Essa história aconteceu a poucos dias no carnaval. Sou destaque de uma escola de samba dos grupos de Série B do Carnaval do Rio. Sambo desde nova na quadra e acabei ganhando destaque quando fiquei mais velha. Modéstia à parte sou muito gostosa. Tenho corpo típico de brasileira: morena, bunda grande, cintura de violão, peitos tamanho médio. Para o carnaval deixo a marquinha de sol bem destacada, sabendo que vou sair praticamente nua na avenida. E obviamente sou completamente depilada (bem comum nas passistas de carnaval que acabam volta ou outra saindo praticamente nuas no carnaval).
Desfilo apenas com a pintura corporal e tapa sexo tem alguns anos. Só que esse ano, minha fantasia que já era pequena, ficou ainda menor. Era vermelha, cheia de penas, com coroa também vermelha e meu corpo todo pintado de purpurina dourada e vermelha. Sempre desfilei usando também o tapa teta (que era um adesivo cobrindo os mamilos), mas nesse ano, o carnavalesco da minha escola decidiu me deixar com os peitos totalmente de fora mesmo, apenas pintados. Pode parecer não ter diferença nenhuma, mas pra pessoa que está totalmente exposta, qualquer cobertura muda muito a sensação.
Não sei se vocês estão familiarizados com desfiles nesse nível, mas também existem vários tipos de tapa sexo. Sempre usei um que era basicamente uma calcinha praticamente transparente na cor da minha pele decorada com brilhos apenas em cima do lugar que não pode ficar exposto. Só que nesse ano também trocaram pela primeira vez meu tapa sexo para um adesivo.
Foi aí que começou meu tormento. A concentração antes do desfile é na rua mesmo e nas escolas menos abastadas, a gente se arruma por lá. Até nas mais caras do grupo de elite, volta e meia vazam fotos das rainhas nuas se vestindo em público mesmo. A gente não tem frescura e faz tudo pela Escola. Eu sempre ia para a concentração antes do desfile já vestida com calcinha tapa sexo e os tapa tetas. Como minha fantasia tinha mudado, e eu precisava do maquiador para vestir, tive realmente que tirar tudo no meio dos organizadores.
Já tinham me avisado que isso aconteceria e eu já fui meio nervosa (e excitada) para o desfile. Saí do carro e fui me embrenhando pela concentração até achar meu maquiador. Ele é meu amigo e é gay. Já foi falando bem daquele jeito:
- Vai, gata. Vai tirando tudinho que eu vou te transformar numa deusa.
- Tenho que tirar tudo aqui mesmo?
- Vaaaai, gata… ninguém tá olhando não.
Não era bem verdade. Tinham vários carregadores e vários dos caras que iam empurrar os carros ali em volta e eu sentia o olhares. Estava com vergonha, mas no fundo, morria de vontade de me exibir. No carnaval já era meio isso, ali só seria um pouco mais agressivo…
Vesti logo o sapato alto que eu desfilaria e tratei de tirar tudo. Fui com uma roupa bem fácil de tirar: vestido, sem calcinha e sem sutiã. Então basicamente tinha só uma peça de roupa. Levantei e fiquei ali, só de salto alto, nuazinha para quem quisesse ver. Confesso que já estava toda molhada. Os peitos nem eram tanto problema, mas a buceta e a bunda de fora assim eram novidade. Tinha que me controlar.
Ele colocou logo meu tapa sexo pra não ficar tão exposta e já começou a pintura dos meus seios. O tesão só piorou mais. Aquele pincel fino indo de lá pra cá nos meus mamilos era pura sacanagem. Do nada, senti minha bunda piscar. Respeitei fundo, tentando manter o controle, mas era impossível. O tapa sexo de calcinha passava uma segurança que o adesivo aparenta não ter. Eu sabia que ele não vai sair, mas ficava com a sensação constante que a qualquer momento ia estar na frente de milhares de pessoas com a xota de fora.
O adesivo também tinha uma pontinha para grudar bem no rego. A fitinha fica roçando no cu. Não era desconfortável normalmente, mas excitada e sensível do jeito que eu estava, só foi piorando tudo.
O maquiador me pintou toda e vestiram meus adereços. Seguia me sentindo nua, mas a sensação melhorou um pouco. Fiquei ali aguardando meio ansiosa e ainda com receio do adesivo sair de alguma forma, até porque a escola perde pontos se isso acontece. Mas o desfile transcorreu muito tranquilo. Desfilei, dancei e pulei e o tapa sexo cumpriu seu papel. Naquele dia a sensação real foi de que a avenida todos estava ali pra me ver nua. Meio surtada de tesão, me imaginei várias vezes desmontando a roupa de rainha ali mesmo e ficando totalmente pelada pro público. Ainda bem que consegui respirar fundo e seguir meu desfile normalmente.
