os operários que cavam o buracão para um linha do metrô, também acharam de dirigirem piadas quando passa. Soraya não estava acostumada a isso, pois até o ano passado não era assim. Alguns desses gracejos são tão chulos que a fazem corar de vergonha.
Soraya só estranhou que um dos operários do metrô, só lhe fazia gracejos a elogiando e isso passou uma constante, todos os dias e nas semanas seguintes e sempre partia de um negro grandão e careca. Era só ela passar rente da tela de proteção da obra e lá vinha ele, tanto quando ia ou vinha da escola, até parecia que Soraya o horário exato que ela passaria perto de onde ele estava.
Soraya apenas olhava para o “negrão” e botava a lingua para ele e rindo continuava sua caminhada, achando graça dele.
Isso continuou até que os operários terminaram o serviço naquela área e Soraya sentiu saudades dos elogios do homem, pois não sabe a razão isso a fazia ficar vaidosa, entretanto rapidamente se esqueceu do ocorrido, mas passou a prestar mais atenção no que os homens comentavam a seu respeito, quando por eles passava, até aos mais chulos. A meninota estava com sua libido sendo despertava.
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Semanas mais tarde, na saída do colégio, Soraya ligou para sua mãe, pedindo licença para almoçar na casa de sua colega Lia. Tudo balela da menina, na realidade ela queria visitar seu padrinho Luiz, que sua mãe proibira de ir a até a casa dele. Soraya ignorava a razão de Dona Esther, sua mãe, ter esta pirraça com seu padrinho, de quem ela tanto gostava e que antes lhe dava muitos presentes
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- Queridinha, você veio!!!
- Ué, padrinho, por que este espanto todo? Se foi o senhor que ligou para eu almoçar hoje com você.
- Eu sei, mas como sua mãe a proibiu de vir à minha casa, pensei que não virias.
- Padrinho, eu não falei com ela que viria aqui, disse que iria almoçar com uma colega do colégio.
- Ah, se é assim, podemos passar uma tarde sossegados. Venha amorzinho, encomendei um prato que sei gostas bastante, uma salada de bacalhau desfiado. Está no forninho.
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Luiz traz da copa uma travessa com a salada e uma garrafa de vinho e duas canecas.
- Padrinho, o senhor tem refri ou suco, eu não posso beber nada com álcool.
- Hoje você pode. É vinho tinto doce, uma delícia e tem pouco teor alcoólico. Prove para ver, querida.
Mesmo com timidez, ela prova o vinho e gosta
- É gostoso, padrinho. Mas eu estou é morta de fome.
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Enquanto se deliciam com a salada de bacalhau, Luiz a incentiva a ir bebendo do vinho, o que ela faz, sem mesmo perceber que a caneca que estava cheia até a borda, agora está vazia e Soraya embriagada, como não poderia deixar de ser.
Depois Luiz a conduz até a sala e num grande sofá, senta com o corpo colado ao dela e com as mãos em sua cabeça, lhe faz cafunés que não demoram descem para a orelha, pescoço e ombros. Soraya gosta dos carinhos do padrinho e se aninha ainda mais a ele, se sentindo sonolenta. Neste estado, ocasionado pelo vinho, sente, mas não impede que o padrinho puxe sua blusa de gola pela cabeça e a jogue no piso atapetado e onde por cima seu sutiã não demora, vai parar.
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A menina pela primeira vez, sente prazer nunca imaginado, com a boca de seu padrinho chupando seus tenros mamilos, enquanto torce com os dedos o outro. Gemendo como uma lobinha no cio, não demora e está deitada sobre o sofá totalmente nua, enquanto Luiz com a boca em sua babada bocetinha a faz se deliciar envolta em prazer nunca antes sentido, até que mergulha numa tsunami no auge de múltiplos orgasmos sem fim e ela só não sai voando, porque Luiz a segura pela cintura e tem a boca enterrada em sua bocetinha, por enquanto virgem
Seu padrinho afasta a boca da babada grutinha e lhe fala:
- Fique deitadinha aí a minha espera, enquanto eu vou buscar a filmadora e camizinhas lá no meu escritório.
