Pecadoras parte 3

Da série Pecadoras
Um conto erótico de Contos do senhor D
Categoria: Grupal
Contém 440 palavras
Data: 26/05/2025 12:59:08
Assuntos: Grupal, Anal, Coroa, pecado, Oral

O som da porta do banheiro se fechando atrás de Bruno deixou o ar pesado, como se o calor do sexo ainda estivesse vibrando pelas paredes.

Joana e Marta permaneceram ali, ajoelhadas, as mãos unidas, lambuzadas do gozo dele. Os olhares se cruzaram. Não havia mais vergonha entre elas. Só desejo, cumplicidade… e fome.

— Acha que ele vai chamar a gente de novo? — sussurrou Joana, os dedos deslizando pelo dorso da mão de Marta.

— Se for pra sentir isso de novo… espero que sim. — Marta sorriu, os olhos ainda brilhando.

Sem dizer mais nada, Joana levou os dedos à boca e chupou com gosto. Marta a observou, mordendo os lábios. Aquilo a excitou de novo. Lentamente, Joana pegou a mão de Marta e levou também à boca, passando a língua pelos dedos dela, como se limpasse um doce proibido.

— Nunca imaginei… — Marta murmurou, ofegante.

— Nem eu… — Joana respondeu. — Mas agora… não quero parar.

Se aproximaram. As bocas se encontraram num beijo tímido, lento, cheio de incerteza e tesão acumulado. As línguas se tocaram, explorando o sabor dele misturado ao delas. As mãos percorreram os corpos magros, os seios, as cinturas, e ficaram ali mais alguns minutos, se tocando, gemendo baixinho, dividindo o que ele tinha deixado nelas.

Depois, se vestiram o melhor que puderam. O rosto corado, os cabelos bagunçados.

Desceram as escadas vermelhas como duas meninas que aprontaram, respirando fundo e rindo nervosas.

— Vocês demoraram, hein? — disse Célia, olhando o relógio. — Estava quase indo ver se estavam bem.

— Ah, conversa vai, conversa vem… — Marta disse, ajeitando o cabelo.

— E o banheiro estava meio sujo, então demos uma geral… — Joana completou, rindo.

Célia aceitou, mas olhou as duas com um olhar estranho. Havia algo diferente. O cheiro no ar, talvez. Ou o jeito como sorriam demais.

Pouco tempo depois, elas foram embora.

Célia subiu para o quarto e entrou no banheiro. Ao jogar uma toalha no cesto, viu algo no canto.

Uma calcinha pequena, preta, de renda.

Franziu a testa. Abaixou, pegou com a ponta dos dedos.

— Ué… isso aqui não é meu.

Saiu do banheiro com a peça na mão e encontrou Bruno no corredor.

— Filho… isso aqui é seu?

Bruno olhou rapidamente. Sorriu de canto.

— Nem ideia, mãe. Talvez tenha vindo na roupa de alguma das tias…

— É… deve ser. — Célia respondeu, sem dar muita importância. — Esses encontros de mulherada sempre têm alguma coisa esquecida.

Bruno entrou no quarto com um sorriso discreto. Trancou a porta. O jogo só estava começando. E ele sabia: as vadias dele já estavam viciadas.

Continua.

Senhor D.

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