Renato tinha 29 anos e uma vida comum. Trabalhava em uma empresa de tecnologia, passava os dias entre códigos e reuniões. Sua namorada, Clara, também de 29 anos, era o oposto em energia: confiante, com cabelos cacheados coloridos que emolduravam um rosto expressivo e olhos vivos. Juntos há dois anos, eles compartilhavam um relacionamento aberto, sempre abertos a experimentar, mas sempre sendo um casal tranquilo.
Naquela noite, Clara sugeriu algo novo, amiga da faculdade. Renato topou na hora, imaginando uma noite de prazer.
Sofia chegou pontualmente. Aos 28 anos, ela não era uma modelo, mas tinha uma beleza natural: alta, pele morena, cabelos negros encaracolados em um black power e um sorriso que encantava qualquer um. Renato a cumprimentou, sentindo um arrepio estranho ao inalar seu perfume doce com notas de madeira.
O jantar foi descontraído. Vinho tinto, risadas, memórias da faculdade. Sofia contava tudo com um charme que hipnotizava, seus olhos cruzando os de Renato mais vezes do que ele esperava. Clara ria, jogando os cabelos para trás, claramente à vontade.
Após a sobremesa, Clara sugeriu que fossem para a sala. Sofia se jogou no sofá, o vestido vermelho subindo um pouco nas coxas. “Então, como começamos?” perguntou ela, o tom brincalhão. Clara se aproximou, sentando-se ao lado dela, e a beijou suavemente. Renato observava, o calor subindo pelo peito.
Clara fez um gesto para que Renato se juntasse a elas. Sentado ao lado de Sofia, ele foi puxado para um beijo. A boca dela era quente, a língua dançando com a dele de um jeito que parecia familiar. Enquanto se beijavam, uma memória o atingiu como um raio: alguns meses antes de Sofia, ele conheceu uma mulher chamada Jéssica no Tinder. O sexo tinha sido incrível — o melhor da vida dele até então. Mas depois daquela noite, ela sumiu, deixando-o sem respostas. Agora, beijando Sofia, ele tinha certeza: ela era Jéssica.
Ele hesitou, mas não disse nada. Clara já desabotoava o vestido de Sofia, revelando a pele macia de seus ombros. Sofia gemia baixo enquanto Clara beijava seu pescoço, descendo até os seios. Renato se aproximou, suas mãos deslizando pelas costas de Sofia, sentindo a textura quente de sua pele.
As roupas caíram rápido. Clara tirou a blusa, expondo os seios firmes, e Renato arrancou a camisa, o coração acelerado. Sofia, agora nua, tinha curvas suaves, nada exagerado, mas sensual em cada detalhe. Rapidamente Clara montou em Renato, os quadris se movendo devagar, o pau pulsando dentro dela enquanto ela gemia. Sofia se inclinou, beijando o pescoço de Renato, mordiscando até deixá-lo arrepiado. Suas mãos passearam pelo peito dele, descendo até onde Clara o cavalgava, os dedos dela roçando a base do membro dele, intensificando tudo.
Renato puxou Sofia para mais perto, beijando-a com fome enquanto Clara acelerava o ritmo. Ele sentia o calor úmido de Clara, o aperto dela o levando ao limite, mas era o olhar de Sofia que o desarmava. Ela sussurrou: “Você me lembra alguém...” Ele congelou por um segundo, mas continuou, perdido no prazer.
Sofia se reposicionou, deitando-se de costas no sofá. Renato se ajoelhou entre suas pernas, a boca explorando-a. O gosto dela era doce, os gemidos baixos enchendo o ar enquanto ele lambia e chupava, os dedos entrando e saindo dela com precisão. Clara assistia, ela tinha um fetiche em assistir Renato transar com outras mulheres.
O clímax veio em ondas. Primeiro Sofia, arqueando o corpo com um grito abafado, depois Clara, tremendo ao se esfregar contra a própria mão, e por fim Renato, explodindo dentro de Clara com um gemido rouco. Exaustos, desabaram no sofá, ofegantes.
Após alguns minutos de silêncio, Clara levantou os olhos para Sofia com um sorriso malicioso. “E se a gente continuasse?” sugeriu, a voz rouca de desejo. Sofia riu, concordando com um aceno, e Renato sentiu o sangue pulsar novamente. Eles se levantaram e foram para o quarto, onde a cama king size os esperava, prometendo mais espaço para explorar.
Clara se deitou no centro, puxando Sofia para cima. As duas começaram a se beijar com urgência, os corpos se esfregando enquanto as mãos de Sofia deslizavam entre as coxas de Clara, arrancando gemidos dela. Renato observava os seios de Clara pressionados contra o peito de Sofia, os quadris dela se movendo em busca de mais contato. Ele se aproximou, ajoelhando-se atrás de Sofia, e começou a beijá-la nas costas, descendo até sua bunda. Sua língua traçou um caminho até seu cuzinho fazendo Sofia.
Sofia se virou, empurrando Renato para a cama com um olhar provocador. Ela montou nele, guiando-o para dentro dela com uma lentidão torturante. Clara, não querendo ficar de fora, posicionou-se ao lado, beijando Sofia profundamente e levando os dedos ao cuzinho dela, movendo-os em círculos rápidos e penetrando aos poucos. Sofia gemia alto, o som ecoando no quarto, enquanto Renato empurrava os quadris para cima, acompanhando o ritmo que ela ditava.
Sofia alcançou o orgasmo primeiro, seu corpo convulsionando enquanto ela apertava Renato dentro dela, um grito escapando de sua garganta. Clara, estimulada pela cena, esfregou-se contra a coxa de Sofia até explodir em prazer. Renato, levado ao limite pela visão e pela sensação, segurou os quadris de Sofia com força e se deixou ir, o clímax o atravessando como uma onda avassaladora.
Exaustos, os três caíram na cama, o ar com o cheiro de sexo e suor. Foi então que Sofia riu, olhando para Renato. “Você já usou Tinder, né?” Ele engoliu em seco, mas respondeu: “Sim. E você era Jéssica.” Sofia arregalou os olhos, surpresa. “Eu não usava o meu nome real naquela época. Meu Deus, você é aquele cara!”
Clara franziu a testa. “Vocês se conhecem?” Sofia assentiu, rindo. “Transamos uns anos atrás. Foi incrível.” Renato confirmou com um sorriso tímido. Clara, após um instante de choque, caiu na gargalhada. “Que coincidência absurda! Bem, pelo menos sei que vocês têm química.”
A noite terminou com os três conversando até o amanhecer, entre risadas e taças de vinho, celebrando o reencontro inesperado que transformou uma aventura em algo mais.