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Luiz, o pedofílico sobe as escadas enquanto murmura: “Tua mãe vai se arrepender de não ter me dado o cu, depois de permitir que eu a chupasse, aquela vadia de merda”
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Soraya, nua sobre o sofá, como que sentindo o sopro de um anjo, abre os olhos e num breve momento de lucidez procura suas roupas jogada no piso, se veste e com a mochila escolar nas costas, sai em disparada da casa de seu padrinho, abandonando suas sandálias, calcinha e sutiã, que na pressa não encontrou.
Descalça e ainda embriagada e desorientada depois de muito caminhar se encontra em uma estradinha de barro deserta, até que um carro velho como Matusalém para ao seu lado e o mulato ao volante coloca cabeça de fora e pergunta;
- O que aconteceu com tu, guria? Tô achando que um mano que te pegou de jeito?
Soraya, com os lábios secos e com o pés em fogo, apenas recruta:
- Estou com sede, vocês tem água?
-Temus sim, entre aqui. qui tu vai beber água qui passarinho num bebe, num é, manos?
Soraya embarca no calhambeque dos rapazes, no banco traseiro e fica no meio de dois mulatos e na frente há mais dois. Ela sente enorme alivio nos pés pois há horas estava caminhando com os eles nus.
Macalé, um rapazote de no máximo 18 anos, depois de sondar com os dedos sua bocetinha e beijar seus mamilos, exclama para os outros, veja rapazes, ela quase não resistiu que eu bolinasse, vamos fazer uma farra com a vadia!
oferecem para Soraya uma garrafa. Ela imaginando que seja água leva à boca o gargalo e com sofreguidão dá um gole grande e sua boca e garganta se queimam com a cachaça ordinária que lhe deu para beber. Ela tosse, engasga e espirra bebida até pelo nariz e solta a garrafa que caí em suas roupas a ensopando de aguardente, enquanto os quatros moleques dão gargalhadas
Com Soraya ainda tossindo, chegam ao barraco e a levam para dentro ainda rindo dela e sem a menor consideração com o seu sofrimento a jogam sobre um colchonete de palha no quartinho e vão decidir quem vai ser o primeiro a comer a branquela do asfalto.
Entretanto antes que façam a escolha, o tio de dois deles chega furioso e pergunta que negócio é esse de pegarem mulher no asfalto e trazem para o meu barraco.
- Tio Vadão, não é nada disso, a mina estava na nossa área, caminhando perdida na estradinha do Cantão. A gente não agarrou a mina no asfalto, não.
- Onde a mulher está, quero ver a fulana agora mesmo.
- Lá nos fundos, tio.
Vadão vai até onde a branquela perdida está, estendida sobre o seu estrado e se inclina, sentindo o forte cheiro de cachaça e então subitamente se torna um leão enfurecido.
- Caralho, puta que pariu! Eu conheço esta garota lá do asfalto! Ela é minha protegido, Todo mundo fora do meu barraco e quem tocar num fio de cabelo dela é um homem morto.
O enorme negro careca, com dois metros de altura e forte como um touro, empregado de uma empreita do metrô, olha com carinho para a bela menina que elogiava quando passava com sua mochila escolar rente o calçadão indo e vindo da escola, com toda sua graça.
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“O que aconteceu com tu? Quem judiou assim de você? Se eu pego este desgraçado, trucido o filho da puta”
Vadão percebe que a roupa de sua menina está encharcada de cachaça e a despe de sua blusa e saia e se admira por ela está sem nada por baixo e se pergunta quem fez isso com ela, será que foi violentada?
Soraya, mesmo no seu sono etílico e sonda sua rachinha, toca de leve no guardião de sua virgindade e depois se retira, mas ela está tão cansada, exausta da mente e do corpo que adormece, um sono profundo agitado recheado de pesadelos.