Conseguimos passar a avenida no tempo certo, só que logo após encerrarmos o desfile, um dos carros deu problema e precisaram juntar toda as equipe para retirar da concentração, inclusive meu maquiador que ia desfazer a maquiagem toda. Eu não tinha nem como ajudar, semi nua daquele jeito. Então alguns auxiliares desmontaram as penas e a coroa e eu fiquei ali novamente pela rua só com a pintura corporal e o tapa sexo.
A excitação voltou ainda mais forte. Vesti um roupão logo que deu, mas não aliviou nada. Na verdade eu estava com vontade era de tirar tudo mesmo. Fazia um tempo que não transava e a exposição só me fazia ficar mais louca.
Lá pelas tantas da noite, três caras vieram me informar que já estava ficando muito tarde e não tinha conseguido meu maquiador de volta. Então iam me levar de van para uma outra concentração da escola, para que outra pessoa me desmontasse.
Os caras estavam só de calça, todos suados e a essa altura, eu tb estava encharcada (o corpo e a xota). Mordi de leve o lábio e falei que tudo bem. Um deles pareceu ver a mordida que eu dei e riu.
Entramos na van. Um deles foi dirigindo na frente e os outros dois atrás comigo. Explicaram que o ar condicionado estava quebrado e teríamos de ir com as janelas abertas.
- Tá tudo bem, pessoal - eu disse rindo - To pelada mesmo.
A sensação de estar ali no banco apertada entre dois caras enormes completamente suados foi me dando ideias loucas. Mordi o lábio mais uma vez. A van era muito velha e quebrada. Sacudia bastante. Fui o caminho todo pulando na cadeira. Mais de uma vez caí por cima deles. Realmente não tinha onde me segurar.
Mas a pior de todas foi quando o motorista precisou desviar rápido de uma moto e eu acabei caindo por cima de um deles. Roupão não cobre a gente direito, né? No susto, meu peitos saíram e foram com tudo no cara. De bunda pra cima, mesmo de tapa sexo, no mínimo o outro cara tinha visto minha bunda inteira.
Pedi desculpas e voltamos a viagem. Fiquei tentando me controlar. Eu simplesmente não podia fazer nada ali, mas como resistir? Em dado momento eu estava a um segundo de bater uma siririca ali na frente deles mesmo. Não resisti e falei com a cara mais lavada:
- To com um pouco de calor. Você se incomodam se eu tirar o roupão? - falei com o coração batendo fortíssimo ao mesmo tempo que mordia os lábios.
- Não, sem problemas. - eles tentaram disfarçar, mas disseram isso com cara de safados.
Levantei do banco como deu, o teto da van era meio alto. Tirei o roupão e joguei no chão do carro mesmo. Senti o contato da minha bunda com o tecido do banco do carro e pareceu passar um raio pelo meu corpo.
O que eu estava fazendo? Nua com três caras num carro? Onde isso ia dar? Obviamente não sou virgem, mas nunca tinha transado nem com dois caras ao mesmo tempo, quanto mais três… só que era exatamente o que estava passando na minha cabeça naquele momento.
A van seguiu sacudindo e agora meus peitos pulavam junto, soltos. Eles pararam de disfarçar: estavam secando meus peitos pintados de purpurina. Eu não ia aguentar, precisa sentar em um deles.
Respirei fundo mais uma vez:
- Aaaaai… - gemi - tá quente né? - e comecei a passar a mão nos seios fingindo estar secando suor. A maquiagem do meu corpo era bem resistente, mas soltava um pouco da purpurina no carro inteiro.
Eles não se mexeram. Não iam avançar, a não ser que eu falasse claramente.
- Vocês se incomodam se eu tirar o tapa sexo? - eles arregalaram os olhos. - queria adiantar o trabalho do maquiador.
- Claro que não, à vontade - um dos caras sentado atrás comigo falou.
Não dava pra ficar completamente em pé na van, então levantei com a cabeça meio pra frente, de bunda pra cima. Puxei o adesivo como deu e joguei para o lado também. Safada, ainda falei:
- O banco tá meio apertado. Vocês se incomodam se eu for no colo de de um de vocês.
Nem esperei a resposta e já caí de bunda por cima dos dois. Senti minha pele em contato com o jeans da calça deles. Dava pra sentir os volumes. Com a mão na xota comecei a massagear meu clítoris, não aguentava mais.
Quatro mãos exploravam meu corpo. Bocas no meus pescoço. Gemi. O motorista olhou pra trás e quase bateu o carro ao entender o que tava acontecendo.
- Ô, Carlão. Não quer encostar a van?
