Goza e Implora por Mais

Um conto erótico de Terapeuta
Categoria: Heterossexual
Contém 808 palavras
Data: 04/05/2025 20:52:44

Era pra ser uma noite comum. Um jantar entre amigos.

Nós dois, ele — nosso padrinho de casamento, Rafael — e a noiva dele, que também é a melhor amiga da minha mulher.

Drinks, risadas… nada fora do normal. Até que elas foram dormir primeiro, meio bêbadas.

Ficamos na sala, com os copos na mão e a língua solta.

A conversa foi descendo de nível… como costuma acontecer entre dois caras íntimos e com tesão demais acumulado.

Fui eu quem puxou o assunto.

Soltei sem muito filtro:

“Mano… minha mulher tem uma energia sexual absurda. E eu uso isso a favor dela. Faço ela gozar só com a mente. Uso umas técnicas de Programação Neurolinguística... estimulo a imaginação dela, faço ela visualizar situações sujas, proibidas, e quanto mais pesada a fantasia, mais ela se entrega.”

Parei, encarei ele e continuei:

“Já fiz ela gozar só de imaginar que era você metendo nela. Guiava a mente dela com a minha voz… e ela gemendo teu nome, com a boca entreaberta, o corpo arrepiado.”

Dei um sorriso e completei:

“E sabe o mais louco? Eu sentia tesão com isso. Metia nela dizendo: ‘Imagina o Rafael te fodendo agora… imagina ele te abrindo toda.’ E ela adorava. Pedia mais. Gozava com força, só com a ideia.”

Ele riu, meio surpreso, meio excitado.

E respondeu:

“Cara… a Beatriz também tem um lado que ninguém imagina. Aquela cara de santa engana todo mundo. Mas entre quatro paredes... ela gosta de ser rasgada. Gosta de ouvir que é puta. Gosta de fazer tudo escondido.”

A gente riu, cúmplices, meio bêbados, meio prontos pra fazer besteira.

Mais tarde, entrei no quarto. Ela estava acordada, de lingerie, pernas abertas e olhar faminto.

“Chama ele”, ela disse.

“Agora?”

Ela apenas mordeu o lábio e completou:

“Você não viu o jeito que ele me olhou? Me chama. Agora.”

Voltei.

Olhei pra ele e disse:

“Ela tá te esperando. Só não conta pra ninguém.”

Ele engoliu seco. Levantou.

Quando entrou no quarto e viu minha mulher nua, deitada, com os dedos entre as pernas, o tesão tomou conta.

Sem palavras.

Sem vergonha.

Ele tirou a roupa. Eu me deitei do outro lado.

Minha mulher começou chupando ele — devagar, com língua lenta e olhar firme.

Depois virou pra mim e disse:

“Agora me mostra que eu sou tua… mesmo dividindo.”

Eu entrei por trás.

Ela estava molhada, aberta, lambuzada.

Enquanto Rafael gemia com a boca dela apertando cada centímetro, eu a fodia com força.

Ela gritava.

"Me fode, porra!"

"Sou tua vadia!"

"Me enche, me usa!"

A gente virou ela de costas.

Rafael deitou.

Ela sentou no pau dele de frente, cavalgando suada, intensa.

Eu vim por trás e enfiei um dedo no cuzinho dela, depois outro.

Ela pedia mais.

“Me abre. Me rasga.”

“Xinga, me chama de putinha.”

Fizemos.

Ela era nossa.

Cada tapa, cada puxão, cada gemido era pedido por ela.

Na hora do gozo, não teve como segurar.

Eu gozei primeiro, dentro da buceta dela, sentindo ela contrair forte, com o pau de Rafael ainda lá.

E ele, logo depois, gozou junto, profundo também.

Ela gozou nos dois, tremeu, se arqueou.

Mas o melhor ainda estava por vir.

Mesmo com os dois gozados dentro dela, ela se ajoelhou no chão, pegou nossos paus lambuzados e começou a chupar os dois.

Alternava.

Chupava fundo.

Lambia nossas porras misturadas.

E gemia:

“Adoro esse gosto misturado… Me dá tudo de novo.”

Rafael se posicionou atrás dela novamente, já ereto, e sem avisar, afundou o pau com força na buceta dela ainda melada. Ela gemeu com o meu pau na boca, olhando pra mim com aquela expressão suja e entregue que só ela tem.

Enquanto me chupava com vontade, engolindo com fome, ela sussurrava com a boca cheia: “Vai, Rafael… mete mais… mete fundo nessa boceta que é tua por hoje.”

Ela estava possuída pelo próprio tesão. Rebolava contra ele, me chupava com intensidade, babando, lambendo e gemendo como uma devassa.

Era ela no controle — e nós, totalmente dominados por aquela boca, aquele olhar e aquela buceta insaciável.

Ficamos duros de novo — não tinha como não ficar.

Ela nos fez gozar uma segunda vez, um em cada lado da boca.

E ela engoliu tudo.

Cada gota.

Limpou com a língua.

E deitou entre nós dois, suada, suja, sorrindo.

“Agora sim... posso dormir.”

Mas do lado de fora da porta, a realidade pulsava...

Beatriz, a noiva de Rafael, tinha voltado do banheiro e ouviu tudo.

Encostada na parede, calada, com os olhos arregalados e a calcinha encharcada.

A mão dentro do short.

O dedo rápido.

O gemido preso.

E ali mesmo, no corredor, gozou também.

Sozinha.

E com ideias novas na cabeça.

---

CONTINUA…

E vai continuar mesmo.

Beatriz vai entrar na próxima história.

E eu… convenci ela a contar a versão dela também.

Se você achou que já viu tudo — não viu nem metade.

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