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Vadão, o negro com 2,10 metros e pesando 180 quilos, ao ver a nudez total de sua garotinha, se antes ja sentia simpatia por ela, agora está deslumbrado pela formosura de seu corpinho nu. Na realidade ele está é envolto em enorme paixão e naquele momento tomou a decisão de a proteger de todo mal e para isso seria necessário que a tomasse como sua mulher.
Com muito carinho providenciou que bebesse água, que tanto necessitava, tratou de seus pês feridos e que repousasse em um colchão mais confortável, mesmo que ainda sobre o estrado de madeira. Lhe deu comida, levando à sua boca, pequenas porções
Mesmo assim a menina continuava em um estado semiconsciente, não tanto pela debilidade de seu delicado corpinho e sim pela saúde mental, bastante abalada pelos últimos acontecimentos.
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Na madrugada, Soraya começa a voltar ao seu corpo e assustada, a primeira coisa que sente é um desconforto em sua genitália. Automaticamente leva as mãos e encontra a cabeça careca de um homem que está entre suas pernas, com a boca a chupando.
Amedrontada faz força para o expulsar, entretanto seus esforços são inúteis e a boca do estranho continua sugando seus fluidos que mesmo sob sua tensão começam a fluir em abundância de suas entranhas. Soraya principia a sentir uma espécie de prazer e vai relaxando, coisa estranha, absurda mesmo, tenta se abster desse sentimento que aos pouco vai tomando conta de todo seu ser. Mas não consegue e mesmo contra sua vontade, seu corpo se entrega totalmente a esse novo e delicioso sentir.
Vadão, alucinado de tanta tesão, por três dezenas de minutos continua a desfrutar do prazer que sua mulherzinhha lhe proporciona. Sente que ela já sucumbiu em múltiplos orgasmos e que agora é hora de lhe dar o extremo prazer de o senti dentro dela.
De joelhos, se inclina e coloca os pés dela, entre seus ombros e nessa posição, com as mãos posiciona a glande enorme para o meio da grutinha de sua amada e inicia a deslizá-la em toda sua úmida extensão, como forma para a preparar para a invasão do túnel do amor.
Somente nessa posição ultrajante que ele a coloca é que Soraya tem a oportunidade de saber quem é o seu abusador.
“Minha nossa! É o negro careça do metrô!! Mas como, como pode ser isso? Como vim parar aqui?”
Soraya interrompe essa divagação ao ver a enorme glande se posicionar no seu acesso vaginal e se apavora, pois sabe que aquela coisa descomunal do negro vai parti-la ao meio. Trinca os dentes e cerra os olhos com o pânico a dominando por inteiro.
Mas ao contrário do que esperava, sente sua vagina se ditando para acomodar o invasor de sua privacidade. Só sente dor, muita dor, quando seu hímen é rompido. Por instantes perde os sentidos, mas não demora e volta a si e é quando sente e vê. Que o monstro está todo dentro dela.
Vadão fica parado por alguns minutos dentro de Soraya, gentil como sempre, para que ela se acostumasse com ele e somente depois, lentamente começa a se mover, deslizando seu musculo contra a suavidade da carne de sua mulher.
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Oito meses mais tarde
Depos de muito choro e de muita inconformidade, Soraya é convencida de que não adianta implorar que Vadão a leve para sua casa; com ele lhe dizendo, sempre: “Soraya se esqueça de tua antiga vida, agora tua casa é aqui, comigo, tu é minha mulher e eu teu homem”
Verdade é que quase todas as noites, a pequena, mas carnuda garota é penetrada pela porta da frente e dos fundos pela enormidade de seu homem e quando o sente deslizar dentro de suas carnes, se esquece do mundo lá fora, miando como uma lobinha no cio, mesmo estando com um barrigão de seis meses.
FIM
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