Carlão obedeceu rapidamente e encostou o carro no primeiro canto que deu. Com a van parada consegui estabilidade para abrir a calça dos dois que estavam atrás comigo. Era enormes. Nunca tinha dado pra ninguém desse tamanho. Ainda mais dois. Ajoelhada no chão comecei a revezar um pau na minha boca, enquanto batia punheta pro outro.
Carlão abriu a porta. Senti o vento gelado da noite batendo na minha bunda. Ele jogou três caixa no banco. Eram pacotes de camisinha. Ainda bem que eles eram mais conscientes que eu.
Carlão abaixou a calça. Era gigante também. Devo ter reagido com apreensão porque um deles falou:
- Vai arregar agora, princesa?
Mordi o lábio de novo e dei o riso mais putinha que consegui.
- Não vou não. Mas vocês vão precisar ter calma comigo tá?
- Toda calma do mundo, gata. Não se preocupa que a gente vai cuidar bem de você.
E comecei a me amassar com os três. Segui mamando os outros dois enquanto o terceiro botou uma camisinha e se posicionou atrás de mim. Esperei ele meter na minha buceta, mas o safado já direcionou a cabeça direito pro meu cu. Não sou virgem atrás, mas até aquele dia só tinha dado o cu uma única vez, e, se eu já tava receosa com aquelas rolas gigantes na buceta, imagina na bunda.
- Ai, caralhooo - gemi. Ardeu, mas eu precisava reconhecer que tava gostoso.
Olhei pra trás pra cara do abusado tentando me enrabar já de cara. Estava tão excitada que resolvi deixar. Segui chupando um, mas parei a punheta no outro por um segundo para puxar minha bunda e ficar mais aberta pro cara que tava metendo nela. Ele foi me invadindo devagar. Senti cada centímetro daquela rola no meu rabo. Até que ele encostou na minha bunda e eu entendi que ele estava totalmente dentro de mim. Gemi:
- Aaaai… caralho… vai devagar… senão amanhã eu não vou nem andar…
Ele entendeu e começou a meter bem devagar atrás. Continuei mamando e voltei pra punheta. Pro meu primeiro grupal, até que eu tava conseguindo me coordenar, nem sei dizer como.
Acostumei rápido demais com o pau na bunda, mesmo sendo enorme estar dando só com o lubrificante da camisinha. Comecei a rebolar nele para ir mais fundo. Ele entendeu e passou a bombar meu cuzinho sem pena. Precisava demais gemer e parei de chupar. Fiquei na punheta nos outros dois, um em cada mão, enquanto o terceiro me enrabava sem dó. Ouvi uma voz:
- Aperta essas tetas dela.
De repente ele se jogou ainda mais por cima de mim e começou a apertar meus peitos, o pau indo ainda mais fundo no meu cu. Nem acreditava que estava cabendo. Ele me deu várias estocadas fortíssimas e entendi que tinha gozado.
Quando dei por mim, olhei pra janela aberta da van. Tinha alguns caras ali me assistindo dar pros três.
- Continua chupando eles! - um deles disse.
Me senti a maior puta de todas. A galera da janela agora era a minha plateia da avenida. Mas se mais cedo eu tinha me controlado e agora eu ia dar um show completo.
Louca de tesão, percebi que tinha perdido a concentração e parado de punhetar os dois. Mas queria bem mais que isso. Peguei a camisinha, abri botei na boca e desenrolei com a língua no pau de um deles. Levei até embaixo sentindo a cabeça bater na minha garganta. Não sou tão boa nisso e tossi um pouco. A plateia foi a loucura.
Ele sentou no chão da van e eu sentei por cima dele. Era enorme também, mas era bem mais fácil levar na buceta que no cu. Gemi mais.
- Caralho. Me fode!
Ele estava todo suado e eu também. Sentia a textura da barba malfeita beijando e mordendo meu pescoço. O outro cara veio por trás e beijou minha costa também. Sentia meu suor misturado com o deles. O calor quase insuportável lá dentro já que juntou vários na janela e taparam a ventilação.
- Come o cu dessa puta ao mesmo tempo!
Arregalei o olho. Será que eu aguentava? Nunca tinha pensado em fazer nada assim, ainda mais naquela situação, nem lubrificante eu tinha. Escutei o cara que beijava minha costa abrir um pacote e colocar a camisinha no pau. O filho da puta terminou de me deixar louca de vez e ficou esfregando a cabeça bem na entrada do meu cu.
- Tem certeza que aguenta, gata?
Mordi a boca e fica a cara mais safada que consegui.
- Não ouviu o pessoal? É pra comer o cu da puta enquanto teu amigo mete na buceta.
