DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 21
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Meu nome é Mônique, tenho 23 anos e atualmente curso pós-graduação em Boston, nos Estados Unidos. Trabalho em uma agência de eventos e, paralelamente, sou garota exclusiva de um bilionário.
Tenho 1,72 m de altura, 65 kg e um corpo harmonioso: seios médios, cintura fina, bumbum arredondado e pernas bem torneadas. Meu cabelo castanho, longo até o meio das costas, tem mechas claras que realçam meu estilo e que eu simplesmente adoro. Mas vamos ao conto:
🌼GAROTA DO JOB - PARTE4: TRÊS NOITES DE GEMIDOS, GOZO E ORGIA NO NAVIO
A mensagem chegou numa terça-feira à noite, enquanto eu saía do banho. Meu corpo ainda quente, gotas escorrendo entre meus seios, e o celular vibrando no canto da pia. Peguei o aparelho sem pressa, até ver de quem era.
Doutor Henry. Só de ler aquele nome, minhas pernas enfraqueceram. Abri a mensagem.
"Mônique,
Você está oficialmente convidada para uma viagem onde o único limite é o que você ainda não teve coragem de desejar.
Um cruzeiro exclusivo, reservado para bilionários e seus seletos convidados que compartilham do mesmo apetite: pele, gemidos e entrega. Sua cabine está reservada. Sua passagem já está paga. Sua presença... é obrigatória. Traga seus segredos. Deixe suas amarras em terra firme. Durante três noites, você será olhada, tocada, provada, possuída. Por mim. Por outros. Por todos. Roupas? Apenas opcionais.
Embarque: Pier Privativo – Miami, 23h.
PS: "Não se atrase. Já sinto saudade do seu gosto."
Li aquilo com o coração acelerado e a calcinha úmida. Não havia detalhes sobre o destino. Só uma certeza: seria uma semana onde o prazer não teria limites, e onde eu deixaria de ser Mônique. Ali, eu seria só... carne desejada.
Estava impecável. Os lábios marcados por um batom vermelho intenso, unhas feitas com perfeição, exalando um perfume envolvente que deixava um rastro discreto e inebriante. Os cabelos castanhos, com mechas claras, caíam em ondas suaves até as pontas, balançando com naturalidade a cada passo. Óculos escuros escondia o olhar, conferindo um ar de mistério.
Fiz a mala em silêncio. Algumas peças de roupa cuidadosamente escolhidas, lubrificante e camisinhas, o necessário para uma viagem sem espaço para arrependimentos. No corpo, um vestido vermelho justo que abraçava cada curva com ousadia, e saltos altos que ecoavam firmeza no chão. No ombro, uma bolsa de grife completava o visual, impecável e cheio de intenções.
As luzes do pier cortavam a escuridão. Um navio imenso, iluminado como um bordel flutuante, esperava por mim. Equipados com diversas áreas de lazer, restaurantes, bares, instalações de spa, casino e suites privativas de luxo.
Meus saltos ecoavam na madeira. A cada passo, sentia os olhares dos seguranças, uniformes impecáveis, olhos sujos. Não diziam nada. Apenas me deixavam passar. No topo da escada, ele. Henry. Terno branco, camisa aberta no peito, olhar de dono. Sem uma palavra, estendeu a mão.
— Atrasada, minha menina. Vai ter que pagar por isso.
Senti a mão dele deslizar pelas minhas costas nuas, apertando a bunda com força. Respirei com dificuldade.
Ele sorriu.
— Bem-vinda ao paraíso sem regras.
Atrás dele, corpos seminuos brindavam, se beijavam, se tocavam. O som era uma mistura de música lenta, risos abafados e gemidos escondidos. O navio era uma promessa. E eu... estava pronta pra ser quebrada. O mar escuro e prateado sob a luz da lua, parecia respirar junto com a noite, mas o clima a bordo era vermelho: luxúria em cada canto. Cruzeiro liberal, destino incerto, só sabíamos de uma coisa, ninguém ali queria sossego, ninguém era de ninguém.
Com uma taça de espumante nas mãos, desfilava pelo convés com leveza e confiança. Usava uma saia longa de tule amarelo candy, totalmente transparente, com um rasgo até a cintura e nada por baixo. Uma concha desconstruída no mesmo tom suave, marcava o quadril como um toque artístico. Na parte de cima, um delicado top revelava a pele com elegância. Saltos metálicos e joias discretas completavam o visual. Era a noite da transparência, e eu vestia exatamente o que ela pedia: ousadia com elegância.
Foi quando o vi. Alto, com o corpo desenhado como uma escultura viva, cabelos curtos em um degradê preciso e sedutor. Vestia calça social preta e sapatos que reluziam sob a luz, mas o que realmente capturava o olhar era a ousadia elegante da gravata fina, solta, como uma promessa não dita, repousando sobre o peito nu, firme, definido. A transparência do blazer leve deixava entrever os contornos marcantes de seu tronco. Os braços, fortes e torneados, cruzavam à frente do corpo com a confiança de quem sabe exatamente o efeito que causa.
