Fui Enrabada no Baile Funk e Gostei

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 2106 palavras
Data: 25/05/2025 04:58:50

Eu queria experimentar algo diferente. Sempre fui a patricinha mimada e queria provar algo mais hard. Resolvi ir num baile funk numa comunidade, procurando alguma putaria fora da minha bolha cor de rosa de filhinha de papai.

Loirinha, 1,55 de altura, novinha e cheia de tesão. Eu queria pica. Mais do que isso, queria ser comida como eu nunca tinha sido antes.

Com um vestidinho preto curtinho, as minhas pernas de fora. Um tomara que caia, dando destaque pros meus peitinhos siliconados. Uns brilhos prateados no vestido, me dando ar de patricinha dondoca. Os cabelos loiros feitos no salão e o fogo no rabo querendo ser pega de jeito como eu tinha tinha sentido antes.

A carinha de filhinha de papai, as coxas grossas de academia e uma raba de 98 de quadril. Toda empinadinha na minha sandália de salto. Eu queria chamar atenção dos tarados. Eu queria me sentir uma cachorra do baile. Eu queria rola, muita rola naquela noite...

No meio da pista, dançando bebinha e empolgada. Inclinada com o corpo pra frente, jogando a bundinha pra trás. As mãos no joelho e o bundão de 98 de quadril rebolando no meio da galera. Me sentindo livre, me sentindo uma piranha, me sentindo como eu queria estar.

O meu vestidinho preto ia subindo, deixando as poupinhas da minha bunda aparecendo. A barra do vestido voando de um lado pro outro. A minha carinha de safa bêbada. Os pontilhados prateados do vestido brilhando no meio do escuro. Os tarados colando atrás de mim.

Fiz um instagram pros leitores @bunnyloira e vou postar um vídeo com esse vestidinho preto curtinho. Os brilhos prateados. As minhas coxas de fora. Os cabelos cuidados no salão e acarinha de patricinha querendo piroca.

Toda empinadinha com as mãozinhas no joelho. Subindo e descendo no funk. Agachando até o chão. Quando eu senti um safado colando pra dançar atrás de mim. O corpo dele colado nas minhas costas, as mãos segurando na minha cinturinha.

O VOLUME DA PIROCA ROÇANDO E ME ENOCXANDO POR TRÁS!!!

Olhai pra trás, por cima dos ombros. Com carinha de safada, mordendo os lábios da boquinha e sem parar de rebolar. Um negão enorme, com o dobro do meu tamanho, me segurando e sarrando na minha bundinha de princesinha burguesa.

Eu subia e descendo, dando sentadas no ar. Ele me segurava com uma mão de cada lado na minha cintura. Meus cabelos loiros voando no ar e caindo no meu rostinho. A cara de tarado do negão encoxando a patricinha filhinha de papai.

O meu vestidinho já tinha subido quase todo. Metade do meu bundão de fora. Um fio dental completamente enterrado no meu rabo. E o volume duro do caralho do negão espetando e cutucando a minha raba por trás.

Eu rebolava com mais vontade sentindo aquela pirocona esfregando na minha bundinha de menina mimada.

As mãos dele descendo da minha cintura e deslizando pelas minhas pernas. Da parte externa e girando pra entrar no meio delas. Apertando as minhas coxas, com a mão aberta e espalmada. Agarrando as carnes da parte interna das minhas coxas.

Subindo pelo meu vestidinho. Tocando na minha calcinha. Sentindo a minha bucetinha pulsar nos dedos dele.

Toda inclinadinha pra frente, o meu tomara que caia foi cedendo e os meus peitos quase pulando pra fora. No que eu fiquei em pé pra me ajeitar e puxar o decote pra cima. Dei de cara com um outro safado dançando na minha frente.

A loirinha dondoca ensanduichada no meio de 2 tarados na pista do baile funk. O sorriso de cafajeste do tarado me olhando de frente. O volume duro da calça do outro tarado me sarrando por trás. Umas 4 mãos deslizando pelo meu corpo.

Eu tinha ido procurar algo diferente e tava adorando me sentir a piranha do baile...

Beijando um, sendo abraçada por trás pelo outro. A minha mãozinha descendo pelo peitoral até chegar na piroca por cima da calça do safado da minha frente. A mão aberta apertando com vontade o meu rabo pelo de trás.

Enfiando por dentro do meu vestidinho, pele na pele. Agarrando e cravando os dedos nas carnes do meu bundão de princesinha filhinha de papai. Enquanto a minha mãozinha de madame se enfiava dentro da calça de um cara que eu nem sabia o nome.

