Raquel a gordinha gostosa

Um conto erótico de Diego
Categoria: Heterossexual
Contém 759 palavras
Data: 06/05/2025 08:56:15

Conheci Raquel em um parquinho próximo a minha casa, levamos nosso filhos para brincar e acabaram fazendo amizade então eu e Raquel ficamos conversando por ali.

Desde de então não tirava a Raquel da cabeça. Aquela bunda enorme, redonda, balançando por baixo do vestidinho preto curto enquanto ela ria das travessuras do Levi e da Helena. O decote generoso, os seios fartos pulando quase pra fora… e aquele jeito de abrir as pernas quando sentava na minha frente, como quem deixava escapar sem querer — mas sabia exatamente o que estava fazendo. Eu quase não consegui olhar pros brinquedos. Só via ela. Só pensava nela.

Raquel é uma mulher baixa, deve ter no máximo 1,55m. Bem gordinha, do tipo que chama atenção de longe. Corpo todo redondo, cheio de curvas, mas o destaque mesmo era a bunda: enorme, alta, marcando completamente o vestido leve que ela usava. Os peitos também são grandes, firmes, quase pulando do decote. Pele branquinha, cabelo preto, ondulado, caindo pelos ombros. E a boca… carnuda, daquele tipo que te faz imaginar coisa só de olhar. Quando ela abriu as pernas sentada no banco da praça, deu pra ver a calcinha rosa bebê. E mais que isso: deu pra ver que a calcinha tava marcando muito — a buceta dela, grande, cheia, bem marcada no tecido fino. Aquilo ficou martelando na minha cabeça.

Hoje, mandei uma mensagem. Peguei o número dela com uma desculpa qualquer:

— “Esqueci de passar aquele link do parque que te falei ontem, posso te mandar?”

Ela respondeu rindo, dizendo que sim. A brecha tava aberta. Logo em seguida mandei outra:

— “Tô aqui perto da sua casa, posso deixar um negocinho aí rapidão?”

Ela demorou uns segundos e respondeu:

— “Pode sim. Tô aqui, sozinha.”

Só isso já foi o suficiente pra me deixar meu pau duro. Quando estacionei o carro, minhas mãos estavam suando. Raquel abriu o portão com aquele sorriso de ontem. O cabelo solto, um outro vestidinho colado no corpo, vermelho, ainda mais curto que o preto. Sem sutiã. Os mamilos marcavam no tecido como se me chamassem.

— “Nem precisava trazer nada, viu? Mas entra…” — ela falou, mordendo o canto do lábio.

Entrei. A casa cheirava a sabonete e perfume doce.

— “Tá com pressa?” — ela perguntou.

— “Pra você, não.” — respondi.

Ela soltou uma risadinha. Caminhou até a cozinha e deixou um copo sobre a pia. Depois virou de costas, foi até a sala pegar o controle da TV, e deixou o controle cair no chão.

Se abaixou devagar, abrindo as pernas. O vestidinho subiu até a cintura. A bunda enorme ficou completamente exposta. Sem calcinha. Aquela bunda redonda, carnuda, me fez perder o juízo.

— “Raquel…” — falei com a voz já rouca.

Ela se virou e sorriu.

— “Você achou que eu não percebi o jeito que me olhava ontem?” — ela veio andando devagar na minha direção. — “Desde ontem, eu tô pensando em sentir seu pau dentro de mim…”

Ela se ajoelhou ali mesmo. Puxou minha bermuda, sem cerimônia, e o pau pulou pra fora, já duro, latejando. Ela soltou um gemidinho baixo só de ver.

— “Que pau gostoso…” — e meteu a boca sem aviso.

A boca quente, molhada, envolvia meu pau com uma vontade absurda. Ela babava, fazia sons altos, sem medo. Engolia tudo, lambia as bolas, me olhava com aqueles olhos safados enquanto se enfiava toda.

Eu puxei o cabelo dela, gemendo alto.

— “Porra, Raquel… assim você vai me fazer gozar agora.”

Ela deu uma risadinha e continuou chupando, mais fundo, até engasgar. Depois se levantou, se virou de costas e encostou no sofá.

— “Me fode.” — foi o que ela disse. — “Agora.”

Levantei o vestidinho dela e encaixei sem nem tirar. A buceta dela estava encharcada, quente, apertada. Enterrei com força. Ela gritou de tesão, jogou a bunda pra trás, e eu comecei a meter com vontade, segurando forte aquela cintura grossa.

O som da nossa pele batendo, os gemidos dela, tudo era perfeito. Eu apertava aquela bunda como se fosse minha.

— “Essa buceta é sua agora, entendeu?” — ela gemeu.

— “Fala que é minha.”

— “É sua! Porra, mete mais fundo!”

Virei ela de frente, joguei no sofá, abri aquelas coxas enormes e meti de novo, olhando nos olhos dela. Os peitos balançando, os gemidos cada vez mais altos.

Gozei dentro dela, explodindo com um gemido preso na garganta. Ela gozou junto, tremendo, segurando meu pescoço com as unhas cravadas nas minhas costas.

A gente ficou ali, ofegantes, suados, abraçados no sofá.

— “Acho que a gente vai precisar de mais desculpas como essa…” — ela sussurrou no meu ouvido.

— “Eu tenho várias.” — respondi, rindo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Dipps300 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

como adoro uma gordinha fico imaginando a cena ela de 4 sofa q tesao

0 0