Nossos olhares se encontraram. E, por um instante, o tempo pareceu escorregar mais lento, como se algo estivesse prestes a acontecer, mas ninguém ousasse dizer o quê.
Aproximei-me com um sorriso enviesado, e minha voz saiu baixa, porém firme. Nos apresentamos. Seu nome, Oliver, meio americano, meio francês. Oliver estava a trabalho no navio... mas, naquela noite, era sua hora de relaxar. E naquele instante, tudo pareceu ganhar um novo significado.
Contei que fazia poucos meses desde que entrei para o book rosa nos Estados Unidos. Brasileira, 23 anos, morando em Boston, mãe solteira, cursando pós-graduação em medicina… mas vivendo o agora como se não houvesse amanhã. Tudo por um motivo: garantir um futuro bonito para minha filha de três anos, que deixei no Brasil aos cuidados da minha mãe.
O convite veio dele, Doutor Henry. Bilionário. Elegante. Sujo nas palavras… e ainda mais sujo nos desejos. Nos conhecemos em um evento em Nova York, e bastou um olhar para que ele decidisse: queria-me só para ele. Pagou para que eu embarcasse ao seu lado. Mas foi claro desde o início, não iria me prender. Queria-me livre. Livre… mas putinha dele, sempre que o chamasse.
Oliver me lançou um sorriso safado antes de me agarrar pela cintura. Num puxão cheio de urgência, colou meu corpo ao dele, quente, duro, excitado. O beijo veio como uma invasão: língua faminta, boca faminta de prazer, mãos que deslizavam com pressa e fome. Era suor, química, pura tensão sexual. Desejo cru, sem freio. Sua pegada dizia tudo: ele me queria ali mesmo, sem cerimônia, sem esperar.
Mas bastou um movimento ao lado para que ele se afastasse bruscamente, com a respiração pesada e os olhos ainda me comendo. Não era medo. Era respeito, ou talvez receio, do olhar de Doutor Henry, que acabava de chegar. Porque mesmo numa festa onde ninguém é de ninguém, todo mundo sabia que algumas presas tinham dono... E naquele momento, eu ainda era do bilionário.
A festa continuava quente. Mulheres com vestes transparentes deslizavam entre corpos seminuos; homens exibiam seus músculos dourados pelo suor, alguns vestindo apenas peças mínimas que mal escondiam a excitação. Ostentavam sua volúpia com naturalidade, olhos famintos, sorrisos insaciáveis, prontos para o toque ou o convite. Casais se entregavam contra os vidros embaçados da pista. A música abafava os gemidos, mas um olhar atento captava a cena: bocas molhadas de desejo, mãos atrevidas explorando entre pernas, dedos sumindo em recantos quentes e famintos.
— Vai escolher outro drink… ou vai se abrir pra mim? — a voz de Henry soou atrás de mim, grave e firme, carregada do calor de uma promessa. Suas mãos apertaram minha cintura, enquanto seus lábios deslizaram pelo meu pescoço.
— Estou à sua espera, doutor… — sussurrei, aproximando meu corpo do dele. — Só falta você fazer o primeiro movimento.
Ele me puxou pela nuca, invadindo minha boca com a língua como se quisesse me possuir ali mesmo. Havia pressa, domínio, luxúria crua. Sua língua suja explorava a minha com fome, enquanto sua respiração quente aquecia meu rosto. A pegada firme denunciava um homem que paga caro para usar uma mulher sem piedade. De relance, percebi Oliver nos observando de longe, atento, como se cada gesto fosse um espetáculo só para ele.
Henry me arrastou até a piscina. A água borbulhava, quente, viva. O cenário era um palco de prazer sem limites: um casal se chupava com sede, enquanto uma mulher gemia alto, sendo preenchida por dois homens ao mesmo tempo. Havia mãos, bocas, corpos colados em pura volúpia. Dois homens se beijavam com força, mãos nos paus, línguas entrelaçadas, como se o mundo ao redor tivesse deixado de existir. Duas mulheres se devoravam com a mesma fome. Outro casal transava de pé, a mulher entregue, gemendo alto com duas rolas a invadindo.
Não hesitei. Entrei como quem se lança no abismo do prazer. Henry despiu-se ali mesmo, sem pudor, como se o mundo fosse dele. E eu? Que se dane. Quis ser vista. Quis ser desejada, por todos. Mas, sobretudo, por Oliver, que me observava em silêncio, no canto. Meu corpo nu era um convite. Meu gesto, um recado claro: eu o queria. E aquilo… era só o começo.
O pau do Doutor Henry tava duro, grosso, latejando, do jeito que minha buceta adora. Mas antes de meter, ele ajoelhou, abriu minhas pernas e meteu a cara.
— Bucetinha rosadinha e toda molhada... — ele gemeu, lambendo como um tarado. — Que gostosa, porra...