Com carinha de safada, olhar de bêbada e sorrisinho de sonsa. Eu apertava firme uma rola grossa. Olhando pra de baixo pra cima. Toda baixinha ensandicuhada por 2 tarados enormes. O funk rolando e eu quase sendo comida ali mesmo.

- Vem com a gente loirinha....

Uma voz rouca na minha orelha, me dando uma ordem que eu não sabia recusar. Nem perguntei pra onde eles estavam me levando. Só senti uma mão segurando o meu pulso e me puxando pelo braço. Eu fui...

Toda rebolativa e bêbada. Tropeçando na minha sandália de salto e puxando o meu tomara que caia pra cima. O vestidinho curtinho, as minhas coxas de fora e um tarado agarrando a minha bunda. A dondoquinha ia entrar na vara rs

Num cantinho escuro, do lado de fora do baile. Fui jogada por cima do capô de um carro. A gente tava no meio da rua, no meio da madrugada, no meio de uma comunidade. Os 2 tarados me agarrando e me esmagando por cima de mim.

Fui sendo virada de costas, colocada de bruços com os cotovelos apoiadinha no carro. Os pezinhos no chão, a bundinha pro alto, SEM DOBRAR OS JOELHOS. O meu vestidinho sendo levantado e os 2 safados dando de cara com o rabo da patricinha piranha.

PLAFT!!!

Um tapa estalado na minha bundinha. E uma risada de safado dos 2 atrás de mim.

- Olha o tamanho desse rabo...

PLAFT!!!

mais um tapa e mais risadinhas dos 2... Apertando e alisando de mão aberta no meu bundão. Segurando e puxando a minha calcinha. Primeiro pra cima, pra enterrara ela toda no meu rabo. Depois pra baixo, pra me deixar peladinha no beco escuro.

Conversando entre si, como se eu não tivesse ali pra escutar. Eu tinha virado um pedaço de carne. Eu tinha virado o lanchinho deles. Eu tinha virado a cachorra do baile.

E isso me dava muito tesão...

O barulho do zíper da calça se abrindo. Eu tentei olhar pra trás por cima dos ombros e senti uma mão empurrando meu rosto pra frente. Bruto, tarado e mandão. Se encaixando por trás, me agarrando e me encoxando.

Empurrando meu rosto com a mão e esfregando a piroca pelas minhas pernas e subindo até a minha bunda. O meladinha da cabeça lambuzando a minha pele. O quentinho da pica se esfregando na minha bunda.

- Olha pra frente loirinha... Que a brincadeira vai começar...

Um falava e o outro ria. Numa clima de farra. Clima de abuso. Clima de festa no bundão da patricinha mimada. E o pior é que era justamente isso que me dava muito tesão. Me sentir vulnerável, abusada e prestes a levar uma curra no meio de uma comunidade.

O pau dele passando nos lábios da minha bucetinha. A mão apertando e abrindo a minha bunda. O dedo cutucando e forçando o meu cuzinho. A cabeça do pau encostando no meu anelzinho.

Eu dei um pulinho assustada. Tentei me levantar e senti a mão me empurrando pra debruçar de volta. Toda empinada no capô do carro. Com o meu vestidinho preto levantado por trás. Com medo e adrenalina, mas essas duas coisas só me deixavam com mais tesão.

Sai de casa querendo algo diferente e escutei uma coisa que me deixou completamente mansinha na mão daqueles caras.

- Aqui é favela loirinha.. Aguenta pica nessa bunda kkkkkk

O jeito que ele falou. Com fome, com tara, mas com um ar de deboche. As risadinhas dos caras davam um nó na minha cabeça. Eu realmente me sentia abusada, vulnerável e prestes a levar uma curra. E sei la porque, isso me matava de tesão!!!

Com uma mão no meu ombro, a outra na cintura, fui sentindo a cabeça do pau forçando a entrada do meu cuzinho. Eles quiseram brincar com a minha bucetinha. Eles nem perguntaram nada. Eles só queriam comer o cu da patricinha mimada da bunda grande.

De saltinho e vestido levantado. Toda empinada no carro. No meio da escuro e no meio da rua. Eu levei a curra que tinha ido buscar...

PLOC PLOC PLOC PLOC das bolas batendo na minha bunda. PLOC PLOC PLOC do negão metendo pica no rabo da loirinha. PLOC PLOC PLOC do tarado me dando trancos por trás. Socando a piroca de uma vez, tirando e metendo de novo.

Com fome e com força. Com olhar de tarado trincando os dentes. Com o amigo do lado de pau na mão e risinho de sádico no rosto.

