"Herança de Família"
Por Elizabeth Holland
Capitulo 1: A Casa no Alto da Boa Vista
Meu nome é Iolanda, tenho 55 anos e, mesmo com a idade, mantenho um corpo que faz homens jovens babarem. Natação, massagens e academia me garantem pernas torneadas, seios fartos com auréolas marrons e bicos salientes, uma buceta sempre depilada e um bumbum redondo que ainda vira cabeças. Tenho 1,65m de altura, pele morena clara, cabelos castanho-claros e olhos cor de mel.
Sou nudista por convicção e eduquei meu filho no mesmo estilo. Em casa, andamos nus, tomamos banhos juntos e vivemos sem tabus. Portas nunca são trancadas — nem as do banheiro, nem as dos quartos.
Meu marido, Ricardo, faleceu há cinco anos, e desde então vivo apenas com meu filho, Ricardo Júnior — ou só “Júnior”, como gosto de chamá-lo. Ele tem 20 anos, 1,80m de altura, corpo atlético esculpido na academia e… bem, digamos que herdou mais do que apenas o nome do pai. O garoto é dono de uma piroca que deixaria qualquer mulher de joelhos: 25cm de pura veia, cabeçuda, grossa e com um visual que até eu, sua mãe, me pego admirando.
Sou uma mulher fogosa, do tipo que fica molhada só de ver um macho sarado. Desde que Ricardo morreu, raramente me envolvi com outros homens — todos decepcionantes na cama. Gosto de macho que domina, que agarra com força e não tem medo de ser brutal. Meu filho, por outro lado, não perde tempo. Vive trazendo amigas da universidade para foder em casa. E, como somos liberais, é comum eu andar pelos corredores e encontrá-lo arregaçando alguma coleguinha no sofá, na piscina ou até mesmo na cozinha.
A Cena na Piscina
Numa noite quente, desci para tomar um vinho, nua como sempre, quando ouvi gemidos altos vindos da área da piscina. Sabia exatamente o que era: Júnior metendo forte em alguma garota.
Curiosa, aproximei-me em silêncio e escondi-me atrás de uma coluna. A cena era de tirar o fôlego: uma moreninha magra, de quatro no chão, com a bunda empinada enquanto meu filho a arrombava sem piedade. A piroca dele entrava e saía com um estalo úmido, e a menina gritava:
— “Isso, gostoso… Soca tudinho na minha xoxotinha! Aiiiiii… Que delícia!”
— “Adoro teu saco batendo na minha buceta, seu safado!”
Meu filho riu e puxou seus cabelos:
— “Se prepara, putinha, porque vou encher tua boquinha de leite!”
— “Queroooo! Amo leitinho de macho!”
Ela virou-se rapidamente e abocanhou a rola dele, mamando com uma voracidade que me deixou com inveja. Eu, que deveria estar apenas observando, já estava com os dedos enfiados na minha buceta, me masturbando enquanto via aquilo.
Júnior percebeu e piscou para mim, malicioso.
— “Vou gozar, gostosa… Toma!”
Ele jorrou na boca dela, e a garota engoliu cada gota. Quando terminaram, Júnior puxou-a pela mão e, ao passar por mim, a menina corou.
— "Pode ficar tranquila, querida. Aqui não julgamos ninguém", disse eu, passando o dedo no resto de porra que escorria do seu queixo e levando-o à boca. "Hmm… Delícia. Meu filho tem um leitinho maravilhoso, não é?"
Ela riu, nervosa: "É… Muito."
— “E você adora, né, safadinha?” brinquei.
Júnior apenas sorriu e levou-a para o banho. Eu, por minha vez, subi para o meu quarto, onde me aliviei com um vibrador, imaginando como seria ter aquela rola dentro de mim.
O Despertar do Desejo
Nos dias seguintes, não conseguia tirar o meu filho da cabeça. Sonhava acordada com ele me empurrando contra a parede, me fazendo de puta, enchendo minha boca de porra…
Na noite seguinte, estávamos na sala, ambos nus, quando ele perguntou:
— “Mãe, você tem saído com alguém?”
— "Quem, eu?" ri, cruzando as pernas. "Não, filho. Depois do teu pai, nenhum homem me satisfez."
— “Que desperdício. Você é uma mulher incrível.”
— “Ah, mas é difícil achar um macho de verdade. Teu pai… aquele sim sabia foder. Gozava três vezes seguidas sem perder a rigidez.”
— "Eu também", ele respondeu, orgulhoso.
— "Genética, né?" sorri, olhando descaradamente para o pau dele, que já estava latejando. "Alguma garota tem sorte por aí."
— “Você acha?”
— “Claro! Já te vi comendo várias delas. Até eu fico sem ar.”
Ele riu, e eu abri minhas pernas, mostrando minha buceta encharcada.
— “Olha só o que esse papo me fez.”
Seus olhos escureceram de desejo.
— “Caralho, mãe…”
Peguei um pouco do meu mel e esfreguei na base do seu pau.
— “Vai lá, se alivia. Eu também vou.”
Ele levantou, rola pulsando, e foi para o banheiro. Eu esperei alguns minutos e segui, fingindo que precisava fazer xixi. Quando entrei, ele estava debaixo do chuveiro, batendo uma punheta vigorosa.
— “Por que parou?” perguntei, sentando no vaso. “Tem vergonha da própria mãe?”
Ele hesitou, mas eu insisti:
— “Continua. Eu adoro ver.”
E, enquanto ele obedecia, eu me perguntava…
Quem seria o próximo a ceder?
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