Me chupava com força, língua enfiando fundo, chupando o grelo como se fosse morrer de fome. Rebolei no rosto dele, esfregando a boceta inteira, gemendo feito uma puta louca.
— Vai gozar, safada. Goza na minha boca!
E então eu gozei. O corpo inteiro estremeceu, e me desfiz em ondas, derretendo na boca dele, crua, entregue, sem pudor. Mas meus olhos… ah, meus olhos estavam em outro lugar. Fixos em Oliver, que no canto me devorava com o olhar enquanto acariciava o próprio pau por cima da calça social. O desejo dele pulsava. E o meu… só aumentava.
Doutor Henry levantou, pegou meu cabelo, enfiou o pau na minha boca.
— Agora chupa. Quero ver essa boca de puta de luxo engolindo rola.
Mamei com vontade. Enfiei até a garganta, babando, me engasgando, ele rindo, me chamando de puta.
— Isso. Chupa a rola, engole tudo. Que buceta boa tem que ter boca boa também.
Depois, ele me virou de costas e meteu fundo, de uma vez só, me abrindo sem piedade. A água morna virou cenário de um pornô luxuoso, obsceno, belo, irrecusável. Eu gemia alto, sem pudor, sem freio. Gemia como uma puta feliz. Porque eu sou. E gosto de ser.
Procurei Oliver com os olhos, com o peito acelerado, ainda sentindo as estocadas rasgando meu prazer... mas ele já não estava mais ao alcance da minha vista.
Naquela noite, fomos para outra suíte, de frente para o mar, onde acontecia uma festinha íntima, um espaço onde tudo era permitido. Enquanto eu cavalgava seu pau, uma ruiva se dedicava a me provocar com a boca. Na varanda, um homem negro dominava a loira de quatro. O ar estava impregnado de suor, desejo e porra, as paredes ecoavam o som do prazer compartilhado.
— Essa é a Mônique — ele dizia, estufando o peito. — Médica, modelo, puta e minha menina. Querem provar? Podem. Mas ela goza no meu pau.
E gozei. Até o amanhecer, fui chupada, lambida, fodida em todos os cantos da suíte. No chão, na cama, na varanda, no espelho. E quando a manhã chegou, só restou o som das ondas e o gosto de sêmen na boca. Eu sabia: aquele cruzeiro ainda estava só começando.
O sol nasceu e com ele o cheiro da libertinagem do dia anterior. Acordei nua, entre lençóis manchados, com a boca ainda latejando de tanto chupar e a buceta com gosto de gozo seco. Me espreguicei, os seios balançaram soltos, e percebi que tinha um copo de uísque do lado da cama. Era de Henry. Ele já estava na varanda, nu, com o pau duro, fumando um charuto.
— Dormiu bem, doutora? — perguntou, sem tirar os olhos do mar.
— Dormi com gosto de porra na alma. Acho que sim.
Ele riu. Sabia que era verdade.
À tarde, era a tão esperada Festa do Topless. O convés virou um zoológico de luxúria. Mulheres com peitos soltos, alguns cobertos de glitter, outros lambuzados com chantilly e mel. Homens de sungas apertadas, massageando paus duros, à espera de alguma boceta faminta.
Fui de mini saia jeans, sem calcinha, peitos soltos, bicos duros. Andei entre corpos suados, mãos enfiadas em boceta e cu, gemidos abafados e olhos que me comiam sem pudor. Lá embaixo, perto da piscina, o DJ tocava um eletrônico pesado enquanto uma morena se esfregava no meio da pista. Dedo fundo, gemido alto. A galera em volta gritava, batia palma, instigava. Ela gozou ali mesmo, mel escorrendo pelas coxas.
Me joguei numa espreguiçadeira, escancarei as pernas sem vergonha, pedi o isqueiro ao garçom e acendi um baseado. Um casal francês veio na minha direção. A mulher não falou nada, só se abaixou, passou a língua no meu mamilo e ficou ali, chupando devagar, como se fosse dela. O cheiro da minha excitação parecia entorpecê-la. Ela engoliu em seco, quase em transe, e sussurrou com a voz rouca:
— Posso lamber?
Soltei a fumaça do baseado devagar, com um meio sorriso. Meus dedos afundaram no cabelo dela, puxando com força.
— Quero ver o quanto aguenta, francesa.
Ela ajoelhou diante de mim, olhos fixos entre minhas pernas escancaradas e afundou a cara entre minhas coxas, língua quente e desesperada, sugando meu clitóris como se fosse vida. Enquanto ela me devorava, eu puxava o baseado com a outra mão, tragando fundo, as pernas tremendo com cada estocada da língua.
O barulho da música, da água batendo na piscina e dos gemidos ao redor desapareceu. Só existia aquela boca, minha boceta e a brasa queimando entre meus dedos.