Uma rola grossa no meu cuzinho apertado de ninfeta. Uma rola preta na bundinha da princesinha do papai. Os meus cabelos loiros todos cuidados no salão, pulavam na minha cara. Os meus peitos pulavam do meu decote. Os meus gemdinhos de menina manhosa choramingando no meio da favela.

- Ainnn ainnnnnnnnnnn Ainnhêêênnnnnnnn

- Ta gostando vadia? Uma rola preta nessa bunda!

- Ainnn ainnn é grandeeennnnnnnnnnn

- É grande né piranha? É grande mas você gosta kkkkk

- Ainnn ainnnn gostoooonnn... Ainnn gostooooooooooonnnnnnnn...

- Vadia da bunda grande! Toma pica nessa bunda! Toma! Toma!

Eu tomei por uns 5 minutos. Sendo currada no meio da rua. O pontilhado prateado do meu vestidinho brilhando na luz da lua. Os meus peitinhos chacoalhando pra frente e pra trás a cada pirocada que eu levava.

Um caralhão grosso me currando e me fazendo dar gritinhos de patricinha chorona. Ele não tinha pena, ele tinha tesão. A tara de meter a rola no rabo da loirinha mimada da bunda grande.

Com aquele vestidinho curtinho de safada querendo provocar. Dançando empinada mostrando a bundinha. Agora, eu tava aguentando toda a tara do negão descontando o tesão no meu cuzinho de princesa.

E ainda tinha um segundo pra me currar...

Toda molinha e acabada. Bêbada e descabelada. O meu vestidinho preto levantado, a minha calcinha arriada. Os meus peitinhos turbinados pra fora. A minha carinha de patricinha que tinha acabado de levar na bunda.

Mal o primeiro desengatou de trás de mim e já senti uma mão me agarrando por trás....

PLAFT!!!

Um tapa estalado, um puxão de cabelo e uma segunda piroca roçando nas minhas coxas.

- Aguenta mais uma loirinha...

Eu aguentei...

O carro sacudindo no meio da rua. O meu vestidinho brilhando no escuro. A mão pesada segurando firme o meu cabelo por trás. Puxando e me cavalgando como se eu fosse uma cavala das coxas grossas. Metendo pica e me chamando de jumenta...

- Aguenta pica nessa bunda... Sua gostosa! Sua cavala! Sua JUMENTA!!

- Ainnn ainnnnn

- JUMENTA! JUMENTA DA BUNDA GRANDE!

Ele metia e me xingava. Com sadismo na voz. Não era mais sexo, era uma desforra. Era uma curra na patricinha burguesinha levando na bunda no baile funk na favela. Sendo chamada de jumenta. Não era de vadia ou de piranha. Era JUMENTA. Ele falava pra me desmoralizar. Pra me rebaixar. E isso me deixava com mais tesão ainda...

- Jumenta... Leva nessa bunda sua jumenta...

- Ainnnn ainnnnnnnnnn levooooooonnnnnnnn... Levooooonnnnnn...

- Isso loirinha... Fala que é uma jumenta fala!

- Ainnnn ainn souunnn... Sou uma jumentannnn.. SOU UMA JUMENTAAAAAAAANNNNNNN

A patricinha filhinha de papai sendo currada no meio da rua. Sendo rebaixada. Sendo feita de jumenta. EU SOU UMA JUMENTA

Cada vez que eu repetia isso, escutava a risadinha dos tarados por trás. Um ar de sadismo e de vitória. Era mais do que sexo, era uma farra. Botar no rabo e fazer a patricinha de jumenta.

- Ainnn ainn eu sou uma jumentaaaannnnn... eu sou uma jumentaaaaannnn

- Isso jumenta... Leva nessa bunda leva! Leva! LEVA! LEVA NA BUNDA LEVA! LEVA! LEVA!

Eu levei... Toda empinadinha no capô do carro. Sendo chamada de jumenta e puxada pelo cabelo. Sendo montada e currada por 2 tarados que eu nem lembro mais o nome. Foi a minha noite de jumenta. E eu gozei com uma rola na bunda me comendo gostoso.

A minha mãozinha no meio das minhas pernas esfregando a bucetinha e o tarado socando atrás de mim. Eu gozei empinada no capô do carro. Gozei sendo currada, gozei sendo feita de jumenta. E vou voltar mais vezes nesse baile pra apagar o meu fogo...

Espero que vocês tenham gostado do conto de hoje. E quem quiser as minhas nudes, quem quiser o meu vídeo sendo currada com o vestidinho preto brilhante. Só mandar mensagem nos meus contatos. Sou uma jumenta boazinha e gosto de provocar vocês também rs.

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