Ele não se fez de rogado, mas foi colocando devagar. Eu não estava pra brincadeira, levantei um pouco a costa e puxei ele com for. A rola dele entrou de uma vez em mim
- Caralho! Dois de uma vez! - Gritei. Vou confessar que doeu um pouquinho e eu sabia que ia me arrepender disso no dia seguinte. Mas adorava sentir essa ardência na bunda.
- Fode ela! - gritaram de fora
Eles metiam em mim intercalados. Senti ir até o fim na buceta e logo em seguida no cu. Olhei pra janela e vi que tinha vários caras me olhando. Nunca tinha feito DP e ali estava eu levando com uma plateia assistindo. Totalmente suada, olhei em volta e vi que a minha pintura corporal finalmente tinha cedido e estava espalhada pelo carro e pelo três caras.
- Mete ao mesmo tempo. Não quero um de cada vez!
Eles arregalaram o olho e entenderam. Comecei a sentir as estocadas entrando juntas
A platei urrou
- Caralho, caralho… - eu gemia a cada metida dupla.
- Vocês gostam?… perguntei pra galera da janela - … de ver uma putinha como eu tomando no cu e na buceta ao mesmo tempo?
Nem consegui entender a resposta. Só o povo gritando.
Senti mãos entrando pela janela e pegando meus peitos. Nem sei quantas. Fui ficando descontrolada, sentindo o calor subir do meu cu e da buceta até o último fio do cabelo. Toda arrepiada gozei. Foi diferente de qualquer orgasmo que eu tive até aquele momento. Gritei e me tremi ao mesmo tempo que era contida por todas as mãos em cima de mim e os dois caras enormes me comendo.
Quando voltei por mim, estava ajoelhada no chão todo sujo da van. Os três na minha frente de pau duro. Gozei antes dos dois e o que comeu minha bunda primeiro já tinha se recuperado. Não pensei duas vezes, bati punheta pra dois, enquanto mamei o do meio.
Não duraram muito. Logo dois miraram o pau e gozaram na minha cara e nos meus peitos, enquanto o terceiro me dava leitinho na boca.
Era tanto porra que engasguei e ele ainda soltou dois jatos direto na minha cara. Passei a mão no rosto e engoli mais um pouco, mas era muita. Senti meu cabelo melado. Nunca tinham me gozado assim, mas adorei.
A galera da janela dispersou quando os caras vestiram as calças e saíram. Eu nem tinha o que vestir. Minha pintura corporal espalhada por todo o carro e na loucura, o povo da janela tinha conseguido puxar várias coisas do chão da van, incluindo meu roupão e até meu tapa sexo.
Eu não podia voltar pelada pra Escola naquele estado, ou todo mundo ia saber o que eu os caras tínhamos feito. Entramos num acordo e eles me levaram pra casa. Não podia entrar pela portaria daquele jeito também, então me deixaram no estacionamento.
Resolvi subir de escada, porque as câmeras do elevador iam me captar toda pelada, gozada e com a pintura toda borrada. Morava no 17º. Fui ouvindo com calma o barulho da escada pra evitar dar de cara com qualquer vizinho. Mas logo no 15º quando fui passar pela porta, dei de cara com o filho do vizinho do meu andar. Eles estava com três amigos.
Levei a mão pra cobrir a xota e estiquei o braço pra cobrir os seios.
- Tá… tudo bem? - eles não conseguiam disfarçar que estavam tentando olhar tudo.
- Tá… sim… tive um… errrr… acidente no desfile.
- Mas você precisa de ajuda? - vi a cara inocente deles loucos pra olhar mais um pouco. Resolvi dar uma colher de chá.
Tirei as mãos e deixei eles verem o que queriam.
- Preciso. Me acompanham até a porta do meu apartamento? Tenho me que alguém me veja.
Eles abriram a boca. Me acompanharam pelos dois últimos lances de escada sem reação. Quando cheguei na porta agradeci e falei:
- Fica sendo nosso segredo, ta? Nem sei como pagar por isso, talvez algum dia, vocês possam me fazer uma visita. - e pisquei
Cheguei no meu apartamento e me olhei no espelho, ainda sem acreditar no que tinha deixado fazerem comigo e como tinha me exibido pros meus vizinhos. Apesar disso, tinha conseguido garantir que ninguém ia saber o que tinha acontecido. Duvidava muito que aqueles moleques iam contar pra alguém do prédio, perdendo uma possível oportunidade de me comer um dia.
Tomei um banho longo e me recompus. Fiquei excitada lembrando. Tinha adorado e sabia que ia querer repetir algum dia. Nem tinha levado tanto a sério, mas quem sabe se não chamasse meus vizinhos protetores?
Quanto a Escola, avisei que tinha adoecido e passei um mês sem ir sambar. Era impossível com o cu ardendo daquele jeito