Enquanto eu puxava mais uma tragada do cigarro, os olhos meio fechados de prazer, vi Oliver passando ali perto. Ele me olhou. Rápido, direto. Meu instinto foi me soltar e correr atrás dele... mas não deu. A boca da francesa ainda estava grudada na minha buceta, lambendo cada dobra como se tivesse sede de mim. Tentei me mover, gemi, mas ela segurou minhas coxas com força e afundou a língua ainda mais, como se quisesse me impedir de fugir do prazer.
Foi então que senti um movimento ao lado. O marido dela, que até então só assistia, a rola dura pra fora, os olhos cravados em nós duas, decidiu entrar na foda.
Se posicionou atrás da mulher, que ainda estava ajoelhada entre minhas pernas, lambendo minha boceta como se fosse o último gosto da vida. Ele a puxou pela cintura com firmeza e, num só movimento, enfiou o pau nela por trás, brutal, fazendo um gemido abafado escapar da boca dela, que vibrou direto no meu clitóris.
Arqueei o corpo. Agora éramos três. Três corpos entrelaçados numa dança de luxúria, saliva, gozo e fumaça.
Ela empinou sem nem olhar pra trás. Ele abriu as nádegas dela com as mãos grandes e cravou. Entrou de uma vez só, fazendo ela gemer com a boca grudada na minha xota.
— Isso, mete nela... — sussurrei, excitada, vendo a cena de cima, com a boca da outra ainda me devorando.
O som da pele batendo, os gemidos abafados, minha fumaça se misturando com o cheiro de sexo no ar... era puro caos. Cru, quente, nojento, do jeito que eu gosto.
Henry apareceu minutos depois. Estava só de óculos escuros e uma toalha no ombro. Sentou-se numa cadeira ao lado e assistiu enquanto o francês me comia como se fosse sua última refeição. O gozo dele veio rápido, quente, me enchendo completamente.
Henry só murmurou:
— É assim que eu gosto. Minha menina sendo usada como puta de luxo.
Mais tarde, ele me levou pros “quartos do fundo”, as suítes maiores, frente ao mar. Lá, os próprios hóspedes organizavam as festas mais pesadas. Entramos num quarto onde o chão já estava coberto de corpos. Uma mulher era fodida por três caras ao mesmo tempo, e um voyeur se masturbava na poltrona.
Henry segurou meu queixo com força, os olhos cravados nos meus:
— Vai entrar. Vai mostrar que sabe se entregar. Vai provar que é a mais gostosa desse navio... a mais puta, a mais desejada.
Enquanto eu estava de quatro, escorrendo tesão, dois homens, um de aproximadamente 85 anos, cabelos grisalhos e a pele enrugada pelo tempo, e outro muito novo, com olhos famintos se beijavam ao meu lado.
As línguas deles se encontravam com sede, saliva se misturando ao cheiro de sexo no ar. O mais velho se abaixou atrás de mim, passou a mão pesada na minha bunda e murmurou, com a voz grossa e urgente, que queria meter. O outro, com a rola já dura, sorriu e impôs a condição, só se pudesse meter também, no cu do parceiro. E ele deixou. Meteu fundo no amigo, que metia na minha buceta com o dedo no cuzinho.
Nessa hora, meu corpo tremeu inteiro. Veio um esguicho. Depois outro. Um gozo bruto, molhado, sem controle. Meu esguicho múltiplo molhou o lençol e encharcou o colchão da cama. Eu gritava sem controle, minha voz se misturando aos gemidos da loira encostada na janela, os peitos sujos de esperma, o rosto entregue, desfigurado pelo prazer.
Depois do clímax, com os corpos ainda tremendo, nos ajoelhamos lado a lado, bocas sujas, respirações falhadas e nos entregamos a um beijo triplo. Línguas misturadas, corpos enxarcados de porra, suor e tesão. Um beijo sujo, grato, obsceno. Como se agradecêssemos com a boca tudo o que o corpo já tinha gozado. Para minha surpresa, o pau do homem, mesmo com a idade avançada, não amolecia. Pelo contrário, o desespero em continuar me comendo parecia só aumentar seus batimentos cardíacos. Ele teve de ser contido pela junta médica e pelos seguranças do navio para não infartar ali mesmo.
Henry não participou. Permaneceu à distância, apoiado na mureta do camarote, com um copo de uísque na mão e um meio sorriso indecifrável nos lábios. Observava em silêncio, como se já soubesse exatamente o que tinha acabado de acontecer, mas ainda não tivesse uma explicação lógica para o fenômeno. Aquilo ia além da carne. Era algo que nem ele, com toda sua frieza e controle, conseguia nomear.
Saí de lá manchada, marcada, assustada. O cruzeiro era isso: mar aberto, pernas abertas, alma liberta. Mas havia algo acontecendo ali que escapava do meu entendimento, algo sujo, intenso, quase místico. Como se cada foda abrisse não só meu corpo, mas portões dentro de mim que eu nem sabia que existiam.
