Era virada de ano. A festa rolava no salão do condomínio, um daqueles espaços compartilhados entre vários blocos e apartamentos. Eu e ela tínhamos ido buscar a sobremesa no apê da minha madrinha, que ficava a alguns blocos de distância. Minha dinda pediu esse favor, e lá fomos nós.
Assim que entramos no bloco, percebi o olhar dela — aquele olhar safado que eu já conhecia bem. Não entendi de cara, mas continuei subindo as escadas com ela. O apartamento era no terceiro andar. Quando chegamos entre o primeiro e o segundo, ela parou, olhou pra mim e falou baixinho:
— Para aqui... fica de costas pra parede... espera a luz apagar.
A luz apagou. Ela se virou de costas, encostou em mim, me beijou com desejo e sussurrou:
— Vamos dar uma rapidinha aqui...
Na hora meu corpo respondeu. Fiquei duro na hora, e ela percebeu. Passou a mão por dentro do meu short, tirou meu membro pra fora, levantou a saia, puxou a calcinha pro lado e foi se encaixando, se esfregando devagar até me sentir por completo. Começou a rebolar com vontade, num vai e vem intenso, enquanto eu segurava firme na cintura dela, sentindo cada movimento.
O clima estava insano. A excitação era tanta que mal dava pra pensar em mais nada. Quando eu estava quase gozando, ela sussurrou:
— Vamos terminar lá em cima... Alguém pode aparecer...
Ela saiu na frente, ajeitando a roupa como se nada tivesse acontecido. Eu me recompus e fui atrás. Chegando no apartamento, ela entrou, sentou no sofá, olhou pra mim e abriu a boca, pedindo sem dizer uma palavra. Tirei pra fora, e ela começou a lamber com vontade. Peguei ela pelo cabelo, pedi pra levantar, levei até o banheiro e falei no ouvido:
— Agora quem manda sou eu.
Coloquei ela de frente pro espelho, pedi pra empinar. Ela obedeceu, gemendo baixinho. Eu disse:
— Olha pro espelho... Quero que veja a cara safada que faz quando tá sentindo prazer.
Ela olhou, e eu comecei a meter mais forte. Ela gemia cada vez mais alto, dizendo que ia gozar. Falei pra ela ir com tudo, que eu também estava no limite. Ela começou a se tocar, os dedos no clitóris, gemendo sem parar. As pernas dela tremiam, mas eu a segurei firme.
— Aguenta mais um pouco... já tô quase...
Meti com tudo até gozar por inteiro. Ficamos ofegantes por um tempo, nos olhamos, sorrimos. Depois nos limpamos, pegamos a sobremesa e voltamos pra festa como se nada tivesse acontecido. Mas entre nós... tudo tinha mudado.
Continua.