A “Noite das Máscaras” era uma das mais esperadas no cruzeiro. Ninguém dizia nome, ninguém revelava rosto. Máscaras de renda, couro, penas, olhos cobertos... bocas abertas.
Entrei no salão com um vestido de seda vermelha, sem nada por baixo, máscara veneziana negra. Os mamilos desenhavam o tecido leve, e meu cheiro de foda ainda vinha da tarde quente no convés. Eu queria mais. Sempre mais.
Henry me entregou um cartão, disse apenas:
— Eles te querem. Casal saudável. Discretos, experientes. Vai, mostra o que sabe fazer.
Subi até o segundo deck, suíte luxuosa. Quando entrei, o clima era outro: luz vermelha baixa, incenso de canela, uma música lenta e grave tocando. O casal estava lá. Máscaras pretas. Ele só de calça, ela nua, usando salto. Corpo bronzeado, mamas firmes, buceta raspada brilhando de lubrificante. Me olhou com desejo.
Sem dizer uma palavra, ela veio até mim e me beijou. Beijo lento, língua funda, pegada firme. Uma mão na minha nuca, a outra descendo direto pros meus seios, apertando sem delicadeza, brincando com os mamilos já duros. Me levou pra cama, ajoelhou entre minhas pernas e começou a me chupar como se fosse a coisa mais natural do mundo. A língua quente, firme, sabia exatamente onde tocar. Se fixava no meu clitóris como se estivesse mapeando meu corpo com a boca. Eu gemia alto, me contorcia, puxava os cabelos dela com força, encharcando a boca dela.
— Ela chupa melhor que muito homem — murmurei, trêmula, perdida no gozo.
— Garota, você desperta em mim uma fome que eu nem sabia que existia — ela gemeu, os olhos quase virando de tesão, a boca ainda lambuzada da minha buceta.
Logo o marido dela apareceu atrás, já pelado. Pau grosso, veias saltadas, o olhar escuro de desejo. Subiu na cama e meteu devagar na esposa, que continuava me chupando sem parar, como se o ar fosse secundário. Ela gemia com a boca cheia do meu gosto, lambia minha boceta fazendo movimentos circulares com a língua, ritmados, intensos. Eu segurava a cabeça dela com as duas mãos, rebolava na língua quente e olhava dentro dos olhos dela, olhos que brilhavam, molhados de prazer por ver o marido dividido entre nós.
Ela me deitou de lado e me beijou de novo, com gosto de mim. Ele veio por trás dela, ergueu uma perna e enfiou nela de uma vez só. Um grito explodiu no meu ouvido. Ela mordeu meu ombro, gemendo como uma puta feliz. Ele socava forte, sem pausa, fazendo as coxas dela baterem nas minhas. A cada estocada, ela se perdia mais. E eu... eu assistia, hipnotizada, molhada, enquanto ela gozava sem pudor.
Depois, fiquei de quatro. Ela se deitou por baixo de mim e começou a me lamber de novo, enquanto eu cavalgava o pau dele com vontade. Subia e descia com força, os gemidos se confundindo, suados, animalescos. Ela me chupava por baixo, engolia meu gozo, lambia tudo, me limpava com a língua, enquanto ele me segurava pela cintura e socava fundo, com raiva, com tesão bruto.
Gozamos juntas. Primeiro ela, tremendo inteira debaixo de mim. Depois eu, com um grito sujo, sentindo o gozo jorrar e escorrer pelas minhas coxas. Ele saiu de dentro e gozou entre nós, melando nossos corpos, cobrindo nossos peitos com aquele gozo quente e espesso.
Ficamos ali, suados, ofegantes, em silêncio sujo. Toques lentos, respirações emboladas, como se o prazer ainda escorresse entre nós. Ele passou os dedos pela minha boca e os enfiou devagar. Eu chupei com gosto, sentindo o gosto da esposa dele ainda quente nos dedos. Enquanto isso, ela o punhetava devagar, olhando pra mim com um sorriso sacana. E o pau dele... ainda pulsava. Vivo, duro, faminto. Como se tudo aquilo tivesse sido só o começo.
— Vocês são deliciosos — sussurrei, arfando.
— E você é nossa agora. Sem rosto, sem nome. Só prazer — respondeu ela, com a voz rouca de gozo.
Saí da suíte com as pernas bambas retirada pelo Doutor Henry que observava a cena sem dizer uma palavra Meu corpo mole de tanto gozar, e a alma leve. O cruzeiro ainda prometia muitas noites... e muitos corpos.
Na terceira noite, eu já não era só uma acompanhante de luxo. Eu era um nome sussurrado pelos corredores, uma presença que deixava rastros de tesão. Conhecida. Desejada. Tocada. Quando eu passava, os cochichos vinham abafados, mas carregados de fome:
— É ela... a diaba brasileira. Aquela que geme como puta no cio e faz pau subir até em velho broxa.
— Caralho, olha esse corpo... ela foi feita pra ser comida, chupada, usada. Eu dava tudo pra meter nessa vadia nem que fosse uma vez só.
E, mesmo com todos esses olhares queimando minha pele, com todos esses desejos me cercando, minha mente vagava por outro corpo. O moreno alto de peitoral definido. O toque dele ainda marcava minha pele. O cheiro, ainda preso na memória. O que será que Oliver está fazendo agora? Qual será a suíte dele? Ele me viu esta noite? Me procurou? Sentiu minha falta? Meu corpo estava ali, mas a alma ainda queria se perder no dele.
Eu sorria. Era exatamente isso. Henry me encontrou no bar do cassino, usando uma saia de couro colada e um top transparente. Ele me olhou com aquela expressão de dono.
— Hoje é pelo cu. Quero ver você rasgar gemendo. — falou baixo, sem rodeios, encostando o pau duro na minha bunda.
— Só se você cuspir antes. — rebati, com um sorriso provocante.
Henry me levou pela mão até uma das suítes presidenciais, daquelas com espelhos no teto e portas de vidro fumê. Foi me despindo pelo caminho, apressado, com a fome de quem já não sabe esperar.
— Fica quieta, Mônique. Hoje quem fala é o meu pau... e o dele.
Parei, o coração acelerado, os sentidos em brasa, ao vê-lo. Oliver. Deitado em uma imensa cama Grand Vividus da Hästens, completamente nu, se masturbando devagar. O pau ereto e imponente. Os olhos fixos em mim, famintos.
Doutor Henry ordenou, com a voz firme e suja de desejo:
— Vai, arrebenta com ele! Fode como uma putinha imunda que eu criei!
Nua, tomada pelo tesão, fui engatinhando até ele, felina, entregue. Beijei e lambi cada pedaço daquele corpo quente: a barriga trincada, os quadris duros, as coxas pulsando de vontade. Segurei o pau dele com força, esfreguei no meu rosto, nos meus lábios, sentindo a textura quente e pesada. A ponta já brilhava daquela gosma espessa, quente, que ainda não era gozo, mas prometia.
Passei a língua lenta, provocando, saboreando cada gota. Chupei fundo, boca cheia, língua ativa, como se quisesse devorar.
Desci até as bolas, lambendo com vontade, chupando o saco inteiro, sem pudor, sentindo ele gemer, arrepiar, se contorcer sob meu toque.
Subi por seu peitoral, deixando um rastro molhado com minha língua e minha pele quente. Meu corpo roçava no dele, meu peito colado ao dele, meu sexo úmido roçando na pele firme do seu abdômen.
Quando alcancei sua boca, o beijo explodiu, urgente, quente, selvagem. Ele me puxava com força, bagunçando meus cabelos, lambendo meu rosto, minha orelha, arfando perto do meu pescoço como um animal faminto.
Nossas línguas se engoliam com sede, como se já estivéssemos fodendo só com a troca de olhares e saliva.
Meu quadril se movia por instinto, se esfregando nele, buscando encaixe. E os gemidos começavam ali mesmo, na boca, misturados com a respiração pesada e o gosto um do outro.
As mãos dele deslizavam pelas minhas costas com firmeza, pelas minhas nádegas redondas, apertando, explorando, como quem decifra um mapa do prazer com os dedos. Cada toque parecia acender uma parte do meu corpo.
Num movimento instintivo, faminto, a cabeça do pau encontrou minha buceta quente, escorrendo, pronta. Entrou fácil, sem resistência, como se meu corpo implorasse por ele havia dias.
Aquela penetração crua me arrancou um gemido rouco, involuntário, rasgado. Arqueei o corpo, tomada pelo choque da invasão, deliciosa, urgente, possessiva. A sensação era absurda: ele me preenchia fundo, no limite do suportável, e eu queria mais.
O som do nosso sexo começou baixo, molhado, uma dança obscena de carne contra carne, crescendo a cada estocada, a cada suspiro engolido. Os movimentos eram intensos, certeiros, como se nossos corpos já soubessem o caminho de cor. Eu rebolava sem pudor, cavalgando aquela piroca como uma vadia faminta, sentindo tudo: o toque, o peso, a pressão. Meus seios balançavam, o suor grudava em nossas peles, e eu ria entre gemidos, bêbada de prazer, fora de mim.
Ele me olhava como se eu fosse dele, como se cada tremor meu fosse a oferenda que ele exigia. E eu dava. Dava com vontade.
Porque naquele momento, eu não era mulher. Eu era tesão em carne viva.
— Porra... — ele dizia ofegante, com a respiração pesada no meu pescoço. — Você é perfeita... sabe como deixar qualquer um louco.
Eu gemia no ouvido dele, mordendo de leve sua orelha entre uma metida e outra.
— Me fode assim... — sussurrei, sem fôlego. — Me usa... mete tudo, sem dó.
Oliver segurou minha cintura com força, me puxando mais pra ele, gemendo baixo, como se quisesse me ter ainda mais.
— Quer tudo? Então toma, porra...
A cada palavra, Oliver metia mais fundo, mais forte, arrancando de mim gemidos altos, sem controle.
— Isso... — eu gemia. — Me enche... me faz gozar no teu pau...
— Vai gozar pra mim? Hein? — Oliver disse entre beijos e mordidas na minha boca, metendo com mais vontade.
— Porra... vou... vou gozar... — minha voz tremia, o corpo todo entregue.
E a gente explodiu junto. Dois corpos grudados, fodendo como se aquilo fosse a única coisa que importava no mundo.
Ficamos ali, colados, ofegantes, com os corpos ainda tremendo. O suor escorria entre a gente, grudando pele com pele, e o quarto parecia girar devagar — como se o tempo tivesse parado junto com o gozo. Ele ainda estava dentro de mim, duro, pulsando, como se não quisesse sair. E eu também não queria. Queria ficar ali, montada nele, vazando prazer, sentindo cada batida do meu coração ecoar entre as pernas.
Ele passou a mão pelos meus cabelos, agora todos bagunçados, e beijou meu ombro com calma, como quem saboreia o fim de uma guerra.
— Caralho... — ele murmurou, rindo baixo, rouco. — Você acabou comigo.
Sorri de canto, com os olhos meio fechados, ainda sentindo a pulsação entre as coxas.
— Você que me destruiu... — respondi, quase num sussurro. — E eu deixaria de novo.
Ficamos em silêncio por alguns segundos, apenas ouvindo nossos corpos respirando, nossas peles ainda coladas, quentes.
E no fundo, mesmo esgotados, sabíamos: aquela fome não tinha acabado.
Oliver ainda estava encaixado em mim, nossos corpos colados, suados, tentando recuperar o fôlego depois do gozo que nos tinha deixado em pedaços. Mas o calor entre nós não diminuía… e eu sentia o pau dele começar a enrijecer de novo, lentamente, pulsando dentro de mim, como se o tesão tivesse se renovado só com a presença dele.
Foi então que Doutor Henry, que até então só observava em silêncio, finalmente entrou no jogo. Se aproximou com passos calculados, olhar fixo, respiração calma, como um predador prestes a provar a presa. Sem dizer nada, ajoelhou-se atrás de mim. E sem aviso, afundou o rosto na minha bunda, mordendo com gosto, esfregando a barba na minha pele sensível, me fazendo estremecer. Soltei um gemido surpreso e agarrei com força os ombros de Oliver, sentindo seu pau crescer ainda mais dentro de mim com aquela cena.
Henry abriu minhas nádegas com as mãos, expôs meu cu e começou a acariciar a entrada com o polegar, desenhando círculos lentos, molhados, provocantes. Eu já estava aberta, entregue, implorando sem palavras. Sua língua veio precisa, quase cruel. Longa, lenta, girando ao redor do meu cu com uma devoção suja e deliciosa. Chupava como se fosse boceta, faminto, determinado a me deixar fora de mim. Eu gemia alto, arranhava os ombros do Oliver, perdida no meio de tanto prazer. Senti o toque gelado do lubrificante e os dedos dele começando o trabalho. Primeiro um. Depois dois. Entrando, abrindo, girando. Meu corpo inteiro tremia. Enquanto isso, Oliver seguia me fodendo minha buceta, socando fundo, com firmeza.
Minha respiração falhava. Minha buceta era preenchida com força, enquanto meu cu pulsava, implorando por mais. Era prazer em dobro. Ardente. Quase insuportável.
— Porra, Henry... me come logo! — implorei, entre gemidos e tremores.
Ele riu, perverso.
— Agora aguenta, vadia, vai ter dois cacetes te penetrando.
Henry se posicionou atrás de mim, encaixando-se entre minhas pernas abertas e as de Oliver, que ainda estava debaixo socando minha buceta. Ele segurou minha cintura com firmeza e pressionou a cabeça do pau contra meu cu, que já estava molhado da sua saliva e do gel. No começo, só a ponta. Uma provocação lenta, intensa. Depois, numa estocada bruta, entrou inteiro.
— AAAH! — gritei alto, sentindo meu cu se abrir completamente, tomado até o fundo por aquele pau grosso e quente.
Henry começou a bombar com força. Ritmado. Firme. Como se estivesse moldando meu corpo por dentro. O som era obsceno, pele contra pele, molhado, estalado, como música suja no volume máximo. Eu babava na boca do Oliver, os olhos revirados, fodida como uma vadia de luxo em êxtase absoluto.
— Seu cu aperta pra caralho, Mônique... parece que quer arrancar meu pau — ele rosnava, suado, enlouquecido, a mão firme na minha cintura, me puxando de volta a cada estocada.
— Gosta assim, né? Cu furado pelo bilionário e buceta rasgada pelo gostosão... — sussurrava ele no meu ouvido, possuído pelo meu prazer, como se estivesse queimando junto comigo.
E então... nós três gozamos. Quente. Fundo. Pulsando dentro de mim. Os dois continuaram lá, enterrados, gemendo baixo, os corpos ainda tremendo, me mantendo aberta, marcada, completamente usada.
Ficamos os três deitados por alguns minutos. Corpos entrelaçados, suados, saciados. Lá fora, o cruzeiro balançava sobre o mar. Aqui dentro, quem tremia era a minha alma, fodida até o limite, invadida, entregue.
Doutor Henry apontou com um leve gesto para as câmeras discretamente posicionadas nos cantos da suíte. Então, com aquele olhar calmo e dominante, ele revelou: nossa foda foi transmitida ao vivo no telão principal do navio. Cada estocada, cada gemido, cada gozo, tudo compartilhado com a plateia que nos assistia entre o choque e o fascínio.
Ele se aproximou, encostou os lábios no meu ouvido:
— Você não foi só minha. Foi do mar. Da luxúria. Da liberdade. Nunca mais será a mesma.
Continuamos os três transando a noite inteira. Eu, Oliver e o Doutor Henry. Me revezavam de todas as formas possíveis, de quatro, montada, de ladinho, de bruços, sentada no colo com a bunda descendo devagar enquanto o outro enfiava pela frente. Me pegavam na parede, me jogavam na cama, me viravam como se eu fosse deles, completamente. Era pau na boca, pau na buceta, pau no cu, às vezes dois ao mesmo tempo. Gozei tantas vezes que perdi a conta. Gemi, gritei, implorei por mais. Era uma noite de entrega total... e eu fui deles até o último segundo, até que o pau deles não aguentasse mais, não por amolecer, mas por estar ferido, de tanto foder sem parar.
O último dia amanheceu nublado, como se o céu também sentisse que o cruzeiro estava chegando ao fim. Já avistávamos o litoral. Boston era só uma linha no horizonte.
Acordei sozinha na suíte, nua, com o corpo ainda dolorido de tanto gozar. Me olhei no espelho: marcas vermelhas nas coxas, chupões nos seios, olhos cansados, mas vivos. Nunca tinha me sentido tão... usada. Tão livre.
Henry apareceu pouco depois, de terno escuro, já pronto para voltar ao seu mundo bilionário. Me entregou um envelope grosso.
— Aqui está o combinado. E mais um pouco, para você mandar para sua filha no Brasil. Você vale cada centavo, doutora.
PPeguei o envelope sem nem abrir. Olhei pra ele com aquele misto de gratidão e exaustão que só quem foi fodida de todos os jeitos consegue sentir.
— Essa sensação... de ter sido completamente minha. E deles. — A voz dele veio calma, quase um carinho sujo. — Vale cada dólar investido. Só te peço uma coisa: não deixa mais ninguém te comer sem o meu consentimento, você agora faz parte de um projeto. (Pausa)
— Projeto??? Aliás... quem era o cara que me comeu essa noite?
Henry sorriu. Aquele sorriso desgraçado, calculado. Que não entrega nada. Mas insinua tudo. Caminhou até o bar, serviu uísque com a calma de quem saboreia o poder. Como se minha pergunta fosse só parte do jogo. Bebeu devagar, olhando pro nada.
O silêncio entre a gente era outro tipo de gozo. Um jogo podre. Só ele sabia quando começava. E quando terminava.
Saiu sem dizer uma palavra. Deixou só o cheiro do perfume caro... e o maldito suspense escorrendo pelas paredes.
Arrumei minha mala em silêncio. Vesti um vestido preto justo, curto, colado ao corpo e, claro, sem calcinha. Minha pele ainda carregava o cheiro da noite, as marcas dos corpos, os rastros do prazer. O navio já atracava. Os hóspedes desciam aos poucos, com sorrisos cúmplices, olhares sujos e lembranças ainda molhadas de noites suadas e intensas. Olhei em volta, procurando por Oliver... mas ele já não estava ali. Sumiu como fumaça, ou como um sonho que goza e desaparece. Deixa marcas, mas, na verdade, nunca existiu.
No cais, uma limousine me esperava. Boston voltava ao ritmo frio e contido da cidade. Eu, no entanto, levava dentro de mim o gosto da libertinagem, dos gemidos abafados, do pau grosso entrando por trás com força, da língua de mulher chupando meu clitóris como promessa de pecado eterno.
Na bolsa, além do envelope, levei um preservativo usado, um plug anal de cristal, e um sutiã que não era meu.
No vidro do carro, vi o navio pela última vez. Ainda parecia pulsar, como se as paredes tivessem guardado nossos gemidos.
Abaixei o vestido, abri as pernas discretamente, toquei a própria buceta, e sussurrei pra mim mesma:
— Que se foda o projeto. A vadia aqui ainda tá quente.
E segui pra minha vida. Ou pelo menos... pra próxima transa paga, e muito bem paga.
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FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha